segunda-feira, 6 de julho de 2009

América-Latina: Integrar sempre; entregar nunca mais!

Postagem atualizada em 22 de novembro de 2009


Documento oficial da US Air Force revela as verdadeiras intenções por trás do Acordo Militar EUA-Colômbia

por Eva Golinger*

Um documento oficial do Departamento da Força Aérea dos EUA revela que a base militar de Palanquero na Colômbia providenciará ao Pentágono "uma oportunidade de conduzir operações de todo o tipo na América do Sul." Esta informação contradiz as explicações dadas pelo presidente colombiano Álvaro Uribe e o Departamento de Estado dos EUA relativas ao acordo militar assinado entre as duas nações no passado dia 30 de Outubro. Ambos os governos afirmaram publicamente que o acordo militar se cinge a operações anti-tráfico e antiterroristas dentro do território colombiano. O presidente Uribe reiterou numerosas vezes que o acordo militar com os EUA não afetará os vizinhos da Colômbia, apesar da preocupação existente na região quanto aos seus verdadeiros objetivos. Mas, o documento da Força Aérea Norte-Americana, datado de Maio de 2009, confirma que as preocupações das nações sul americanas não eram indevidas. O documento expõe que a verdadeira intenção por trás do acordo é de permitir que os EUA lancem "operações militares de todo o tipo numa sub-região crítica do nosso hemisfério, onde a segurança e a estabilidade estão sob ameaça constante de movimentos insurgentes financiados pelo narcotráfico (...) e de governos anti-EUA."


O acordo militar entre Washington e a Colômbia autoriza o acesso e o uso de sete instalações militares em Palaquero, Malambo, Tolemaid, Larandia, Apíay, Cartagena e Málaga. Além disso, o acordo autoriza "o acesso e o uso, segundo a necessidade, de outras instalações e locais" na Colômbia, sem restrições. Juntamente com a total imunidade, o acordo prevê que os militares e civis norte-americanos, incluindo forças privadas de defesa e segurança, estejam autorizados a utilizar qualquer instalação do país – incluindo aeroportos comerciais – para fins militares, o que significa a renúncia completa da soberania colombiana e oficialmente converte a Colômbia num Estado-cliente dos EUA.


O documento da Força Aérea sublinha a importância da base militar em Palanquero e justifica os 46 milhões de dólares pedidos no orçamento de 2010 (agora aprovado pelo Congresso norte-americano) para melhoria da pista e das instalações associadas, de forma a torná-la um Local de Segurança Cooperativa (Cooperative Security Location, CSL). "Estabelecer um CSL em Palanquero adequa-se melhor à Postura Estratégica no Teatro de operações do Comando Combatente (Command Combatant, COCOM) e demonstra o nosso empenho nesta relação. O desenvolvimento deste CSL cria uma oportunidade única para lançar operações militares de todo o tipo numa sub-região crítica do nosso hemisfério, onde a segurança e a estabilidade estão sob ameaça constante de movimentos insurgentes financiados pelo narcotráfico, de governos anti-EUA, de pobreza endêmica e de desastres naturais recorrentes."


Não é difícil imaginar que governos na América do Sul são considerados por Washington como "governos anti-EUA". As constantes posições e declarações agressivas emitidas pelos Departamentos de Estado e de Defesa contra a Venezuela e a Bolívia, e até certo grau contra o Equador, evidenciam que as nações da ALBA são as que Washington descreve como "ameaça permanente". Classificar um país de "anti-EUA" é considerá-lo como inimigo dos Estados Unidos. Neste contexto, torna-se óbvio que o acordo militar com a Colômbia é uma reação dos EUA a uma região que agora considera pejada de "inimigos".


A luta contra o narcotráfico é secundária

Segundo o documento da Força Aérea dos EUA, "O acesso à Colômbia vai aprofundar a sua parceria estratégica com os Estados Unidos. A forte relação de cooperação em segurança também oferece uma oportunidade de conduzir operações de todo o tipo na América do Sul, incluindo o reforço das capacidades de combate ao narcotráfico". Torna-se evidente por esta afirmação que a luta contra o narcotráfico é secundária relativamente aos verdadeiros objetivos do acordo militar entre a Colômbia e Washington. Novamente, há aqui um claro contraste com as repetidas declarações dos governos de Uribe e Obama insistindo que o objetivo principal do acordo é combater o narcotráfico. A Força Aérea sublinha antes a necessidade de melhorar as operações militares de todo o tipo na América do Sul – não apenas na Colômbia – de maneira a combater as "ameaças constantes" de "governos anti-EUA" na região.


Palaqueros é a melhor opção para uma mobilidade continental

O documento da Força Aérea explica que "Palaquero é sem dúvida o melhor local para investir no desenvolvimento de infra-estruturas dentro da Colômbia. A sua localização central permite alcançar (...) áreas de operações (...) [e] o seu isolamento maximiza a Segurança Operacional (Operational Security, OPSEC) e Protecção da Força ajudando a minimizar o perfil da presença militar dos EUA. A intenção é rentabilizar a infra-estrutura existente ao máximo possível, melhorar a capacidade dos EUA de responder rapidamente a uma crise e assegurar acesso e presença regional a menor custo. [A base de] Palanquero apoia a mobilidade da missão por providenciar acesso facilitado a todo o continente sul-americano, com exceção do Cabo Horn (...) "


Espionagem e guerra

Adicionalmente, este documento confirma que a presença militar norte-americana em Palanquero vai melhorar a capacidade de operações de espionagem e de recolha de informação, e vai permitir o aumento da capacidade de combate na região das forças armadas norte-americanas. "O desenvolvimento deste CSL vai aprofundar a parceria estratégica forjada entre os EUA e a Colômbia e é do interesse das duas nações (...) Presença que também alargará a nossa capacidade de desencadear operações de recolha de informação, vigilância e reconhecimento (Intelligence, Surveillance and Reconnaissance, ISR), melhorar o alcance global, suprir necessidades logísticas, melhorar parcerias, melhorar a cooperação de segurança em teatros de operações e expandir a capacidade de operações expedicionárias".


A linguagem de guerra incluída neste documento evidencia as verdadeiras intenções do acordo militar entre Washington e Colômbia: estão a preparar-se para uma guerra na América Latina. Os últimos dias foram recheados de conflito e tensão entre a Colômbia e a Venezuela. Há poucos dias, o governo venezuelano capturou três espiões do Departamento Administrativo de Segurança (DAS) – a agência de serviços secretos colombiana – e descobriu diversas operações de espionagem e desestabilização contra Cuba, Equador e Venezuela. As operações – 'Fénix', 'Salomón' e 'Falcón', respectivamente – foram reveladas em documentos encontrados com os agentes da DAS capturados. Há aproximadamente duas semanas, 10 corpos foram encontrados em Táchira, uma zona fronteiriça com a Colômbia. Completadas as investigações necessárias, o governo venezuelano concluiu que os corpos pertenciam a paramilitares colombianos infiltrados em território venezuelano. Esta perigosa infiltração paramilitar colombiana faz parte de um plano de desestabilização contra a Venezuela que procura criar um estado paramilitar dentro do território venezuelano, de maneira a enfraquecer o governo do presidente Chávez.


O acordo militar entre Washington e a Colômbia virá apenas aumentar as tensões regionais e a violência. A informação revelada pelo documento da Força Aérea dos EUA evidencia de forma inquestionável que Washington procura promover um estado de guerra na América do Sul, utilizando a Colômbia como rampa de lançamento. Antes da declaração de guerra, os povos da América Latina devem permanecer fortes e unidos. A integração Latino-Americana é a melhor defesa contra a agressão do império.


*O documento da Força Aérea dos EUA foi submetido em Maio de 2009 ao Congresso norte-americano como parte da justificação do orçamento para 2010. É um documento oficial do governo e atesta a autenticidade do "Livro Branco: Estratégica Global em curso do Comando de Mobilidade Aérea dos EUA" White Book: Global Enroute Strategy of the US Air Mobility Command), que foi denunciado pelo presidente Chávez no encontro da UNASUL em Bariloche na Argentina no passado dia 28 de Agosto. Coloquei o documento original e a tradução não oficial para castelhano que efectuei das partes relevantes do documento referentes a Palanquero no site do Centro de Alerta para a Defesa dos Povos (Centro de Alerta para la Defensa de los Pueblos), um novo espaço que estamos a criar para garantir que a informação estratégica está disponível para aqueles que se encontram sob permanente ameaça de agressão imperialista.


· Documento original em inglês: www.centrodealerta.org/
· Tradução não oficial para castelhano: www.centrodealerta.org/

*Promotora federal de Nova York, vive em Caracas desde 2005. Autora de: "The Chávez Code: Cracking US Intervention in Venezuela", "Bush vs. Chávez: Washington's War on Venezuela", "The Empire's Web: Encyclopedia of Interventionism and Subversion"; "La Mirada del Imperio sobre el 4F: Los Documentos Desclasificados de Washington sobre la rebelión militar del 4 de febrero de 1992"

O original encontra-se em http://www.globalresearch.ca/index.php?context=va&aid=15951 e em
Postcards from the Revolution . Traduzido pelo coletivo Leitura Capital.
Este artigo encontra-se em http://resistir.info/ .

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Postagem atualizada em 22 de outubro de 2009

DENÚNCIA PÚBLICA – BLOGUEIRA YOANI SANCHEZ INSTRUMENTO DA MIDIA GOLPISTA E IMPERIALISTA





Florianópolis, 21 de outubro de 2009.


A Associação Cultural José Marti de Santa Catarina, vem a público denunciar a campanha midiática levada a cabo pelos grandes meios de comunicação contra a Revolução Cubana, suas conquistas, nestes 50 anos, e, seu povo. O crime cometido por Cuba foi o de se afirmar como nação soberana, auto-determinada e solidária com os povos desta grande humanidade.

Nestes momentos, os meios de “informação” (a expressão mais correta é desinformação) dão páginas e páginas para a blogueira cubana Yoani Sanchez difundir suas mentiras e atacar seu povo e seu país, desde o próprio território cubano.

As mentiras difundidas por ela são as mesmas que há décadas o imperialismo estadunidense e seus aliados e capachos, nos diferentes países e nos grandes meios de desinformação, se utilizam para detratar a realidade cubana e a magnífica obra construída pelos mais de 12 milhões de habitantes da maior das Antilhas.

A primeira mentira que cai por terra se relaciona à liberdade de expressão, visto que esta senhora vive em Cuba e posta as “suas opiniões” (entre aspas por que não são nada originais) desde Cuba.

O bloqueio econômico contra Cuba atinge todas as esferas da vida, inclusive com relação à internet. Mas a blogueira em vez de denunciar este bloqueio criminoso que persiste há quase 50 anos, culpa seu país e seu povo pelas conseqüências, pois ela nutre o sonho de fazer voltar a roda da história, sonha com o seu país como colônia norte—americana, submisso, prostituído, analfabeto, com a máfia dominando a vida social. É um sonho vão, pois o povo cubano trilha seu caminho pelos ideais de seus heróis que tombaram na luta pela independência e pela libertação nacional, pelos ideais de Marti, de Camilo Cienfuegos, Ernesto Che Guevara e, pelos heróis vivos, em particular Fidel Castro. Homens que construíram e constroem um projeto assentado no ser humano e na humanização da vida.

São imensuráveis as conquistas da Revolução Cubana em todos os aspectos da vida social do seu povo. Uma nação submissa com um povo espezinhado pelo imperialismo no final dos anos 50, se transformou em um exemplo para toda a humanidade de que é possível construir um mundo melhor baseado em valores autenticamente humanos no qual governa a satisfação das necessidades básicas e não as vis leis do mercado que submetem, subjugam, matam e agridem povos e nações inteiras em nome de um desenvolvimento e da riqueza para poucos.

Apesar da falta de recursos e do criminoso bloqueio, Cuba, há muito tempo, é um exemplo na solidariedade aos povos da humanidade. Médicos cubanos estão em quase cem países prestando seus serviços aos mais humildes e necessitados. O povo cubano através de seu governo prestou ajuda humanitária em grandes catástrofes e terremotos, em vários países. Em Cuba estudam jovens de várias nacionalidades, inclusive brasileiros, que gratuitamente podem ter acesso ao ensino universitário, que por muitas vezes não teriam em seus países.

Somos, eternamente, gratos a Cuba e seu povo, por nos ter brindado com vagas para que jovens de nosso estado e país possam cursar medicina em Cuba. Sonho quase inatingível para quem provém das camadas mais humildes do nosso povo.

Somos eternamente gratos a Cuba por ser uma referência, por seu exemplo, por sua obra, por seu povo.

Denunciamos e repudiamos o papel desempenhado pela nossa grande mídia sempre disposta a defender as piores causas, os golpes de estado, as manobras das elites, as agressões aos povos. A mesma grande mídia que hoje transforma em heroína a blogueira Yoani Sanchez. A mesma grande mídia que a cada vitória de um povo latino-americano está na linha de frente para defender os interesses do imperialismo norte-americano.

Assim foi e assim continua sendo, a grande mídia está do lado dos perdedores, está do lado do imperialismo. Com toda certeza os povos derrotarão o imperialismo e a grande mídia continuará a lamentar qualquer vitória popular, continuará a lamentar as vitórias dos povos de El Salvador, Nicarágua, Venezuela, Bolívia, Equador. Continuará a lamentar qualquer avanço no terreno político que nossos conquistem. Cada vez mais lamentarão.

A nós nos resta defender a verdade, o direito dos povos construírem seus rumos com soberania a auto-determinação, zelando pelos valores autenticamente humanos e solidarizando-se com qualquer povo agredido.

Ao final, e estranhamente, agradecemos aos grandes meios de comunicação que tão zelosos em sua vil tarefa de desinformar e transformar bandidos em heróis, nos ensina com seus exemplos como não devemos ser, como não devemos agir. Não deixa de ser um contra-exemplo.

Cuba continua cada vez mais merecendo e angariando o carinho e a solidariedade dos povos. Cada vez mais se criam, nos cinco continentes, comitês e associações de solidariedade a Cuba que dinamizam as relações, que fazem intercâmbios e troca de experiências. Nossos povos se conhecem mutuamente e crescem os laços de solidariedade

Reafirmamos nosso compromisso na defesa dos povos, em especial de Cuba e seu povo.

Viva a Revolução Cubana!

Viva Fidel!

http://edisonpuente.blogspot.com/2009/10/denuncia-publica-blogueira-yoani.html



Política - comercio - América Latina

Brasil confía en que Senado apruebe a Venezuela en Mercosur

El Gobierno brasileño confía en que el Senado apruebe la entrada de Venezuela al Mercosur, que se tramita en una comisión que mañana recibirá al opositor alcalde mayor de Caracas, Antonio Ledezma, dijeron fuentes oficiales.


"La adhesión de Venezuela al Mercosur es solamente una cuestión de tiempo, aunque en el Congreso algunos senadores se oponen a que ese país se integre al bloque", que forman Argentina, Brasil, Uruguay y Paraguay, declaró a TV Brasil el asesor de Asuntos Internacionales de la Presidencia brasileña, Marco Aurelio García.


García consideró que, tras escuchar la opinión de Ledezma, que también ha pedido que sea aprobado el ingreso de Venezuela en el Mercosur, la Comisión de Relaciones Exteriores del Senado respaldará esa postura.

El grupo parlamentario tiene previsto votar el asunto el próximo día 29, una semana después de escuchar al alcalde caraqueño.

En recientes declaraciones a diarios brasileños, y pese a ser uno de los más duros opositores del presidente Hugo Chávez, Ledezma se manifestó a favor del ingreso de su país al Mercosur, aunque por motivos diferentes a los alentados por su Gobierno.

"Es preciso que Brasil y los otros países miembros acepten a Venezuela en el Mercosur, por una sola razón que parece lógica: el presidente Chávez será mucho más peligroso si queda aislado", dijo.

La Comisión de Relaciones Exteriores del Senado supone uno de los últimos obstáculos del protocolo de adhesión de Venezuela al bloque en el Congreso brasileño.

Si el próximo día 29 la cámara alta lo aprueba, habrá una última y definitiva votación en el Plenario del Senado en una fecha que sería fijada posteriormente.

Precisamente el 29 de noviembre, el presidente brasileño, Luiz Inácio Lula da Silva, tiene previsto viajar hacia Caracas para una reunión con Chávez, en la que será revisada la agenda bilateral y regional.

El Tratado de Adhesión de Venezuela al Mercosur fue aprobado por los Gobiernos de Argentina, Brasil, Uruguay y Paraguay en julio de 2006, pero hasta ahora sólo ha sido refrendado por los congresos argentino y uruguayo.

En Paraguay, el Ejecutivo de Fernando Lugo retiró el asunto de la pauta parlamentaria temporalmente, después de que a mediados de este año comprobara que no había un ambiente propicio para su aprobación.

http://ve.invertia.com/noticias/noticia.aspx?idNoticia=200910212258_EFE_78488889


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Atualizado em 30 de setembro de 2009


De: Márcio Vieira (raman kadal)

Para: Fernando Soares Campos (Editor-Assaz-Atroz-Chefe)

Fernando

Peço que divulgue este e-mail e publique para nos ajudarmos nesta denúncia internacional.

Amo os seus e-mails são maravilhosos.

Solidariedade

Márcio Vieira BA

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De: pcr-arg_internacional@fibertel.com.ar

Para: Márcio Vieira (raman kadal) – entre outros destinatários.

Assunto: La heroica lucha de los trabajadores de Terrabusi Kraft

Estimados compañeros:

Les pedimos consideren enviar un mensaje de solidaridad con la lucha de los trabajadores de Terrabusi Kraft, monopòlio norteamericano de la alimentación, , que llevan 39 días de heroica lucha contra los despidos. También les pedimos lo hagan conocer a organizaciones de trabajadores y populares. Esta lucha, que lleva ya 39 días, se ha convertido en una lucha emblemática nacional, para que la crisis no se descargue contra los trabajadores. El gobierno, en acuerdo con la empresa y los jerarcas sindicales, ha reprimido violentamente el Viernes 25. Pero la lucha sigue.Adjuntamos comunicados de la comisión interna.

Los mails de la comisión interna son:

cri_pacheco@yahoo.com.ar
rhbogado@hotmail.com
federico2021@yahoo.com.ar

Saludos fraternales
Irene Alonso

General Pacheco, Buenos Aires Province, 26 de setiembre de 2009

Comunicado de prensa

La heroica lucha de los trabajadores de Terrabusi Kraft

El viernes 25 los trabajadores de Terrabusi Kraft fuimos violentamente reprimidos, con decenas de compañeros heridos y detenidos.

El gobierno nacional resolvió así ponerse del lado de la patronal yanqui, contra las obreras y obreros, y contra todo el pueblo argentino, que nos dio una extraordinaria muestra de solidaridad.

Ese viernes a la madrugada, un impresionante operativo de la policía bonaerense se desplegó dentro de la fábrica. Policía Montada, Infantería, perros, fuerzas especiales de provincia, etc. ocupaban nuestro lugar de trabajo. Los directivos se retiraron sin avisarle nada a los compañeros no despedidos que se encontraban en el turno noche. Luego la patronal ordenó la salida del turno, y en un nuevo lock out, impidió el ingreso de los compañeros de la mañana.

Así la Kraft volvió a pisotear las leyes laborales argentinas, luego de haber violado reiteradamente la conciliación obligatoria durante todo el conflicto.

Tanto el gobierno nacional como el de la provincia de Buenos Aires se pusieron al servicio de los intereses de esta patronal de capitales estadounidenses, que pretende descargar la crisis económica internacional sobre las espaldas de los trabajadores.

Estos 160 despidos son la punta de lanza de un plan de ajuste de Kraft, que pretende turnos americanos de 12 horas, y para llevarlo adelante, necesita sacarse de encima a la Comisión Interna y a los delegados elegidos democráticamente por los compañeros. Esta lucha paró transitoriamente este plan.

Para este operativo represivo funcionó, como dijo nuestro coordinador Ramón Bogado, la “santísima trinidad” entre la empresa, el gobierno y los jerarcas sindicales. El monopolio norteamericano, hace lo que se le antoja sin el más mínimo respeto por nuestras leyes y soberanía. El gobierno nacional, por boca de su jefe de Gabinete y otros funcionaros, quiso justificar la represión hablando de “componentes ideológicos”. Daer, una vez más, se sacó la careta y volvió a ser el entregador de los tiempos de Menem. La realidad es que el gobierno se puso del lado de Kraft Foods, contra los trabajadores.

Montaron un operativo de desinformación durante todo el día. Mientras ajustaban la represión, por los medios se decía que la Kraft reincorporaría a todos los despedidos. A los compañeros despedidos nos “ofrecían”, una reunión el lunes con el gobierno. En el Ministerio de Trabajo, la Kraft ratificó su posición inicial, y la funcionaria que habló a los medios ofició de vocero de los intereses de la patronal. No había terminado de hablar, que se inició el operativo de desalojo.

El salvajismo de la represión fue brutal. Le pegaron a las compañeras y compañeros despedidos con saña. A nuestras compañeras les pegaron patadas en la cara y en las costillas. Nos mantuvieron esposados por varias horas, como si fuéramos delincuentes. Afuera de la fábrica tiraron con balas de goma, gases lacrimógenos, caballos y perros contra los familiares de los trabajadores y los compañeros que solidariamente estuvieron acompañándonos.

La Kraft utilizó la planta como una comisaría. Allí nos tomaron declaración, allí actuaban libremente los funcionarios judiciales y del gobierno. A nuestros abogados defensores, la empresa les negó el acceso por varias horas “porque era propiedad privada”. Queremos denunciar que nos robaron el fondo de huelga, así como efectos personales y dinero de los compañeros. Una verdadera vergüenza a la que se prestó este gobierno, al que hacemos responsable principal de la represión.

Conocimos, incluso durante el tiempo que estuvimos detenidos, la extraordinaria reacción de miles de compañeros de todo el país, que se movilizaron en repudio de la represión. Esto nos llena de una profunda alegría y agradecimiento, y nos compromete a seguir nuestra lucha, porque es justa. Como hemos dicho desde el principio, estos 160 despidos son la avanzada de un plan de los monopolios para dejar a miles de trabajadores efectivos, que se sumarán a los 220.000 nuevos desocupados de los últimos meses. Agradecemos la intervención de legisladores y organizaciones de derechos humanos que pelearon por nuestra libertad.

Mientras Chávez denunció en la ONU los planes de Kraft, Cristina se entrevistó con los dueños del monopolio, que reclamaban seguridad jurídica. Así fue que Aníbal Fernández dijo “los vamos a sacar”, ordenando a la Justicia y a las fuerzas represivas a actuar.

Reafirmamos que en este conflicto hay dos lados. En uno estamos los 2700 trabajadores, en el otro la patronal yanqui. En estos 38 días quedó claro que el pueblo argentino está de nuestro lado, y que el gobierno nacional, provincial, y los jerarcas sindicales, han estado al servicio de la empresa.

Esta lucha es una de las epopeyas más extraordinarias de la clase obrera argentina, donde el clasismo, con orgullo, está a la cabeza mostrando un camino para enfrentar la crisis. Que es seguida con expectativa y solidaridad por el conjunto de la clase obrera y el pueblo.

Convocamos al conjunto de los trabajadores despedidos el lunes a las 5 de la mañana en la puerta de la fábrica, para resolver la continuidad de la lucha.

Para comunicarse:

Ramón Bogado: 156 1136 405
María Rosario: 154 0577 644
Jorge Penayo: 155 7819 365

Queremos hacer llegar nuestro sentido pésame al querido compañero de la Comisión Interna Arcadio Alfonso, ante el fallecimiento de su señora esposa, en el día de la fecha. El compañero Alfonso trabaja en Kraft desde hace 27 años, y es miembro de nuestra Comisión Interna desde el año 93. En estos días de conflicto, en medio de la enfermedad terminal de su señora, estuvo presente todos los días al servicio de sus compañeros. La empresa lo despidió sabiendo la situación por la que atraviesa. La Comisión Interna y el conjunto de los trabajadores sentimos un profundo dolor, y acompañamos a nuestro querido compañero.


COMISIÓN INTERNA DE
TERRABUSI KRAFT FOODS

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De: Laerte Braga para PressAA (repassando mensagem por ele recebida)

De : "Mario Ruben Sanguina"

Assunto: Honduras - verdadera tristeza... sin fin


Amigas, amigos:

Me encuentro en un edificio cercano a la Embajada de Brasil junto a 30
compañeras y compañeros, la mayoría integrantes de Artistas del Frente
Nacional Contra el Golpe de Estado.

Nos avocamos a este lugar para descansar, manteniendo la conciencia de que
de un momento a otro el ejército y la policía entrarían al perímetro donde
alrededor de 5,000 personas nos encontrábamos para darle protección al Presidente Manuel Zelaya.

Atacaron a las 5:45 am con fusilería y lacrimógenas. Mataron a un número
indeterminado de compañeros de la primera barricada al final del Puente
Guancaste. Rodearon y atacaron la barricada del puente de La Reforma.
Haciendo cálculos aproximados, el operativo contó con alrededor de 1.000 efectivos policiales y militares.

Arrinconaron y golpearon. 18 heridos graves en el Hospital Escuela. Siguen
persiguiendo en el Barrio Morazán y en el Barrio Guadalupe a los bravos
estudiantes que anoche organizaron las precarias barricadas.
En este momento son las 8:00 am. Frente a la Embajada de Brasil han
colocado un altoparlante con himnos a todo volumen mientras
catean las casas aledañas a la Embajada. Lanzaron bombas lacrimógenas
dentro de la Embajada. El Presidente continúa en su interior amenazado
por los golpistas que ya argumentaron a través de los medios sus razones "legales" para proceder al allanamiento.

Miles de personas que se dirigían hacia Tegucigalpa han sido retenidas en
los alrededores de la ciudad. La ciudad está completamente vacía, fantasmal.
El toque de queda fue extendido para todo el día.

La represión contra los manifestantes indefensos fue brutal.

En varias ocasiones Radio Globo y Canal 36 han sido sacados del aire. Cientos de presos.

Estamos aislados.

Aquí estamos el núcleo principal de los organizadores de los grandes eventos culturales en resistencia: poetas, cantautores, músicos, fotógrafos, cineastas, pintores y pintoras... humanos.
De XXX

Estamos SECUESTRADOS... NUEVAMENTE REPRIMIDOS:

Llevamos 17 horas de toque de queda. Y seguimos hasta las 6 de la tarde de hoy martes.

(no dudamos que lo extiendan... igual paso en el departamento de El Paraíso hace dos meses)

Los MILITARES y los POLICIAS han invadido la privacidad de los vecinos al par de la EMBAJADA DE BRASIL.

La policia y los militares...han quebrado los vidrios de los carros y motos
de las personas de la resistencia, estan quemando sus carros (ellos los habían dejado ahí, como retenes)

Se habla de tres muertos, heridos (a los heridos que se trasladarón a los
hospitales... los militares los están sacando de los hospitales)

A los atrapados los llevan al estadio Chochi Sosa. (lo mismo hizo Pinochet)

POR FAVOR: Ayúdenos a difundir las noticias

DIRECCIONES DE LA WEB DONDE SE PUEDE ESCUCHAR LA
TRANSMISIÓN EN VIVO DE RADIOEMISORAS DE LA RESISTENCIA:

http://radioprogresohn.com/
http://radioeslodemenos.blogspot.com/

Atualizado em 22 de setembro de 2009



Iminente invasão da Embaixada do Brasil em Honduras


BRUTAL REPRESIÓN EN TEGUCIGALPA

22 septiembre 2009 5amAnexo audios de la represión de hace unos minutos. Hoy martes a las 5 de la mañana contingentes policiales y del ejercito desalojaron a punta de gas lacrimogeno, golpes y disparos con municion viva, a miles de personas que permanecian frente a la embajada de Brasil en Tegucigalpa desde el dia de ayer, dejando como saldo provisional dos personas muertas con disparos a la cabeza y muchos golpeados y capturados. Mientras los miembros de la resistencia intentan reagruparse, en estos momentos se informa de ultimo minuto que comandos de la policia estan asaltando la embajada con el objetivo de capturar al presidente Manuel Zelaya, quien se encuentra junto a su familia en el interior.

Todo el pais se encuentra con toque de queda las 24 horas, lo que impide que miles y miles de personas que se estaban trasladando desde todos los rincones del pais esten siendo detenidos en las carreteras. Asimismo se han cerrado todos los aeropuertos y se impide el ingreso de la prensa extranjera.

Los voceros de la Resistencia estan haciendo llamados al Consejo de Seguridad de Naciones Unidas para que tome acciones inmediatas para evitar un baño de sangre, que ya se esta dando, y se restituya el orden constitucional.

Muchos de los que estabamos participando en la vigilia frente a la embajada nos hemos refugiado en casas vecinas ya que la policia golpea a todo quien encuentra en la calle.
Favor difundir esta noticia.

La policia y el ejercito han arrojado bombas lacrimógenas al interior de la Embajada de Brasil y con el toque de quedan han convertido a todo el país en un inmenso Campo de Concentración.


Los uniformados destruyeron los vehículos de los miembros de la Resistencia
Zelaya ha estado proponiendo el dialogo pero los gorilas respondieron con violencia. Todo el país esta completamente paralizado.
--
manitas negras
¡nunca se raja!
http://resistenciamorazan.blogspot.com/
http://radioeslodemenos.blogspot.com/

Publicado por manitas negras ¡nunca se raja! en 6:59

lunes 21 de septiembre de 2009

RADIO LIBERADA CONVOCA, URGENTE: VIGILIA MUNDIAL POR HONDURAS

RADIO LIBERADA CONVOCA, URGENTE:

VIGILIA MUNDIAL POR HONDURAS: Todos los corazones de todas las luchas están esta noche en Honduras, aquí confluyen las utopias, las rebeldias, las justicias por las cuales somos y seremos humanos. No permitamos que masacren a nuestras hermanas y hermanos, hoy Tegucigalpa somos TOD@S. Sabemosque los fascistas preparan una masacre en las cercanias a la Embajada de Brasil, activemonos en una larga jornada de solidaridad internacional, no dejemos solos a nuestros hermanos y hermanas, esta noche es fundamental. HONDURAS RESISTE Y VENCE!!! AQUÍ NADIE SE RINDE

Lunes 21 Septiembre, OCTAGÉSIMO SEXTO día de Marchas Pacíficas y los Incansables Caminantes están siempre en batalla diaria contra los usurpadores del poder, los aborrecibles Goriletis Trolls. Los Caminantes están preparados para prolongar esta lucha, pues los une una verdadera ansia de recuperar la libertad y la Democracia, robada por unos ilusos quienes trataron de ocultar el poder de respuesta, de un pueblo embravecido por las calles de Tegucigalpa. Ahora los traidores deben soportar la presión que los arrincona y les deja saber que el pueblo, tiene el verdadero poder en las calles, pues allí reside el poder libertario popular.
JORNADA 85

Los Incansables Caminantes se reunieron el Instituto Central "Vicente Cáceres", el colegio que tienen más alumnos en Centro América. Allí todo fue alegría y entusiasmo por parte de maestros, lo mismo que de los miembros de la Resistencia y principalmente por los alumnos, quienes en ningún momento dejaron de gritar: "Los goriletis, fuera. Resistencia, resistencia". El Frente se reunió allí para solidarizarse con el Director de ese colegio profesor: Roberto Armando Ordóñez Flores, quien está siendo reprimido sólo por el delito de simpatizar con el Frente de Resistencia. Después de iniciado el acto, el conductor del mismo, cedió la palabra al Coordinador del Frente Juan Barahona, quien dijo emocionado:

"Yo también soy egresado de este centro educativo y aprendí a luchar en las calles, por eso y más, guardo buenos recuerdos de él. En el colegio también se aprende a luchar por las causas justas, por eso ustedes deben aprender a luchar y organizarse, para luchar por sus conquistas estudiantiles. La juventud es una etapa de la vida, tienen que estudiar mucho, porque allí está la sabiduría de toda lucha. Este instituto fue semillero de dirigentes en los años 70s y 80s y lo seguirá siendo, porque ustedes como jóvenes estudiantes, son el baluarte de esta lucha, son parte de la Resistencia a partir de este día, ya que son jóvenes revolucionarios, ustedes también están haciendo la historia de Honduras. Hoy luchamos contra un golpe de Estado, la educación nacional está en peligro, pues amenazan con privatizar aún más la educación, y eso, ni ustedes ni nosotros lo vamos a permitir. Este día estamos aquí, para solidarizarnos con el director de este centro, Profesor Roberto Ordóñez, a quien le decimos públicamente, que la Resistencia está con él, y también con ustedes, pues miro que el Central está en Resistencia. Adelante y no desmayen que nosotros tampoco lo haremos. Buenos días y hasta luego".

El Padre de padres Andrés Tamayo, se dirigió a los jóvenes de la siguiente manera:

"Ustedes tienen el derecho de recibir de parte de nosotros un mundo mejor, una patria sin golpes de Estado, una patria mejor, libre y sin conformismos. Todo lo que vivimos es una escuela. Ustedes serán testigos de lo que sucederá mañana en las calles, por eso, tienen derecho a exigir a sus maestros que hablen de una historia real, que hablen de la verdad de lo que sucede en las calles. Jóvenes en sus manos está el cambio de este país, con sus familias acompañándonos para que juntos demos la cara, para ser protagonistas como un instrumento de cambio que necesita Honduras. Ustedes cuando gritan tan efusivamente "¡Fuera los golpistas!", lo hacen desde el fondo de su corazón, porque no quieren un golpe de Estado, porque quieren libertad para ustedes y para honduras".

Después de sus palabras dirigió una oración a todos para pedir fortaleza, valentía y fuerza para defender a este país. Bendiciones para el colegio para crear una patria nueva. Para los maestros que enseñen la verdad. Bendiciones por los maestros asesinados. Bendiciones para que la mentira se vuelva verdad, para que la paz prevalezca sobre la represión. Luego dirigió el Padre Nuestro, ayudado por todos los asistentes. El Director de ese centro educativo, en el uso de la palabra agradeció y dio la bienvenida a nombre de los estudiantes y el Consejo de Profesores, al Frente de resistencia contra el Golpe de Estado. Luego el grupo garífuna de OFRANEH, puso a bailar a profesores, alumnos y maestras con su sabroso ritmo Punta. Después de un compás de espera, los caminantes se reunieron para escuchar la conferencia de prensa, convocada para ese día por Andrés Pavón, Presidente del Comité de los Derechos Humanos de Honduras CODEH, cuando iba a tomar el micrófono para dar inicio, se conoció la noticia de última hora…

¡MEL ZELAYA EN HONDURAS!

Aquella noticia fue toda una bomba, unos no creían, otros no sabían si llorar o reír, muchos vacilaban pidiendo más confirmación y cuando se las dieron, todo se convirtió en una algarabía general. Hubo besos, sonrisas, risas, abrazos, gritos, lágrimas, en fin había de todo, los caminantes se abrazaban emocionados. Los celulares sonaban como locos y las miles de gentes, comenzaron a desplazarse de manera rápida, hacia el edificio de la Casa de las Naciones Unidas, pues les habían dicho que el Presidente Mel estaba allí. Por las calles la alegría era sin límites, los incansables Caminantes iban gritando por las calles: "¡Sí se pudo, si se pudo, sí se pudo! ¡Viva Mel, viva Mel! Los automovilistas sonaban sus bocinas en forma loca. En las calles las gentes agitaban banderas y gritaban emocionados el retorno de Mel y gritando contra los golpistas. Los vecinos salían de sus casas gritando a pulmón abierto. Todo era emoción sin límites. La distancia grande que los separaba, la devoraron en una caminata maratónica, saliendo apresuradamente del instituto "Central Vicente Cáceres", para caer al boulevard hacia el aeropuerto "Toncontín", para salir a lo largo de la primera avenida de Comayagüela, para luego tomar por el puente "Juan Ramón Molina", hasta pasar por el estadio nacional "Tiburcio Carías andino", pasando como flechas por el barrio Morazán, para tomar rumbo hacia la casa de la ONU. Cuando llegaron al sitio señalado, los esperaban miles de gentes más, pues ya se habían enterado de la feliz noticia, allí se fundieron todos en un abrazo difícil de explicar. Unos policías que custodiaban la ONU, inmediatamente fueron desalojados. Allí permanecieron un rato más entre consignas, cohetes y música, hasta que se dieron cuenta, que el Presidente estaba en la embajada hermana de Brasil, y hasta allá se dirigió el mar de gentes, queriendo ver y tocar a Mel Zelaya. Aquí si cabe la expresión: "No cabía un alfiler", pues era tanta las gentes que se apretujaban por avanzar, que no se podía adelantar un paso. Al fin, después de esperar un rato, salió el Presidente Mel Zelaya cubierto con su sombrero característico y con voz quebrada por la emoción al ver a su pueblo reunido allí, dijo:

"Compañeros, la otra vez me agarraron dormido, pero ahora no será así, porque todos vamos a desvelarnos vigilando la Democracia. El pueblo ahora está despierto y decimos: Patria, restitución o muerte. Desde hace unos momentos nos estamos organizando para enfrentar esta situación, sólo les pido calma, mucha serenidad y no se dejen provocar, de aquí no nos movemos hasta que caigan los golpistas. Patria, restitución o muerte".

Y no pudo continuar, porque aquello tronó como la erupción del volcán Vesubio, cuando sepultó a Pompeya y Herculano, pero con la diferencia, que la presencia de Mel sepultó las farsas del Gorileti, quien se rió en una conferencia de prensa, diciendo que era mentiras que Mel estuviera en Tegucigalpa, pues se encontraba en los Estados Unidos y que iba a proceder judicialmente contra Radio Globo y Canal 36, por alentar mentiras y sedición contra "su gobierno". El griterío de la gente se escuchó por toda la capital y ascendió para caer en todos los puntos cardinales del país, anunciando un nuevo día para Honduras.

Los Goriletis no se quedaron atrás y empezaron su acometida feroz, anunciando un Toque de Queda arbitrario, desde las 4 de la tarde de hoy lunes hasta las 7 de la mañana del día martes, pero a las 8 de la noche, lo extendieron en todo el territorio nacional de las 7 de la mañana del día martes, hasta las 7 de la noche del mismo día, sacaron del aire a Radio Globo y Canal 36 y amenazan con meter preso, al verdadero Presidente de Honduras Mel Zelaya. Pero esta medida arbitraria, sólo tiene el fin de detener a las caravanas, que se desplazan desde todas partes de Honduras hacia la capital Tegucigalpa, para defender al Presidente y la Democracia.

El pueblo hondureño vive en una tensa calma, esperando el resultado de esta situación generada por los golpistas, pero la gran mayoría no le hace caso al Toque de Queda y se dirigen con decisión a la Capital. Desde hoy y mañana, el pueblo de nuevo estará vigilante al lado de su Presidente, llegando incluso a dar su vida, con tal de restaurar la Democracia en Honduras.

VOCES DE LA RESISTENCIA

"Están reprimiendo a nuestro Director, por una actitud de envidia y egoísmo, ahora, no podemos justificar todas las acciones de él, porque como humano comete errores, pero no confundamos una cosa con la otra. Lo que tenemos es un problema de país y no particular. La persecución en su contra, es porque él repudió el golpe de Estado, por eso los alumnos y profesores apoyamos al señor Director. Nunca pensé vivir lo que es un golpe de Estado, y ahora que lo hago, entiendo que es difícil vivir con gente que tiene tanta maldad, espero que el Presidente regrese pronto, para que todo regrese a la normalidad en Honduras. Lo que pasó aquí fue un golpe de Estado y debemos vivirlo y enfrentarlo con decisión y valentía, porque ellos están confrontando al pueblo con sus ansias de poder y eso, los jóvenes no lo vamos a permitir. Todos los jóvenes de Honduras, debemos apoyar el Frente de Resistencia, porque a todos nos abrió los ojos, y porque el Frente Resistencia Contra el Golpe de Estado, es el verdadero despertar del pueblo hondureño".

Said Alberto, 15 años. Estudiante del Instituto Central "Vicente Cáceres".


FINAL DE LAS CRÓNICAS DIARIAS, DE LAS MARCHAS CONTRA EL GOLPE DE ESTADO

A lo largo de 86 días, hemos estado escribiendo estas Crónicas Diarias de las Marchas Contra el Golpe de Estado, y estuvimos en el mismo día del golpe el 28 de junio, en la primera represión Gorileti y en todas las que vinieron después, estuvimos también en el campo Nazi-Alauca y hasta ver a Mel Zelaya, a quien falta por dejarlo en posesión de la Presidencia que le corresponde. Nuestra mayor satisfacción fue ver al pueblo hondureño levantarse y decir "¡Ya basta!" Hasta el día hoy que finalizamos, hemos peleado duro en las calles, visto caer muertos a compañeros en esta lucha, golpeados, heridos, fracturados; pero el pueblo respondió con las Marchas Pacíficas y el resultado es que Mel está en su país, con cientos de Caminantes Invencibles en vigilia en la embajada de Brasil. La lucha no termina, las Crónicas de las Marchas sí. Vendrán otras luchas y la prioritaria en estos momentos es devolverle el poder al Presidente Mel, luego sigue la Constituyente y otras más que el pueblo no va a dejar de lado. Las Crónicas llegan a su final por los momentos, pero cuando el pueblo vuelva a marchar como es de esperar, allí estaremos de nuevo dando a conocer todo lo que suceda, pero mientras ocurre lo anterior, escribiremos sobre el pueblo en Resistencia; porque el pueblo somos todos y todos formamos Honduras "¡El pueblo unido, jamás será vencido!" Hasta pronto.

¡La lucha sigue, el ideal morazánico está más presente que nunca en la batalla diaria!


UNIÓN DE ESCRITORES Y ARTISTAS DE HONDURAS (UEAH), MIEMBRO DEL FRENTE NACIONAL CONTRA EL GOLPE DE ESTADO.

http://radioeslodemenos.blogspot.com/

Atualizado em 10 de setembro de 2009




De Gerard Gonzalez, Ministerio del Poder Popular para el Turismo - Venezuela

Para Agência Assaz Atroz (PressAA)


Saludos...por favor si puede difundir esta pag web http://www.fitven.gob.ve/ donde Brasil es el pais invitado y participaran los paises del ALBA también...saludos

É com imenso prazer que divulgamos o evento:




¿Qué es Fitven 2009?

La Feria Internacional de Turismo de Venezuela representa un espacio creado para impulsar el turismo como un factor de desarrollo económico, progreso social y acercamiento entre los pueblos. Esta actividad económica ha sido definida como una fuente de bienestar para el hombre, así como un instrumento sociocultural y de intercambio entre las sociedades del mundo.

Objetivo General

Promocionar las bondades turísticas de nuestro país en el mercado nacional e internacional, con la finalidad de posicionar la marca Venezuela como un producto multidestino.

http://www.fitven.gob.ve/



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De Violeta Jacome – Quito, Ecuador

Para o nosso Editor-Assaz-Atroz-Chefe

Estimado amigo,necesito pedirle una importante ayuda que consiste en que me envie todo el proceso constitucional legal en la que se sustento la corte de Brasil para declarar inconstitucional el ejercicio profesional de periodista con titulo universitario, la razon es que este gobierno va por el mismo camino y queremos curarnos en sano, muchas gracias su apoyo, Violeta Jacome, Quito Ecuador.

Nota da PressAA: Caso os nossos colaboradores que defendem a legalização do diploma de jornalista para o exercício da profissão tiver interesse em contactar a Violeta Jacome, aí está o e-mail da nossa parceira equatoriana: violetajacome@yahoo.com.ar


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De Rommel Jumbo Espinoza, Equador

Para Agência Assaz Atroz (PressAA)

Saludos fraternales desde PUERTO RICO,PROVINCIA DE PICHINCHA,ECUADOR.Agradable tu invitación ,pues es grato recordar mis recorridos por RIO DE JANEIRO pero sobre todo por NUEVA FRIBURGO; solo la idea de estar en medio de buenos libros haría que valga la pena el viaje tan largo , pero con tus buenas noticias de estos acontecimientos permite hacercar las diferencias geográficas. Yo trabajo aquí con una comunidad campesina que laboramos la tierra buscando un equilibrio con la naturaleza y en armonía con los seres humanos,tratando de alejarnos del mercado-consumismo; hace unos meses atras estube en unos talleres de o sobre el cambio climático y fue agradable encontrar seres humanos solidarios y que tienen otra opción de vida diferentes a las puramente capitalistas.


Cuando quieras intercambiar ideas no dudes en comunicarte y charlar a la distancia. Un abrazo solidario a la distancia .adiós. Atentamente ROMMEL JUMBO ESPINOZA.

PressAA: Iguais saudações fraternais, companheiro Rommel Jumbo Espinoza! “América Latina: Integrar sempre; entregar nunca mais!”



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De Fernando Yépez Rivas - Equador

Para nosso Editor-Assaz-Atroz-Chefe


Bom día, caro amigo e colega Fernando Soares Campos, Agencia ASSAZ ATROZ/Brasil:

Muito obrigado pelo importante informacao de XIV BIENAL DO LIVRO-2009 no Rio de Janeiro...Sim gostaria participar, pero nao posso por agora...Por favor envíame mais informacao y sitio Web, y tudo o que acontece na organicacao XIV Bienal, e tudas atividades culturales também...Um forte abraço.

Atenciosamente;
Fernando Yépez Rivas
* Vicepresidente Federacao dos Jornalistas de Pichincha, filial de la CNPE/
Quito-EQUADOR

PressAA: Grato também somos nos outros, companheiro Fernando Yépez. Gratos até mesmo pelo portuñol, o que confere à nossa amizade um prático abraço vernacular.

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Atualizado em 7 de setembro de 2009




Boletín Informativo NOTICIAS DEL ALBA
Año V, Número 35, 5 de setiembre de 2009.
Director Responsable: Fernando Ramón Bossi
http://www.alternativabolivariana.org/






EXPOSICIÓN DIDÁCTICA QUÉ ES EL ALBA

El viernes 4 de setiembre en el Hotel ALBA Caracas, quedó inaugurada la Exposición Didáctica ¿Qué es el ALBA?

Esta muestra, realizada por la Escuela de Formación Política Emancipación y por el Portal ALBA, consta de 16 láminas con imágenes y textos didácticos sobre sobre la Alianza Bolivariana para los pueblos de Nuestra América.

Con la presencia de invitados especiales, en el evento hicieron uso de la palabra el Dr. Carlos Romero, Gerente de Relaciones Públicas del Centro Simón Bolívar y el Director del Portal ALBA, Lic. Fernando Ramón Bossi. El acto contó con la participación de la Coral de CANTV, quien interpretó una serie de canciones del folclore venezolano y latinoamericano.

La exposición podrá ser visitada hasta el 11 de setiembre. Como señaló el Director del Portal ALBA, la muestra será itinerante. A partir del 12 de setiembre, estará a dispocisión de universidades, consejos comunales, liceos y diferentes instituciones, a fin de difundir los principios, avances y potancialidades del ALBA. Con el objeto de que nuestros pueblos conozcan, se apropien y profundicen su participación y defensa del ALBA.

Los interesados en exhibir la exposición, solo tendrán que comunicarse con el teléfono 0212 578-5128 o presentarse en la Sede del Congreso Bolivariano de los Pueblos, Edificio Anauco, Nivel Oficinas 1 de Parque Central en el horario de 10 am a 6 pm de lunes a viernes.

PORTAL ALBA
http://www.alternativabolivariana.org/
fernandobossi@emancipacion.org




LOGROS DE LA REVOLUCIÓN BOLIVARIANA 1999/2009



No es poca cosa lo que hemos logrado

1. Elevación de la autoestima de los venezolanos
2. Establecimiento de la soberanía del país
3. Recuperación de la industria petrolera
4. Recuperación de la OPEP como organización defensora de los precios del petróleo
5. Colocación de Venezuela en el mundo
6. Metro de Valencia listo
7. Metro de Maracaibo, a inaugurarse sus 3 primeras estaciones
8. Metro de Los Teques
9. Trolebús de Mérida
10. Transbar de Barquisimeto
11. Centrales hidroeléctricas de Caruachi, de Barinas termoeléctrica del Zulia
12. Ampliación de la Petroquímica X Módulos de Barrio adentro, CDI, SRI, CAT
13. Universidad del Deporte en Cojedes
14. Ampliación de las relaciones de Venezuela con Asia, África y Europa
15. Traída de vaquillonas de Argentina y Uruguay para mejorar nuestra ganadería
16. Dotación de hospitales con incubadoras y otros equipos traídos de Argentina, Alemania, Uruguay y otros
17. Creación de Conviasa
18. Creación de CVG Telecom
19. Rescate de tierras para la agricultura
20. Entrega de tierras a campesinos
21. Liberación del país del FMI
22. Diversificació n de nuestro comercio con más países en el mundo, hoy en día le vendemos a Estados Unidos, Cuba, Jamaica, todo el caribe, Argentina, Uruguay, India, China, Lituania y muchos otros países a los cuales antes no le vendíamos, dependíamos del mercado estadounidense
23. Diversificació n de la producción
24. Desarrollo del SENIAT de manera que hoy dependemos menos del petróleo, la recaudación esta por encima del petróleo.
25. Aumento de las reservas petroleras con la recuperación de La Faja del Orinoco
26. Aumento de las reservas internacionales
27. Ingreso a MERCOSUR
28. Creación de la Universidad Bolivariana, está en todos los estados.
29. Apertura de estudios de bachillerato, mediante la Misión Ribas para miles de personas
30. Alfabetización de más de millón y medio de personas por lo cual la UNESCO nos declaró país libre de analfabetismo
31. Disminución de la pobreza crítica de 80% 1998 a 30% 2007.
32. Aumento del número de personas que hoy tienen agua potable y electricidad
33. Atención a cientos de personas de calle mediante la Misión Negra Hipólita
34. Atención a cientos de niños de calle
35. Cosecha record de arroz
36. Rumbo a cosecha record en maíz
37. Aumento del número de pensionados del Seguro Social
38. Aumento del salario mínimo a 238 dólares, siendo ahora el más alto de América
39. Elevación de pensiones del Seguro Social al salario mínimo
40. Atención a cientos de personas que quedaron sin vivienda
41. Aumento de las pensiones de los viejitos a 307.000 bolívares
42. Solidaridad de nuestro país con pueblos hermanos que han recibido males de la naturaleza en Chile, Perú, Ecuador, Cuba, Jamaica, Trinidad, en consonancia con nuestra constitución y las lecciones de los héroes de la patria
43. Construcción del Cardiológico Infantil donde a menos de 1 mes se han realizado ya 60 operaciones y tiene capacidad para 4000 operaciones al año
44. Desarrollo de la autopista Antonio José de Sucre
45. Desarrollo de la autopista José Antonio Páez de Portuguesa a Barinas
46. Autopista Acarigua-Barquisimeto ejecutada en 80%
47. Tren de La Rinconada a Cúa
48. En construcción tren de Maracay a Barquisimeto
49. Viaducto Caracas-La Guaira
50. Creación de Petrosur
51. Creación de Petrocaribe
52. Creación de Telesur
53. Creación de Agencia Bolivariana de Noticias (ABN)
54. Creación de Vive TV
55. Recuperación de más de 10.000 planteles educativos
56. Creación de 58.236 nuevas escuelas
57.Se estableció nuevo régimen de concesiones petroleras, nueva relación con las empresas petroleras
58. Eliminada la apertura petrolera y se sustituyó por una política justa para el país recuperando nuestro petróleo
59. Establecimiento en todos los contratos petroleros, del gas y otros, que los tribunales facultades para dirimir controversias son los tribunales venezolanos, anteriormente se dirimía en tribunales del exterior
60. Creación de fábricas como la de tractores, bicicletas y automóviles con nuestros socios iraníes
61. Asociación con Brasil para construir refinería en Pernambuco donde se procesarán 200.000 barriles diarios de petróleo venezolano
62. Creación del ALBA como alternativa al ALCA
63. Papel importante en la elección del secretario general de la OEA
64. Logro de precios más justos para nuestro petróleo
65. Disminución de la inflación desde 30 a 9%
66. Miles de personas han recuperado la vista en la Misión Milagro
67. .Limpieza del río Guaire, actualmente en proceso
68. Dragado del río Misoa en Zulia, para proteger a los habitantes de las crecidas del río
69. Ampliación de las líneas que transportan electricidad a los hogares zulianos
70. Independizació n de la Fuerza Armada Nacional de la influencia de la Escuela de Las Américas, escuela de torturadores
71. Salida de la Misión Militar de Estados Unidos de Fuerte Tiuna
72. Salida de técnicos estadounidenses que realizaban espionaje de los cuarteles de la FAN
73. Diversificació n de mercado para abastecerse nuestra Fuerza Armada
74. Creación del Banco del Tesoro
75. Creación de INAMUJER
76. Nuevo Puente Venezuela en el Zulia para conectar Zulia con Barinas
77. Creación de un fondo financiero en dólares para apalancar las inversiones para el desarrollo China (4000) Venezuela (2000)
78. Creación de fondo financiero en dólares Irán (1000), Venezuela (1000)
79. Creación de planta de cemento venezolana
80. Creación de planta de cemento venezolana Irán-Venezuela
81. Buena venta de PDVSA de su Refinería Lyondell-Citgo en mil trescientos catorce millones de dólares su 41%, en la cual había perdido más de mil ochocientos, vendiendo salimos ganando
82. Elaboración del satélite Simón Bolívar que será entregado por China a Venezuela en 2008 y permitirá a nuestro país desarrollar la telemedicina, la teleeducación y lograr independencia de información, además, podremos los venezolanos acceder al satélite gratis, con sólo adquirir una antena para ello
83. En los contratos de creación de fábricas figura una cláusula que establece la transmisión de tecnología a los venezolanos, es decir, que no quedaremos amarrados, sino que podremos hacer nuestras propias creaciones, aun cuando los contratos terminen
84. Liberamos a PDVSA de la comisión de valores de Estados Unidos pagando la deuda correspondiente
85. Disminución de la deuda pública de 47,5 puntos en 2003 a 25 puntos en 2006
86. Inauguración de la Línea 4 del Metro de Caracas
87. Extensión de la línea 3 Metro de Caracas desde Plaza Venezuela a la Rinconada
88. Misión Barrio Adentro
89. Creación de diversas paginas web que sirven de apoyo para algunos tramites legales y / o consulta " Solicitud de pasaporte " (http://www. onidex.com) , Consulta de las cotizaciones del SSO (http://www. ivss.gob. ve), http://www.cadivi. gob.ve ,y muchas otras
90. Misión Identidad que permitió dar identidad a miles de ciudadanos que no disfrutaban de sus derechos ciudadanos por falta de cédula de identidad
91. Modernización del Canal del Estado VTV
92. Recuperación de nuestro pasado histórico
93. La acción del gobierno ha logrado que pasemos de 14.5 millones de personas con el servicio de aguas servidas en 1998 a 21 millones en 2006
94. Están en proceso de saneamiento los ríos Acarigua en Acarigua, Guanare en Guanare, Turbio, Tocuyo, Yaracuy, Motatán, Tuy, San Pedro, Guaire y varios otros en diversos estados del país como parte del plan nacional de saneamiento de ríos, lagos y lagunas
95. En 1998 la inversión en ambiente era de 15 mil millones de bolívares, en 2006 es de 1 billón de bolívares
96. En 1998 18,7 millones de personas, es decir, el 80% recibían agua potable en Venezuela, la revolución ha logrado que 25 millones de personas, es decir, el 93% reciban agua potable, se espera que para el 2010 todos los ciudadanos reciban agua potable
97. Hemos disminuido la mortalidad infantil en 27% desde 1998
98. Hace 8 años la recolección de aguas servidas era de 62%, ahora estamos en 80%
99. Acaba de inaugurar el presidente la estación de aguas servidas de Ciudad Ojeda, forma parte del programa de saneamiento del lago de Maracaibo que estará limpio en 2012
100. Edición de más de 50 millones de libros de distribución gratuita para elevar el nivel cultural de nuestro pueblo
101. Dotación de las bibliotecas públicas del país
102. Creación del programa Simóncito para atender a los niños desde antes de nacer
103. Recuperación de más de 10.000 planteles educativos
104. Dotación de todos los preescolares rurales, indígenas y fronterizos
105. Creación de 75.000 bibliotecas de aula 119. Creación de más de 6.000 escuelas bolivarianas
106. Pago de todos los pasivos de los maestros y aumento sustancial de sueldo
107. Pago de todas las deudas con profesores, médicos y jubilados
108. Todos los liceos pasados a bolivarianos para mejorar la calidad de la educación media
109. Jubilación a maestros de las escuelas católicas Fe y Alegría que en 50 años no habían recibido jubilación, ni siquiera aguinaldos
110. Recuperación por PDVSA de más de 26.000 millones de dólares en la renegociación petrolera
111. Creación de los Distritos Sociales de PDVSA para asistir a cientos de comunidades en el país
112. Inauguración de Mega Aldea Universitaria en Valles del Tuy
113. Plan penitenciario que contempla la construcción de ciudades penitenciarias a fin de resolver la problemática de las cárceles
114. Disminución en 8,13% de la deuda de la República
115. Creación y desarrollo de la Misión Ciencia
116. Creación del CIGMA
117. Extensión del período de lactancia materna que obliga a los empleadores a darle más semanas a las madres para dedicar a amamantar a su niño(a)
118. Red Nacional de Radioterapia, equipada con equipos traídos de Argentina en intercambio por fulloil, la red está conformada por 19 centros
119. Creación y desarrollo de Ruedas de Negocios con varios países que han traído inversión al país
120. Unidad de Cobalto de Radioterapia y Medicina Nuclear en Barquisimeto
121. Planta Láctea Cantón en Barinas
122. Empresa cogestionaria Invepal
123. Vía expresa Pampatar-Juan Griego-La Asunción en Nueva Esparta
124. Remodelación y construcción de estadios para la Copa América 2007
125. Plan nacional de gasificación, gas directo para todas las comunidades
126. Viviendas para los damnificados de la tormenta Brett , del terremoto de Cariaco
127. Plan nacional de turismo que responde a las características de nuestro país para mostrar las bondades de nuestra naturaleza al tiempo que la protegemos
128. Crea-ción de Redes de Innovación Productiva dentro de la Misión Ciencia para agrupar a nuestros creadores
129. Creación de Ciudad Jesús Enrique Lozada en asociación con la Universidad del Zulia en el estado del mismo nombre
130. Declaratoria de inamovilidad laboral, para impedir despidos
131. Garantía de atención gratuita y suministro de medicamentos a enfer-mos de VIH
132. Creación de Ciudad del Cine
133. Proyecto Orinoco Magna Reserva, Blo-que 7 149. Programa de Medicina Integral Comunitaria que graduará 10.000 médicos en esa área
134. Salvación, rescate y mejoramiento del Instituto Venezolano de los Seguros Sociales
135. Creación de un nuevo Servicio Nacional de Salud encabezado por Barrio Adentro 1
136. Reinaguración, es decir, reacondicionamiento de importantes liceos en la capital, tales como: Luis Espelozín, Gran Colombia, República de Bolivia, Agustín Aveledo, Andrés Bello, algunos otros y escuelas técnicas
137. Expulsión de las Nuevas Tribus que estaban conquistando para el Imperio a nuestros indígenas y robando secretos ancestrales
138. Apertura del teatro Teresa Carreño, La Estancia y el Centro de Arte Rómulo Gallegos a toda la población con obras nacionales e internacionales, hoy en día el teatro se auto-financia y todo nuestro pueblo dispone de tarifas que le facilitan el acceso
139. Red de Casas de Alimentación para personas en necesidad
140. Programa de sustitución de ranchos por viviendas (SUVI)
141. Nuevo viaducto Caracas-La Guaira, se entregará en primer trimestre 2007
142. En construcción la nueva autopista Caracas-La Guaira
143. Recuperación del puerto de La Ceiba en el estado Trujillo, este puerto es importante para sacar el petróleo de Tomoporo y producción agrícola y ganadera de esa región
144. Apoyo y desarrollo del deporte nacional que ha conducido a ganar más medallas por ciclo olímpico que en cualquier etapa de la 4ª República, pero más todavía, que conduce a la preparación física de nuestro pueblo
145. Desarrollo de plan de independencia alimentaria que liberará al país de importar el 70% de alimentos como ha ocurrido y ocurre todavía
146. Política definida de defensa del ciudadano con la promoción de una nueva cultura para los cuerpos policiales, para acabar con la impunidad, las protestas de la comunidad se dialogan, no se reprimen
147. Recuperación del Patrimonio Cultural en todo el país
148. Combate definido y contundente al narcotráfico y liberación de nuestro país del espionaje de la DEA
149. Limpieza en la ONIDEX donde ahora, aun cuando todavía existe corrupción, ésta está siendo quebrada
150. Cedulación de toda la población
151. Acuerdos para la construcción de gasoducto suramericano
152. Construcción de la interconexión de gas oriente-occidente (ICO)
153. Acuerdo con Colombia para suministro mutuo de gas de acuerdo con las necesidades de ambos países
154. Plan de desarrollo de diferentes ejes para ocupación del territorio nacional, ejes norte-llanero, por ejemplo
155. Eliminación de cobro de matrículas en los colegios del estado
156. Creci-miento del sector automotriz en 123.7% en 7 años
157. Misión Madres del barrio para apoyar a 200.000 madres con dificultades económicas
158. Misión árbol que contempla la siembra de 20 millones de árboles en 2006 y está en plena realización
159. Tenemos permanente información semanal mediante Aló Presidente y otros
160. Rescate de la identidad, la cultura y el arte del país
161. Aprobación por la OEA de la Carta Social de las Américas propuesta por nuestro país
162. Junto con Uruguay, Venezuela es el país donde más se aprecia la democracia, logro de Hugo Chávez pues antes de 1998, Venezuela figuraba casi de último
163. Derrota, en la conferencia de Quito, de la proposición de Estados Unidos de convertir a las Fuerzas Armadas latinoamericanas en policías
164. Recuperación del Instituto Autónomo Ferrocarriles del Estado (IAFE)
165. Plan ferrocarrilero nacional, en ejecución
166. Creación del Sistema de Democratizació n del Empleo (SISDEM) de PDVSA lo que impide la venta de puestos petroleros
167. Se acabó la solidaridad automática, si un funcionario maltrata a un ciudadano, se le somete a la justicia, ejemplos los casos Kennedy y La paragua
168. Por primera vez en la historia de Venezuela se respeta la división de poderes, cada poder practica su autonomía
169. Venezuela ha diversificado sus proveedores en el mundo en todos los ámbitos
170. Logro de una posición respetable para Venezuela en el concierto mundial de naciones
171. Baja de las tasas de interés lo cual presionó el gobierno a los banqueros
172. Plan ahorro de energía, cambiando luz amarilla por luz blanca
173. Recuperación de la majestad presidencial, ayer cuando un presidente hablaba la gente apagaba el radio, hoy, hay millones de personas que sintonizan el discurso presidencial
174. Subió la esperanza de vida al nacer a 73,18 años
175. Más de 200 mil nuevos bachilleres graduados en la Misión Ribas
176. Más de 800 nuevos técnicos superiores graduados en la Universidad Bolivariana de Venezuela
177. Plan nacional de siembra de la caraota, para liberar a nuestro país de importar ese rubro
178. Formación de entrenadores deportivos integrales mediante pro-grama de intercambio con Cuba
179. Salida de los estados Sucre y Trujillo de la posición de más pobres a estados en desarrollo, gracias a la combinada acción de los gobiernos de esos estados con el gobierno nacional
180. Creación de empresa mixta con China para fabricar computadoras, ya se han entregado 20.000 de esas computadoras fabricadas en China, antes de fin de 2006 se comenzarán a producir en Venezuela
181. Autopista Charallave-Ocumare que será inaugurada en enero 2007
182. Creación por CVG-Telecom de 26 centros pilotos para telefonía en sitios donde no existe
183. Creación de fábrica de fibra óptica
184. Trece trimestres seguidos de crecimiento de la economía
185. Posicionamiento de nuestro país en varias organizaciones internacionales como la presidencia del grupo parlamentario latinoamericano y en el desplazamiento de los adecos cetevistas en la OIT, presidencia de la Organización Latinoamericana de Gobiernos Intermedios, presidencia del Parlatino
186. Bajón del índice de desempleo a un dígito
187. Éxitos de la misión Negra Hipólita : 13 medallas traen deportistas rescatados por Negra Hipólita
188. Construcción de la primera Clínica Popular Indígena, está en Apure, además se construye una extensa red de diez ambulatorios para los indígenas
189. Creación de la Zona Industrial de Palavecino, estado Lara
190. Democratizació n de la información mediante la creación y desarrollo de cientos de medios alternativos
191. Aprobación de la Ley de responsabilidad social en radio y televisión
192. Recuperación del programa Gas Natural para Vehículos
193. Atención permanente y prioritaria a damnificados, único gobierno que ha hecho eso en la historia de Venezuela
194. Más de 3 millones de niños y niñas participaron en la selección de los atletas de los juegos deportivos escolares 2006, nunca esto había ocurrido
195. Hoy la economía venezolana se sostiene no sólo sobre el petróleo, sino que también sobre el justo pago de impuestos por la acción de un SENIAT serio y organizado y de los intereses que aporta el Banco del Tesoro y operaciones de compra de bonos de países amigos con lo cual hemos ganado algún interés financiero
196. Aumento del consumo de alimentos por los venezolanos y hasta se dan gustitos, según dijo CONSECOMERCIO, los sectores de la D y de la E
197. En los Olivitos, estado Zulia, la población del ave flamencos del caribe, especie amenazada de extinción, aumentó a 6700, la mayor reproducción en los 20 años de existencia de ese centro de protección
198. Solución al problema de cupo universitario con la extensión de la UNEFA, la creación de la Universidad Bolivariana de Venezuela, creación de más tecnológicos, aumento del cupo en la Universidad Simón Rodríguez y otros entes universitarios
199. Creación de la primera escuela robinsoniana técnica petroquímica y agroambiental de Venezuela
200. Creación de 255 escuelas técnicas donde estudian 203 mil alumnos, la meta es llegar a 500 escuelas técnicas para 500 mil alumnos
201. El gobierno más demócrata que ha tenido Venezuela, con mayor libertad de expresión, sin persecución por ideas políticas
202. Eliminación del Impuesto al Débito Bancario
203. Creación del Banco de Desarrollo (BANDES)
204. Creación de BANDES Uruguay
205. Creación del Banco del Sur
206. [b]Inauguración de PDVAL producción y distribución de alimentos

Pásalo a todas y a todos los venezolanos y extranjeros, el que tenga ojos que vean. Yo coloco mi granito de arena, y tú.

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Atualizado em 11/8/2009





Por Raimundo López, enviado especial

Tegucigalpa, 11 ago (PL) Varias marchas procedentes del interior de Honduras se sumarán hoy a la resistencia pacífica contra el golpe militar en esta capital y la norteña ciudad de San Pedro Sula.

Los manifestantes, que pasaron la noche en los suburbios de Tegucigalpa, comenzaron su caminata el pasado día 5 desde los departamentos del centro, oriente y sur del país.

Hacia San Pedro Sula, a unos 250 kilómetros de la capital, se movilizaron desde el occidente, las zonas de la frontera con Guatemala, el norte y la costa atlántica.

Los testimonios llegados a la emisora Radio Globo, única en la capital con cobertura de la resistencia, relatan que al paso de los caminantes la población acudió solidariamente con alimentos, agua, ropas y albergue.

La Marcha Nacional de Resistencia Popular es ignorada por los mayores medios de prensa del país, propiedad de grupos empresariales acusados de financiar la asonada militar que depuso al presidente Manuel Zelaya.

Informes de participantes y dirigentes del Frente Nacional contra el golpe de Estado confirman que decenas de miles de personas entrarán a San Pedro Sula, luego de pasar la noche en comunidades cercanas.

Dirigentes populares encargados de recepcionar la ayuda a los caminantes en el parque central de la ciudad elogiaron en los últimos días la generosidad de la población en ese propósito.

En la capital, Prensa Latina constató ayer una actividad similar en la sede del Sindicato de Trabajadores de la Industria de Bebidas y Similares (STIBYS), donde se encuentra ubicado uno de los centros de acopio de la ayuda.

El vicepresidente del STIBYS, Porfirio Ponce, explicó que han venido decenas de personas para contribuir voluntariamente a preparar la acogida, tanto en la alimentación como en el albergue.

Añadió que se han recibido donaciones de varios sindicatos, colegios magisteriales y patronatos para contribuir con ese objetivo.

Aquí ha venido mucha gente, niños con una bolsa de pan. El pueblo hondureño se ha volcado voluntariamente para contribuir en esta lucha por recuperar el orden constitucional, apuntó.

El Frente Nacional acordó el pasado domingo en una asamblea incrementar la lucha pacífica en las calles para recuperar el Estado de Derecho y el retorno del presidente Zelaya, derrocado el 28 de junio pasado.

Fonte: Prensa Latina/ocs/rl

Entrevista de
Amauri Soares



Pode virar moda dar golpe cada vez que o povo avance nos seus direitos, acaba de alertar de Tegucigalpa (Honduras) o deputado estadual catarinense Amauri Soares. Ele acaba de sair do hotel para se encontrar com integrantes da resistência ao golpe de 28 de junho passado que derrubou o presidente Manuel Zelaya. Se avistará com integrantes da Via Campesina e da Unificação Democrática (UD), integrantes da Frente de resistência ao golpe.

O parlamentar catarinense acaba de dar uma entrevista à rádio Alesc (Florianópolis-SC), informando que se dirige ao local da manifestação, onde se avistará com colegas de outros países e de Honduras e e lideranças da resistência.

Soares justificou sua ida a América Central assinalando que “não fica tão longe” e se trata de um “povo irmão”, com problemas semelhantes aos do Brasil. Criticou as elites brasileiras por se reconhecerem apenas nos Estados Unidos e na Europa, esquecendo da América Latina.

Em Tegucigalpa o tempo está nublado, mas não deve chover. Faz calor. O centro da cidade estava deserto nas primeiras horas da manhã. Em dias normais, conforme observou Soares, o movimento seria intenso. Porém, desde o dia do golpe, os trabalhadores e pessoal do setor de serviços, paralisaram as atividades e, a cada dia, mais setores sociais foram engrossando a revolta. “Honduras está parada e os problemas econômicos decorrentes do golpe chegaram aos países vizinhos”.

Soares desmentiu que o presidente deposto Manuel Zelaya estivesse fazendo manobras para se reeleger, contrariando assim a Constituição e motivando o golpe, conforme voz corrente. O próprio locutor da rádio Alesc que o entrevistou chegou a afirmar isso duas vezes. “Ele estava apenas querendo consultar a população sobre a convocação de uma Assembléia Constituinte”, disse, o que poderia ampliar os direitos sociais dos hondurenhos.

ATENÇÃO

A emissora MAYA TV está transmitindo ao vivo a chegada de milhares de hondurenhos a Tecugigalpa e San Pedro Sula. Acompanhe.

Postado por Celso Martins da Silveira Júnior às 10:47

http://honduraselogoali.blogspot.com/

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Atualizado em 7/8/2009


Chávez fala com jornalistas do lado de fora do Palácio Miraflores

07 de agosto de 2009
Reuters

O presidente Hugo Chávez disse na quinta-feira que a Venezuela continuará comprando armas diante da "ameaça" supostamente representada por um projeto da Colômbia de aumentar sua cooperação militar com os Estados Unidos.

Caracas retirou no mês passado seu embaixador de Bogotá e tomou algumas medidas de pressão econômica como protesto contra o acordo do governo do presidente colombiano, Álvaro Uribe, com Washington, que permitirá aos Estados Unidos utilizar sete bases militares do país sul-americano.

O militar da reserva, que afirma realizar uma revolução socialista em favor dos pobres, disse que em sua próxima visita a Moscou prevista para setembro comparará "ao menos três batalhões de tanques russos" para preparar-se ante uma eventual guerra com Colômbia ou Estados Unidos.
"Lamentavelmente temos que nos armar. Cada quadro do partido tem que ser um soldado combatente... pronto para a guerra para defender a pátria ante uma agressão do império norte-americano", disse Chávez em um ato com militantes de seu Partido Socialista Unido da Venezuela.

A Venezuela iniciou no ano passado negociações para comprar tanques T-72M, segundo fontes da indústria de defesa da Rússia. Chávez já comprou em Moscou mais de 4,4 bilhões de dólares em armamento, incluindo aviões de combate, fuzis Kalashnicov e helicópteros. Tais compras foram criticadas pela Colômbia e pelos Estados Unidos.

"Transformaremos a Venezuela em uma fortaleza inexpugnável, como Cuba", afirmou o presidente, saudado pelos seguidores, após saudar seu amigo e aliado Fidel Castro.
Uribe realizou esta semana um giro por países da região para explicar que o projeto não contempla a instalação de bases militares norte-americanas na Colômbia, mas sim o uso compartilhado de instalações colombianas, e que o acordo é necessário para fortalecer a luta contra o tráfico de drogas e a guerrilha.

No entanto, o presidente venezuelano denunciou que a Casa Branca deseja invadir seu país para assumir as principais reservas de petróleo do Ocidente.




"Os yankees estão desesperados porque já não têm petróleo e não puderam capturar o petróleo do Iraque. Nós estamos outra vez na mira porque querem a Faixa Petrolífera de Orinoco", acusou Chávez.

A Venezuela, um dos principais fornecedores de energia para os EUA, afirma que a Faixa de Orinoco possui os maiores campos de hidrocarbonetos do mundo.

http://noticias.terra.com.br/mundo/interna/0,,OI3911320-EI8140,00-Chavez+quer+responder+plano+ColombiaEUA+comprando+armas.html


Links relacionados

Para Chávez, EUA quer guerra entre Venezuela e Colômbia
Aliança Colômbia-EUA pode acelerar gasto militar na região
Chávez recebe ex-presidente da Colômbia para falar sobre crise
Chávez anuncia novas medidas comerciais contra Colômbia

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Atualizado em 4/8/2009












Integração da NUESTRA AMERICA e refundação de Honduras. Juntos somos fortes


Hermanos, é chegado o momento que precisamos envolver e defender os interesses de toda a Nuestra America. Tomando por base e exemplo Honduras, urge lutar integrando


Uma Frente Popular , a partir da integração de movimentos diversos da sociedade Hondurenha, para refundação de Honduras está formada.


Governos bolivarianos de NUESTRA AMERICA SOFREM RETALIAÇÕES cada dia mais severas.


A Base americana na Colômbia é fato e nos faz vulneráveis e alertas.


Nas palavras de Salvador Tió, os movimentos já integrados e citados abaixo:(aguardamos seu mail cadastrrando seu movimento e apoio


Juntos Somos Fortes


Agencia Bolivariana de Prensa


Alicia Ester ( Agencia ALC)


Asociación Mundial de Radios Comunitarias –América Latina y Caribe- (AMARC ALC


Beto Mafra


CCB ( Cordinadora Continental Bolivariana PUERTO RICO


CEBRAPAZ - Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz


CENTRO DE INVESTIGACION Y PROMOCION DE LOS DERECHOS HUMANOS –CIPRODEH

CENTRO DE INVESTIGACION Y PROMOCION DE LOS DERECHOS HUMANOS –CIPRODEH

COLECTIVO CENTRO AMÉRICA POR EL DIÁLOGO - CAD


Dr Geraldo Vasconcellos


Emilio José Lemos de Lima


Ernesto Lamas- Coordinador Regional AMARC-ALC


Federación Mundial de Juventudes Democráticas


FerNanda Tardin


Fernando Soares


FERNANDO YÉPEZ RIVAS - Quito-EQUADOR


Frente Frente Revolucionaria de cantores lloviznando Cantos


Grupo Tortura Nunca Mais


Guto Moreira- Cebrapaz e PCdoB


Jacob Blinder


José Milbs - O Rebate


José Ruy Correa


Juan Carlos Rivera


Juliana


Laerte Braga


los participantes en el Seminario Internacional “NOSOTROS DERROTAREMOS AL IMPERIALISMO”, convocado por la FMJD y la Unión de Jóvenes Comunistas de Cuba


Mabel


Marcos Arruda


Marcos Rebello


Marlene Senna


Meryhellen Belle¹³


Movimento Mexicano Por La Paz


Movimiento Cubano por la Paz y la Soberanía de los Pueblos


Neusah (Nina) Cerveira


Organización de Solidaridad de los Pueblos de África, Asia y América Latina


Raul Longo


Refundación Comunista Porto Rico - Jeronimo Carrera


Salvador Elias


TELESUR


Vanderley Caixe


Wendy Cruz ( Membro Via Campesina)


William Wollinger Brenuvida,

Comunicam conclamando a todos fortalecerem e lutarem a mesma luta , fazendo parte de um grupo coeso:

http://hondurasurgente.blogspot.com/2009/08/ao-povo-de-nuestra-americaatt-ao.html


Durante los últimos 33 días se ha desatado un proceso revolucionario en Honduras que ya no tiene marcha atrás. Recordaremos estos candentes días del verano del 2009 como la Revolución de Honduras. El pueblo hondureño demostrado que los golpes de estado ya no serán nunca más la opción fácil con que los EUA, en claro contubernio co n las oligarquías locales era capaz de dirigir un golpa desde la CIA sin mayores repercusiones para la estructura de explotación de las corporaciones bananeras, maquilas, farmacéuticas y sosteniendo el narcotráfico y el pillaje institucionalizado como pilares para el sotenimiento de una cleptocracia en Las Américas.

Ha sido sorprendente e inspiradora la capacidad de organizar paros, manifestaciones, huelgas, control de las vías de transportación, divulgación alterna y confrontación ante un ejército que ha traicionado su obligación de defender la soberanía popular dedicándose a atacarla apuntando sus armas y desatando su furia violenta contra el pueblo soberano que es su deber defender. En vez de defenderlos descargan sus armas y emplean sus tanques y armamentos para matarlo, amedrentarlo, someterlo. A pesar de la intervención de las fuerzas más siniestras del hemisferio han fracasado. Lo que han logrado es acelerar el proceso revolucionario que habrá de permitirle al noble y valeroso pueblo hondureño refundar una nueva sociedad que sea ejemplo del uso del poder en beneficio de todos en vez de privilegio de pocos.

...Segue integra nio link acima

Divulguemos las historias de su heroismo. Denunciemos la conjura criminal de los golpistas y sus patrocinadores en los medios de desinformación y desde la matriz que engendra la tortura, las masacres y el despojo de derechos fundamentales de todos.

Unámonos los esfuerzos y buenas voluntades de nuestras organizaciones en cada país en apoyo a este verdadero y genuino compromiso con la refundación de Honduras y de cada uno de nuestros países desde la solidaridad y la verdadera democracia.

Comencemos la inevitable misión de crear un movimiento continental capaz de defender a todos los pueblos de América de los males de la militarización colonizadora y genocida y el saqueo de el patrimonio de todos y todas los hombres y las mujeres que trabajan por un mundo sin amos y siervos y concluir el proyecto de integración y verdadera independencia aún pendiente de realizarse en su potencial.

Unámonos por encima de diferencias superimpuestas por la estructuras de explotación y dominio hasta que vivir en paz sea señal de justicia y vida y no sea la paz de los sepulcros y las esperanzas rotas para que no se malogre esta conmovdora historia de valor y comunión de los buenos y los solidarios hasta que seamos uno en la voluntad y la armonía.

Salvador Tió
CCB-Puerto Rico

Frente para la Refundación de Honduras en Yoro COMUNICADO

http://hondurasurgente.blogspot.com/2009/07/frente-para-refundacao-de-honduras.html


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Atualizado em 3/8/2009

Surge en Bolivia un periodismo separatista











El Comando de Operaciones Sicológicas del Pentágono, que opera en Venezuela a través de una empresa mercenaria de comunicación, ligada a la CIA, viene expandiendo sus métodos en Bolivia. Prueba de ello es el reciente ataque mediático sufrido por el periodista libertario Walter Chávez Sánchez, cuya presencia en la última reunión del gabinete de Evo Morales causó un insulso escándalo nacional. Con la misma mala fe, este emergente periodismo separatista continúa haciendo apología de la frustrada tentativa balcanizadora del mercenario Eduardo Rózsa y desinforma cínicamente sobre los inobjetables avances de la revolución agraria en Pando.

Wilson García Mérida
Datos & Análisis


El Comando de Operaciones Sicológicas del Pentágono, que opera en Venezuela a través de una empresa mercenaria de comunicación, ligada a la CIA, viene expandiendo sus métodos en Bolivia. Prueba de ello es el reciente ataque mediático sufrido por el periodista libertario Walter Chávez Sánchez, cuya presencia en la última reunión del gabinete de Evo Morales causó un insulso escándalo nacional. Con la misma mala fe, este emergente periodismo separatista continúa haciendo apología de la frustrada tentativa balcanizadora del mercenario Eduardo Rózsa y desinforma cínicamente sobre los inobjetables avances de la revolución agraria en Pando.

Anualmente, y de manera muy selectiva, el Servicio de Informaciones del Gobierno Norteamericano más conocido por sus siglas en inglés, USIS, “invita” a periodistas que por lo general trabajan en medios masivos de comunicación, preferentemente jefes de prensa, editorialistas, conductores de TV o reporteros “estrella”, con la finalidad de formatear no solo el estilo sino también, sobretodo, los contenidos que se diseñarán en el trabajo cotidiano de estos informadores “privilegiados” por las gentilezas de la embajada de Estados Unidos.

Prácticamente todos los periodistas bolivianos, con raras excepciones, que hoy ocupan puestos “decisivos” en los grupos y redes empresariales de la comunicación, han sido favorecidos por lo menos con un viaje a ciudades norteamericanas, a invitación de USIS, de donde retornan convencidos que el indio que gobierna a Bolivia es un terrorista. Son viajes de placer con hospedajes en hoteles de cinco estrellas para participar en “seminarios” y “visitas guiadas” a importantes medios norteamericanos. Una vez que retornan de esos viajes, estos colegas se ponen a órdenes de políticos fascistas directamente ligados a los dueños de los medios.
Esta forma de “cooptación” que es parte de las estrategias de la CIA para ejercer control sobre los sistemas informativos en Latinoamérica, se intensificó y amplió vorazmente desde los atentados del 2001 que derribaron las torres gemelas. Y está hoy intensificándose en Bolivia.

Soldados de la falacia

Tras la crisis del golfo Pérsico, la guerra contra Irak y el ataque del 11 de Septiembre, Estados Unidos descubrió que el control de la información y de todo el aparato tecnológico inherente a este ámbito, son las más eficaces armas de guerra. El periodista es conceptuado como una pieza clave en esas batallas invisibles pero de letales efectos sociales llamadas “Operaciones Sicológicas” (OpSic), cuyo objetivo es evitar que “el enemigo” (en este caso el gobierno de Evo Morales) pueda tener una opinión pública favorable a su gestión. La moderna concepción bélica de Estados Unidos opta por disparar mentiras, previamente a las balas o junto con ellas, produciendo efectos igual de devastadores.

Federico Montanari, citado por Joám Evans, afirma que hoy “es la comunicación misma la que puede convertirse en continuación de la guerra por otros medios”, a través de una “continua reversibilidad entre política y guerra, entre guerra y política convertida en comunicación”. Y esto nos lleva a la guerra psicológica en si, entendida como “el uso planificado de la propaganda y otras acciones orientadas a generar opiniones, emociones, actitudes y comportamientos en grupos foráneos, sean enemigos, neutrales o amigos, para que apoyen la consecución de los objetivos nacionales (de EE.UU. ndr)” (Daugherty).

Y no son precisamente sicólogos los profesionales llamados a ejecutar estas “Operaciones Sicológicas”, sino ante todo periodistas, comunicadores y publicistas.

América Latina, como en su momento lo fueron el Golfo Pérsico, el Medio Oriente y los Balcanes, es hoy el escenario donde se está librando una guerra informativa con todo su vigor, y tal es así que el Pentágono, en el afán de deshacerse de la incómoda presencia del presidente venezolano Hugo Chávez en el escenario mundial, ha reforzado su “Unidad de Operaciones Sicológicas”, con sede en Fort Bragg, desde donde operan 1.200 especialistas encargados de crear “mensajes fiables” para apoyar las políticas intervencionistas de Estados Unidos. En los hechos es un flamante apéndice de la CIA.

Según Rodrigo Guevara, el Comando OpSic del Pentágono se encarga de “empaquetar” discursos y lecturas de coyuntura “pre-fabricados” para su “consumo” en las poblaciones-objetivo. Durante la invasión a Irak y Afganistán, según informaba el Times, USAID (la agencia de cooperación norteamericana de la que depende USIS), elaboró y distribuyó decenas de miles de dispositivos de audio del tipo iPod (reproductor de música digital con disco duro o memoria flash) en los cuales transmiten mensajes cívicos empaquetados, “pero lo hacen por intermedio de una empresa contratista que asegura que no habrá ‘huellas’ del Pentágono o del gobierno de los EE.UU. en los mensajes”.

Rodrigo Guevara explica que además de la contratación de empresas mercenarias de comunicación, el Pentágono apela también al soborno de periodistas en los países ocupados o asediados. O se los copta mediante los placenteros viajes organizados por USIS.
En su guerra contra Hugo Chávez y el pueblo venezolano, el Comando OpSic del Pentágono contrató a una empresa mercenaria de comunicación, la Rendon Group , que es la encargada de “empaquetar” la línea informativa que guía el accionar de los periodistas venezolanos subordinados a esta forma belicosa de tergiversar la información. Tales métodos ya están en Bolivia.

Todo vale contra el peruano

El mercenarismo informativo que imponen la CIA y el Pentágono, está generando en Bolivia el surgimiento de un periodismo separatista, prejuicioso y abiertamente racista por la manera en que busca enfatizar las debilidades del presidente Evo Morales. En Bolivia, la famosa “objetividad periodística”, la ética informativa y la imparcialidad en el manejo del hecho noticioso son reliquias de un lejano pasado. Hoy pesa más la capacidad de convencer que el enemigo está a la otra vereda, que es indio y terrorista, aunque en ello se tenga que difamar y desinformar en detrimento del derecho ciudadano a conocer la verdad de las cosas.

Los ejemplos abruman; pero el caso reciente del periodista peruano Walter Chávez, que fue “sorprendido” por las cámaras ingresando al gabinete de Evo Morales durante una reunión celebrada en el municipio de Huajchilla, y que fue motivo de escandalosos titulares en primera plana, muestra en carne viva el modo en que el periodismo boliviano dominante desde los grandes medios de comunicación, se ha convertido en un vergonzoso apéndice de las estrategias separatistas y racistas que aún están en marcha. “Acusado de terrorista vuelve al gabinete de Evo”, es uno de los titulares mentirosos con que se busca intimidar a la opinión pública en el afán, alentado por la CIA , de minar la confianza ciudadana en el actual Gobierno indígena.

Walter Chávez, como todos sabemos en nuestro país, es un intelectual formado en la Universidad San Marcos, Perú, y se encuentra en Bolivia desde 1992 como refugiado político al ser perseguido por la dictadura de Fijumori. Se desempeñó como periodista durante más de diez años, fundando al comenzar la década de los 2000 el semanario independiente “El Juguete Rabioso”, que allanó el camino de Evo a la Presidencia. A mediados del 2008, el fascismo “desempolvó” la vieja calumnia de Fujimori sobre supuestos vínculos, nunca probados, con el MRTA y se promovió su “extradición” al Perú con el único afán de desacreditar al gobierno boliviano. Chávez fue periodista de La Razón y otros medios tradicionales durante los gobiernos neoliberales de Paz Zamora, Sánchez de Lozada, Banzer, Tuto Quiroga y Carlos Mesa, que lo consideraban “un buen periodista”, y a ninguno de ellos se le ocurrió extraditarlo al Perú cuando ejercían el poder. Pero cuando se lo vio junto a Evo Morales, resultó ser un “peligroso terrorista” al cual había que expulsar del país, sin considerar que además de gozar derechos de refugiado bajo el amparo de la ONU , Walter Chávez tiene un hogar formado en Bolivia, una hija nacida en La Paz , y en muchos aspectos es más y mejor boliviano que muchos políticos y potentados locales que buscan balcanizar a su país contratando a verdaderos terroristas como fue el mercenario húngaro-croata Rozsa.

En mayo del 2008, la Corte Suprema de Justicia emitió una sentencia inapelable asegurando que Walter Chávez no puede ser de ningún modo echado de Bolivia, menos extraditado, pues goza de estatus de Refugiado Político con todas las prerrogativas consagradas por la ONU. Y aunque se logró su destitución como asesor del Presidente, Chávez no perdió sus vínculos con los entornos de Evo Morales y tampoco tenía por qué andar oculto. Su “aparición” en el gabinete de Huajchilla no fue tal. Walter ingresa regularmente al Palacio para reunirse con Evo Morales, Álvaro García Linera o Juan Ramón Quintana, coordinando una serie de trabajos investigativos como aquel que, por ejemplo, viene realizando junto con el Servicio Informativo Datos & Análisis en relación al caso Rozsa.

Walter Chávez versus Rózsa Flores

“Oposición ve preocupada el retorno de Chávez al entorno de Evo”, dice un titular claramente insidioso, en el marco de la “Operación Sicológica” para minar la gobernabilidad del régimen. Walter Chávez es el chivo expiatorio que la CIA utiliza para que el periodismo separatista haga de las suyas.

Se miente con idéntica mala fe y perversa capacidad manipuladora cuando se pretende convertir la revolución agraria de Pando en una simple jugarreta electoral, y se busca impedir la migración de campesinos sin tierra del Ande a la Amazonía , estigmatizando ese hecho histórico como un “genocidio en potencia”.

Este mismo periodismo separatista que hace escarnio del derecho a la libre circulación que le asiste, como refugiado político, al periodista Walter Chávez, pretende convertir a Eduardo Rozsa Flores, el balcanizador contratado por los latifundistas del oriente, en una inocente víctima del “régimen terrorista” de Evo Morales. Fue inmoral la manera en que estos periodistas lograron amedrentar y desacreditar al colega español Julio César Alonso, quien llegó al país para informar sobre los antecedentes de Rozsa como un criminal de guerra investigado por la ONU. Ninguno de los detractores de Alonso se tomó la molestia de verificar los expedientes de la ONU con relación a los Balcanes, donde Rozsa efectivamente es acusado de varios asesinatos. He aquí lo que informó la Comisión de Derechos Humanos a través de un documento titulado “Carta de fecha 10 de febrero de 1994 dirigida al Presidente de la Comisión de Derechos Humanos en su 50º período de sesiones por la Misión Permanente de la República Federativa de Yugoslavia ante la Oficina de las Naciones Unidas en Ginebra”, donde se hace alusión explícita a las pillerías de Rozsa con un leve error incurrido en su apellido:

“A fines de 1991, la zona de operaciones de Osijek del Ejército croata contaba con una brigada internacional creada por Eduardo Rosses Flores (sic), el corresponsal del periódico catalán " La Vanguardia " en Zagreb. La brigada estaba compuesta de ex combatientes de la Legión francesa y mercenarios de las guerras en el Oriente Medio y América Latina. Solía operar por propia iniciativa en la región de Eslavonia oriental y participó en matanzas de civiles serbios en las aldeas de Divos, Ernestinovo, Tenjski Antunovac y otras”.

El mismo Relator de Naciones Unidas denunció que el gobierno de Croacia protegía a Rozsa Flores para impedir su enjuiciamiento en el Tribunal Penal Internacional de La Haya. Según el informe de la ONU , el gobierno croata lo encubrió con el argumento de que al ser ciudadano croata, no era mercenario:

“Con respecto a la octava acusación sobre una brigada internacional, de hecho se refiere a voluntarios. No hay datos que demuestren que fueran autores de asesinatos. Su comandante en jefe, el Sr. Eduardo Jorge Rosses Flores, nacido en 1960, es un ciudadano croata”.

Pese a esta contundencia del dato histórico que pudimos conocer gracias a JC Alonso, para los desubicados periodistas bolivianos que dominan la gran audiencia, nuestro colega español era el malo de la película sólo por decirnos que Rozsa fue un mercenario químicamente puro y que bien merecido tiene un lugar en el infierno.

El modelo más acabado de este inédito periodismo mercenario y separatista que está tomando cuerpo en Bolivia, es aquel que “maneja” en Santa Cruz el ex socialista Cayetano Llobet, empleado del empresario croata Branco Marinkovic, quien hace pocos días se compró todas las acciones del periódico El Día, cuyas páginas bañadas de frivolidad se imprimen ahora con las pólvoras empaquetadas del Comando OpSic del Pentágono. Y La Razón no se queda atrás. Ni qué decir de las grandes cadenas televisivas cuyos propietarios son aquellos latifundistas orientales que creen que el saneamiento de tierras y su distribución a los desposeídos del país es un “acto terrorista”.

La estrategia básica del genuino terrorista consiste en acusar de terroristas a sus propias víctimas. Fue algo elemental durante los sombríos días del Plan Cóndor. Y cuando el periodismo se presta a ese juego vil, significa que algo está fallando en las conciencias de estos colegas que deben estar aguardando, ansiosos, la próxima invitacioncita de USIS para viajar a EE.UU.

http://www.rebelion.org/noticia.php?id=89503







Atualizado em 2/8/2009

Recebido por e-mail em cco:


de O esquerdopata
paraÁlvaro Pedreira de Cerqueira

ccResistência à Democracia ,
Grupo Golpista Guararapes ,
Grupo Guararapes1 ,
Carabina ,
Nivaldo Cordeiro

data2 de agosto de 2009 10:20
assuntoRe: Fw: [resistencia-democratica] [LILICARABINA] Alta tensão
enviado porgmail.com
Imagens recebidas deste remetente são sempre exibidas Não exibir de agora em diante.
ocultar detalhes 10:20 (2 horas atrás) Responder


A "verdade" somente é conhecida de um total e completo desconhecido; ignorante, despreparado e fanático. Revogam-se as opiniões e FATOS em contrário, testemunhados por milhares de pessoas que têm currículo e não fugiram do hospício para se refugiar na internet."

*

2009/8/2 Álvaro Pedreira de Cerqueira

Meias verdades são como MENTIRAS, tão ao gosto do esquerdopata. A completa e pura verdade foi por mim divulgada ontem
com o seguinte preâmbulo:

RARAMENTE TENHO VISTO TEXTO VAZADO EM TÃO ESCORREITO VERNÁCULO COMO O QUE SE LÊ ABAIXO. EMBORA LONGO, É DE PRAZEROSA LEITURA, ALÉM DE CONTER PRECISAS E MINUCIOSAS INFORMAÇÕES SOBRE A REALIDADE POLÍTICA DE HONDURAS E DA AMÉRICA LATINA ATUAL, QUE NÃO SE ENCONTRA NA IMPRENSA ESCRITA NEM ELETRÔNICA DE HOJE EM DIA, AO MENOS PELA AMOSTRAGEM QUE TENHO OBSERVADO. E SUA FONTE É DA MAIS LEGÍTIMA CONFIANÇA. É DIGNO NÃO SÓ DE ATENTA LEITURA COMO DE ARQUIVAMENTO, AO MENOS PARA AQUELES QUE PREZAM OS VALORES DA HISTÓRIA. (A. P. C.)
__._,_.___ Repasso e-mail recebido do General Malta, meu colega de turma, dada a importância das informações nele contidas. Texto do Tenente Coronel Pimentel, do nosso Exército, que está na Escola de Estado-Maior em Honduras. Vale a pena ser lido por aqueles que amam a verdade e que detestam ser enganados por preconceitos e interesses escusos. Texto imparcial, escrito com o conhecimento da situação.


----- Original Message -----
From: O esquerdopata
To: Álvaro Pedreira de Cerqueira
Cc: Resistência à Democracia ; Carabina ; Grupo Golpista Guararapes ; Grupo Guararapes1
Sent: Sunday, August 02, 2009 1:20 AM
Subject: Re: Fw: [resistencia-democratica] [LILICARABINA] Alta tensão


Entenda a origem da crise em Honduras
BBC Brasil


A crise política em Honduras que levou à detenção e ao exílio do presidente Manuel Zelaya pelo Exército do país, neste domingo, teve origem num enfrentamento do mandatário com os outros poderes estabelecidos do país: o Congresso, o Exército e o Judiciário. A BBC preparou uma série de perguntas e respostas que ajudam a explicar como se produziu a crise.


- Qual a origem da crise


O presidente Manuel Zelaya queria que as eleições gerais de 29 de novembro - quando seriam eleitos o presidente, congressistas e lideranças municipais - tivesse mais uma consulta, sobre a possibilidade de se mudar a Constituição do país.


Segundo sua proposta, os eleitores decidiriam nessa consulta se desejavam que se convocasse uma Assembleia Constituinte para reformar a Carta Magna.


Os críticos de Zelaya afirmam que sua intenção é mudar o marco jurídico do país para poder se reeleger, o que é vetado pela atual Constituição.


- O que se planejava para este domingo


Seria uma consulta sobre a consulta.


Os eleitores teriam que responder sim ou não à seguinte pregunta: "Está de acordo com que nas eleições gerais de novembro de 2009 se instale uma quarta urna para decidir sobre a convocação de uma Assembleia Constituinte que aprove uma nova Constituição política?".


- O que decidiu o Congresso sobre a consulta de domingo


O Congresso hondurenho aprovou uma nova lei que regulamenta os referendos e os plebiscitos e invalida juridicamente a consulta.


A nova legislação impede a realização de consultas 180 dias antes e depois das eleições gerais.


O presidente do Congresso, Roberto Micheletti, que é do mesmo partido que Zelaya, o Partido Liberal, afirmou que a consulta não teria validade jurídica e que pela atual Constituição ela seria considerada um delito.


A proposta de Zelaya era rechaçada por Micheletti, que afirma que o presidente pretendia se perpetuar no poder.


- Zelaya pretendia se lançar candidato à reeleição


O mandato de Zelaya terminaria em janeiro de 2010, e a atual Constituição veta a reeleição do presidente.


Zelaya, que foi eleito em 2005, negou que pretendesse continuar no poder além dos quatro anos para os quais foi eleito.


Segundo ele, uma eventual mudança constitucional seria válida apenas para seus sucessores.


- Qual a posição do Exército?


Zelaya destituiu o chefe do Estado Maior Conjunto das Forças Armadas, o general Romeo Vázquez, que havia se negado a apoiar a logística para a consulta deste domingo, declarada ilegal pelo Congresso.


Após a demissão de Vázquez, o ministro da Defesa, Ángel Edmundo Orellana, e outros comandantes militares também renunciaram.


Porém a remoção de Vázquez ordenada por Zelaya foi revertida na sexta-feira pela Suprema Corte de Justiça, que aceitou dois recursos contra a decisão do presidente.


O Exército mobilizou na sexta-feira efetivos para prevenir possíveis distúrbios por parte de organizações populares e indígenas, que apoiam Zelaya.


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Código Civil: Pseudônimo — Traz o Código Civil proteção especial ao pseudônimo (9), quando utilizado para atividades lícitas, equiparando-o, pois, ao nome (10).

Cumpre realçar que pseudônimo e anonimato são figuras jurídicas distintas, razão por que o sistema legal lhes dá tratamento diferenciado. No exercício livre da manifestação do pensamento, veda-se o anonimato, eis que não se conhece o autor (11), que nem se esconde em nome; mas se aceita o pseudônimo em toda expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação (12).

O pseudônimo somente é proibido quando artificializado em atividade ilícita, com o objetivo de obter vantagem ou prejudicar terceiro.

9) Pseudônimo: nome adotado por autor ou responsável por uma obra (literária ou de qualquer outra natureza, que não usa seu nome civil verdadeiro ou o seu nome consuetudinário (nome criado pelo costume), por modéstia ou conveniência ocasional ou permanente, com ou sem real encobrimento de sua pessoa (Houaiss, p. 2.324)

(10) Art.19 do novo Código Civil.

(11) Art.5º, IV, da Constituição Federal.

(12) Art.5º, IX, da Constituição Federal.

Fonte(s):
Luís Carlos Alcoforado - Advogado, professor do UniCEUB e examinador em Direito Civil do Exame de Ordem da Ordem dos Advogados do Brasil, seção do Distrito Federal

de Fernando Soares Campos
para O esquerdopata

cc Álvaro Pedreira de Cerqueira ,
Resistência à Democracia ,
Grupo Golpista Guararapes ,
Grupo Guararapes1 ,
Carabina ,
Nivaldo Cordeiro

data2 de agosto de 2009 12:05
assuntoRe: Fw: [resistencia-democratica] [LILICARABINA] Alta tensão
enviado porgmail.com
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Esquerdopata, acho que fica melhor assim:

A "mentira" é conhecida por grande parte da humanidade como sendo "verdade". Os estúpidos-espertos, ignorantes, despreparados, fanáticos e corruptos por natureza são adeptos de Joseph Goebbels. Revogam-se as opiniões e FATOS em contrário, testemunhados por milhares de pessoas que têm currículo e decência; mas também por outros com PhD em qualquer merda, escaparam da cadeia e se refugiam na internet, na zona e na puta que os pariu!"

Fernando Soares campos
Editor-Assaz-Atroz-Chefe
http://santanadoipanema.blogspot.com/
http://assazatroz.blogspot.com/
http://pressaa.blogspot.com/

*
de Álvaro Pedreira de Cerqueira
para O esquerdopata ,
Fernando Soares Campos

cc lilicarabina ,
GRUPO GUARARAPES ,
resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br

data2 de agosto de 2009 23:32
assuntoRe: Fw: [resistencia-democratica] [LILICARABINA] Alta tensão

Esquerdopata,

Fica muito melhor assim: a mentira é apanágio dos comunistas, cujo ídolo é Lenin ("Acuse-os do que você faz, xingue-os do que você é"). Hitler foi discípulo ideológico dele, de modo que os extremos (comunismo e nazismo) se tocam. Os inteligentes e sábios são seguidores dos filósofos liberais iluministas. Comunistas não têm currículo nem decência. Muitos o são porque, não obstante o comunismo tenha deixado um saldo trágico de mais de 150 milhões de eliminados na humanidade, e muita miséria nos países que o experimentaram, em seu genocídio alucinado, odeiam esta porque têm progenitoras ganhando a vida no baixo meretrício e querem se vingar de sua sorte.


de Fernando Soares Campos
para Álvaro Pedreira de Cerqueira

cc O esquerdopata ,
lilicarabina ,
GRUPO GUARARAPES ,
resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br

data2 de agosto de 2009 23:50
assuntoRe: Fw: [resistencia-democratica] [LILICARABINA] Alta tensão
enviado porgmail.com

Escolha a sua falácia ou sofisma, seu golpista dos diabos!

Falácias e Erros de Raciocínio

Ceticismo

Fonte: Azel´s Home Page

Segundo Othon M. Garcia, “ainda que cometamos um número infinito de erros, só há, na verdade, do ponto de vista lógico, duas maneiras de errar: raciocinando mal com dados corretos ou raciocinando bem com dados falsos. (Haverá certamente uma terceira maneira de errar: raciocinando mal com dados falsos). O erro pode, portanto, resultar de um vício de forma – raciocinar mal com dados corretos – ou de matéria – raciocinar bem com dados falsos.” (1)
De acordo com o mesmo autor, o que diferencia o sofisma da falácia, é que, embora ambos sejam basicamente raciocínios errados, a falácia é involuntária. Ao passo que o sofisma tem como objetivo induzir a audiência ao engano, o raciocínio falacioso decorre de uma falha de quem argumenta. Quem usa sofismas, sabe o que está fazendo quando, por exemplo, tenta nos empurrar uma conclusão para a qual não dispõe de dados ou demonstrações suficientes. Quem se vale de falácias, por sua vez, simplesmente se enganou.

O conhecimento do que é ou não um raciocínio falacioso certamente é um dos mais úteis que existem quando vamos analisar criticamente qualquer assunto. As falácias e inconsistências lógicas abundam em nossa sociedade e são utilizadas o tempo todo, como podemos verificar facilmente nos pronunciamentos de políticos demagogos, entre outros casos. Elas permitem que alguém faça declarações aparentemente racionais e aceitáveis sem o mínimo necessário de conhecimento ou ainda fugindo de um tema e embaraçando os interlocutores, fazendo-os se desviarem do assunto tratado. Reconhecê-las nem sempre é fácil, especialmente quando aparecem em diálogos, onde podemos acabar engolindo coisas que, uma vez submetidas a uma análise mais profunda, se revelam sem fundamento. Existem áreas, até, onde uma falácia acaba se tornando o discurso predominante pelo qual um determinado grupo se manifesta. Na área de que tratamos, a religiosa, não é demais dizer que é o campo onde mais se cometem esses erros. Portanto, não é de se admirar que determinados incrédulos sejam tão resistentes aos assuntos religiosos: eles simplesmente se recusam, e com razão, a aceitar como verdades absolutas afirmações e raciocínios que violam a própria lógica.

Vamos agora examinar rapidamente algumas falácias e truques retóricos mais freqüentes, a fim de que possamos não apenas nos prevenir contra eles, como também, quem sabe, mudarmos nossa maneira de falar às pessoas.

Obs: é importante notar que existem falácias de tal forma cristalizadas em certos grupos ou comunidades, tão repetidas e consagradas no seu discurso, que dificilmente terão sua falsidade reconhecida. Em se tratando de assuntos religiosos, isso se complica, pois o que é uma falácia para um, pode ser uma verdade irretorquível para outro.

Raciocínio circular ou petição de princípios

Esse é um erro comuníssimo em debates ou pregações religiosas. Trata-se simplesmente de afirmar a mesma coisa com outras palavras.

Alguns exemplos:

1. “Por que a Bíblia é a Palavra de Deus? Ora, porque ela foi inspirada pelo próprio Criador.”
...ou ainda o que eu chamaria de “variação Tostines”
2. “A Bíblia é perfeita porque é a Palavra de Deus. E como sabemos que ela é a Palavra de Deus?

Pela sua perfeição.”

Esse exemplo é fácil de encontrar, especialmente nos meios evangélicos mais conservadores. É importante ressaltar que ele foi posto aqui apenas para ilustrar um tipo de raciocínio falacioso muito freqüente, não para desmerecer a Bíblia ou a crença de quem quer que seja.

Um exemplo laico agora:

3. “Eu acho que alpinismo é um esporte perigoso porque é inseguro e arriscado.”
Dizer que algo é “inseguro e arriscado” não é o mesmo que dizer que ele é “perigoso”? Ora, o que essa “explicação" acrescentou que justificasse a idéia de que alpinismo é perigoso? Nada. Simplesmente repetiu-se a primeira afirmação com outras palavras.
4. “Por que eu sou a pessoa mais indicada para o trabalho? Porque eu descobri que, dentre todos os outros candidatos, e considerando minhas qualificações, eu sou a melhor pessoa para o trabalho.”

Valem as mesmas observações. Porém prestemos atenção num detalhe: às vezes, quando a “justificativa” é muito longa, podemos nos perder e não notarmos que a pessoa acabou não dando evidências para aquilo que disse. Um exemplo trágico poderia ser a frase de Goebbels, propagandista do regime nazista alemão: “Uma mentira, repetida muitas vezes, acaba se tornando uma verdade”. Afirmações muito repetidas podem ganhar um statustal que as pessoas podem nunca ter parado para pensar realmente no porquê de acreditarem nelas. Crenças inculcadas desde a infância ou em períodos de fragilidade emocional são casos típicos. Por isso, tenhamos a máxima prudência com aquilo que nos chega aos ouvidos e com a maneira como abordaremos certas crenças arraigadas num debate; antes de questionar os outros, convém darmos uma olhada na nossa própria fé em certas premissas, que talvez nunca tenhamos analisado criticamente.

Egocentrismo ideológico

Essa provavelmente não será achada em manuais de lógica. O que eu batizei de “egocentrismo ideológico” nada mais é do que um primo do raciocínio circular. Trata-se da incapacidade ou recusa sistemática em se pôr de um ponto neutro para analisar alguma coisa. O cerne do problema, aqui, é mais a atitude do debatedor do que propriamente sua lógica. Mais uma vez, recorramos a exemplos reais e muito comuns:

1. “Como eu sei que a Bíblia contém toda a Palavra de Deus, perfeita e eterna? Ora, porque, conforme vemos em Segunda Timóteo 3:16...”
2. “Você tem que crer naquilo que Jesus disse, porque ele falou ‘Ninguém vai ao Pai senão por mim.’”
3. “A minha religião é a única verdadeira, e você não pode questionar isso. Veja só o que nosso fundador diz em...”
4. “Por que o Papa, em questões doutrinárias, é infalível? Porque o Concílio de..., sob a inspiração da Assistência Extraordinária do Espírito Santo dada ao líder da Igreja, que o promulgou, declarou assim.”

Onde o erro? Ora, todos os declarantes estavam conversando com alguém que é cético e está questionando a autoridade da fé que eles têm. E o que eles fazem para demonstrar que estão certos? Recorrem à mesma autoridade que está sendo questionada.

Apelar para uma autoridade que só é reconhecida por uma das partes é sempre desaconselhável quando a finalidade é a persuasão. Se em matérias científicas, por exemplo, o currículo de alguém pode dar uma boa idéia de sua capacidade para opinar sobre um assunto, em religião tal não se aplica da mesma forma. Por isso, é sempre bom recorrer a outros argumentos diante de um cético; a imposição de autoridade simplesmente não funcionará.

Supersimplificação e raciocínio “8 ou 80”

Essas são praticamente inevitáveis, e se você não se deparar com elas, é porque está debatendo filosofia ou seu interlocutor é diplomata profissional.

Um bom argumento deve resumir as questões em debate e simplificá-las para o leitor ou a audiência. Dizemos que há supersimplificação quando isso é feito de tal forma que muitos detalhes importantes são deixados de lado e o resumo feito só permite uma única conclusão.

Exemplo:

1. “Os nazistas usaram alguns escritos de Nietzsche em sua propaganda. A irmã de Nietzsche era nazista. Portanto, Nietzsche era nazista.”

Já o raciocínio “8 ou 80”, conhecido também como falso dilema, é aquele que só admite duas possibilidades antagônicas numa determinada questão, mesmo que haja muitas mais, sendo que a pessoa que o utiliza está, claro, do lado certo. Essa falácia pode ser assim resumida:
2. “Ou você está totalmente certo ou eu estou totalmente errado.”

Exemplo radical, não? No entanto, essa é a forma como muitas pessoas pensam em determinadas áreas: sem meios-termos, tudo ou é preto ou é branco, sem variações de cinza. Esse é um meio confortável de simplificar demais assuntos complexos como moral e espiritualidade, pois é a negação do diálogo. Eis algumas possíveis aplicações religiosas desse raciocínio falacioso:

3. “A Bíblia alega ser a Palavra de Deus e sem erros. Se você achar um erro nela, então ela tem de estar totalmente errada.”

4. “Fulana tinha câncer e fez uma ‘cirurgia espiritual’ para ajudar na cura. E, de fato, ela se curou.

Ou a cura de Fulana na ‘cirurgia espiritual’ foi um milagre de Deus ou um prodígio do demônio. Deus não age nessa religião. Então, só pode ter sido obra de Satanás.”

Cito esses exemplos por já ter visto alguém usá-los num debate. Fora a questão de fé envolvida aí, o erro de raciocínio é evidente, pois, no primeiro caso, o fato de achar um erro na Bíblia ou em qualquer outro livro religioso não significa invalidá-lo por inteiro, obviamente, mas apenas exigir do leitor um pouco mais de discernimento ao lê-los, sem o falso conforto de formar uma opinião inflexível e julgar tudo que ali está sem o trabalho de um maior exame. Já no segundo, fora o egocentrismo ideológico que não contribui para persuadir a audiência nem apresenta evidências para comprovar sua tese, excluem-se as outras possibilidades de explicação: da cura ter-se dado naturalmente, em virtude dos tratamentos médicos a que Fulana estava se submetendo, ou do fenômeno de sugestão, etc.

Essas falácias nos levam diretamente a uma outra, também muito comum, chamada...

Generalização apressada

Falácia de generalização apressada, como o nome indica, é aquela em que uma pessoa constrói algumas premissas para um argumento e, em seguida, o conclui rápido demais. Noutras palavras, é tirar uma conclusão com base em evidências insuficientes, julgar todas as coisas de um determinado universo com base numa amostragem muito pequena. Conseqüentemente, ela passa por cima de detalhes, fatores, circunstâncias e mesmo dos casos que poderiam refutar a universalidade de suas premissas. É claro que todo argumento presume algum grau de generalização, mas, neste caso, ela é excessiva.

Vejamos dois exemplos:

1. “Minha avó tem dor de cabeça crônica. Meu vizinho também tem e descobriu que o motivo é um câncer. Logo, minha avó tem câncer.”
2.. “Nas duas vezes em que fui assaltado, os bandidos eram negros. Bem que minha mãe fala que todo negro tem tendência para ladrão!”

Dito assim, parece um erro tão idiota que uma pessoa teria de ter muito pouca inteligência ou instrução para incorrer nele. Mas não é bem assim. Esse tipo de falácia é muito freqüente, dentre outras coisas, em certas frases discriminatórias muito usadas. Quem nunca ouviu algo parecido com os exemplos a seguir?

3. “O pastor da igreja X roubou o dinheiro dos fiéis. Fulano é pastor. Logo, também é ladrão.”
4. “Meu tio é candomblecista e já matou um bode para oferecer ao orixá. Beltrano foi ao terreiro de candomblé. Logo, ele também mata animais para o orixá.”
5. “Fulano entrou para a igreja X e ficou fanático. Logo, todos os fiéis da igreja X são fanáticos.”
6. “Fulano entrou para uma igreja protestante e ficou fanático. Logo, todos os protestantes são fanáticos.”
7. “Crentes/muçulmanos/bramanistas/etc. são todos fanáticos.”
8. “Todo americano é racista.”

É no dia-a-dia que esse tipo de erro, muito bom para cunhar bordões preconceituosos, é mais encontrado. Alguns de nós pode até ter crescido ouvindo frases dessa espécie, tendo-as incorporado de tal maneira que sequer lembramos de questioná-las. Freqüentemente são generalizações feitas com base num único episódio particular, ignorando as diversas nuances que ele possa ter e aplicando suas características a todo um grupo de pessoas ou doutrinas. Devemos ter cuidado com elas, são falácias que podem simplesmente passar despercebidas por anos.

Ataque pessoal ou argumento ad hominem

Essa falácia é fácil de reconhecer. Consiste simplesmente em atacar uma pessoa em vez dos argumentos que ela expõe, usar um traço de seu caráter como pretexto para desqualificar ou ignorar o que ela diz. Pode ser usado quando não se sabe como refutar o que o oponente diz ou simplesmente por excesso de preconceito, sendo um meio muito cômodo (e desonesto) de fugir do debate.

Vejamos:

1. “O que Fulano diz sobre o balanço da empresa não pode ser levado a sério, afinal ele traiu a mulher.”
2. “O senhor não tem autoridade para criticar nossa política educacional, pois nunca concluiu uma faculdade.”
3. “Beltrano não entende nada de espiritualidade, ele é gay.”
4. “A religião é uma coisa má. Veja só quantas guerras foram provocadas por ela.”
5. “Não dêem ouvidos ao que ele diz. Como ele abandonou nossa fé, as críticas dele à nossa organização só podem ser mentiras.”

Talvez nesta última modalidade o argumento ad hominem seja a falácia com mais possibilidades de ser explorada autoritariamente, pois a melhor forma de se manter o controle sobre um grupo é justamente fazer com que ele evite qualquer contato com informações ou opiniões dissidentes. Não é por outra razão que uma das primeiras medidas de regimes políticos ilegítimos é a censura e perseguição a seus críticos e dissidentes. Religiosamente falando, isso é feito pela difamação de ex-membros, especialmente se eles tentam explicar as razões por que deixaram o grupo religioso a que pertenciam. Em vários casos, generalizações excessivas, termos pejorativos e mesmo a proibição de qualquer contato são usados para se criar a idéia de que todos os ex-membros têm falhas de caráter, ignorando a possibilidade de abandono por razões de consciência, discordância doutrinária e toda uma série de fatores que podem levar alguém a reavaliar honestamente suas crenças. Assim, abafa-se na fonte a possibilidade de um debate ou questionamento por parte dos que ficaram, já que eles serão desencorajados a procurar entender os motivos dos dissidentes.

6. “Os argumentos da empresa X contra nossa fusão não merecem crédito, pois eles são nossos concorrentes e seus interesses comerciais estão em jogo.” (Também chamado de culpa por associação)

Neste último exemplo, o fato de que a empresa X tem motivos comerciais para se opor à fusão das concorrentes não invalida os seus argumentos e tampouco faz com que os daqueles a favor da fusão mereçam mais crédito. Fosse assim, por exemplo, poderíamos invalidar a prioritodo os argumentos de defesa do réu de um processo judicial, já que são motivados pelo seu interesse em continuar livre. Embora em questões como essa o interesse ou as crenças particulares de alguém possam sugerir que os argumentos apresentados provavelmente serão tendenciosos, isso não é desculpa para que sejam ignorados ou abordados apenas de forma indireta e inadequada através de um truque retórico.

Outra variante nos leva ao famoso ditado “faça o que eu digo, não o que eu faço”, o chamado tu quoque(latim para “você também”).

7. “Você diz que o cigarro é um vício horrível, mas ainda não conseguiu parar. Por que eu deveria lhe dar ouvidos, então?”

O fato de a pessoa que nos fala ainda fuma não quer dizer que o cigarro seja menos prejudicial. Ela pode não ser o melhor exemplo de conduta, mas nem por isso deixa de ter razão nesse ponto.
Um argumento ad hominemnão é necessariamente uma falácia, desde que aplicado numa circunstância adequada. Por exemplo, se o seu banco nomeia para o cargo de diretor uma pessoa com um passado de notórios crimes financeiros, você não pode ser recriminado por procurar outra instituição. Neste caso, a probidade da pessoa da pessoa é tão relevante quanto a lógica do que ela diz. Trata-se, então, de uma precaução razoável e justificada. Agora, se essa mesma pessoa, por outro lado, resolve debater a possibilidade de vida após a morte, já é outra história...

Apelo à ignorância

Resume-se na frase “ausência de evidência não é evidência de ausência”. Consiste em usar a falta de provas (ou a inabilidade do oponente em apresentá-las) a favor ou contra algo para provar uma outra tese.

1. “Você não tem provas de que Deus existe. Logo, ele não existe.”
2. “Você não tem provas de que Deus não existe. Logo, ele existe.”
3. “É claro que houve um dilúvio; ninguém nunca conseguiu provar que não houve.”
Acontece que a mera falta de provas não prova nada. No máximo, pode sugerir, mas nunca fechar questão. O fato de eu não poder provar empiricamente que, digamos, os buracos negros existem não quer dizer que eles não podem existir necessariamente. Ora, se temos duas teses opostas, e uma não tem evidências confiáveis a seu favor e a outra sim, fiquemos com esta. Mas se ela também não possui evidências, não será o problema da outra que a tornará legítima. Por isso, devemos tomar todo o cuidado para não cair num falso dilema (vide acima) e nos deixemos enganar por dicotomias falsas, como no exemplo a seguir:

4. “O ‘elo perdido’ entre o homem e os primatas não foi encontrado até hoje. Isso nos mostra que a Teoria da Evolução está errada e o livro bíblico de Gênese é que está com a razão ao falar da criação do primeiro casal por Deus.”

Aqui o autor da frase, além de reduzir toda a Teoria da Evolução ao caso do Homo sapiens, esqueceu que o fato de que se ela, hipoteticamente, está errada, não quer dizer que o Gênese esteja certo.

Apelo à multidão

Quem conhece a expressão “maria-vai-com-as-outras” certamente saberá quando uma falácia de apelo à multidão está sendo usada. Basicamente, esse é o tipo de raciocínio que diz “se todos fazem, então eu devo fazer também”. Políticos bons de voto adoram essa linha de argumento, religiosos proselitistas também.

1. “Você não acha que se uma religião cresce tanto em tão pouco tempo é porque Deus está com ela?”
2. “Dez milhões de pessoas não podem estar erradas. Junte-se à nossa igreja você também.”
3. “Isso é uma verdade tão sublime que um milhão de pessoas já a aceitaram como regra de fé.”
A questão essencial aqui é que quantidade não é critério da verdade. O que esse tipo de falácia faz é desviar a atenção do tema tratado para um outro, aparentemente importante, mas que é um tópico à parte. O fato de tantas pessoas acreditarem em algo não significa que seja verdade. Por exemplo, há poucos séculos, acreditava-se que o oceano era repleto de monstros que inviabilizariam viagens transatlânticas, e hoje podemos viajar em cruzeiros ao redor do mundo com uma boa margem de segurança. Em religião, especificamente, é algo ainda pior: se dez milhões acreditam numa coisa, uns 300 milhões acreditam em outra bastante diferente; e mesmo a religião mais significativa numericamente não tem uma vantagem tão grande, pois a soma das outras é ainda superior ao número de fiéis dela. Existem formas mais inteligentes e honestas de se buscar o consenso do interlocutor e da audiência.

Apelo ao medo ou argumento ad baculum

Aqui, o instrumento de coerção não é a pressão da maioria, mas o temor das conseqüências de não adotarmos o ponto de vista da pessoa com quem debatemos. Mais um exemplo tirado de diálogos religiosos:

1. “Quanto ao inferno, veja só: eu acredito, você não. Se eu estiver errado, e você certo, não terei perdido nada. Mas já parou para pensar que, se eu estiver certo e você errado, você pode sofrer eternamente por isso?”

Ora, isso é um raciocínio ou uma ameaça? Pois um raciocínio é uma demonstração racional da validade de uma determinada idéia, o que não é o caso. Então como analisar esse tipo de argumento? Bem, existem dois tipos de razão para se adotar uma determinada crença: a racional e a prudente. A primeira é baseada na lógica e na objetividade; a segunda, em algum outro fator importante para a pessoa, como medo ou benefício pessoal, mas que não influi na veracidade ou falsidade da crença. Quando alguém usa um argumento ad baculum, está na realidade dizendo que, se uma idéia ou concepção nos assusta, então é melhor crer que ela é verdade, mesmo que não haja uma razão lógica para demonstrá-la. É fácil mostrar o absurdo disso, bastando mudar o motivo do medo:

2. “Eu acredito que o bicho-papão mora no armário, você não acredita. Se eu estiver errado, não terei perdido nada. Mas já parou para pensar que, se eu estiver certo e você errado, ele pode devorar você?”

Ou ainda, mais sutilmente:

3. “É melhor você votar pela condenação do réu ou você pode ser a próxima vítima dele.”
Se para condenar o réu é necessário apelar para o medo dos jurados em vez de para as provas, então algo muito errado deve estar acontecendo...

Apelo à tradição

Uma variedade do apelo à multidão, só que o argumento fundamental neste caso é “quanto mais antigo, melhor”. Quando uma pessoa apela para a tradição, está apostando que crenças antigas estão sempre certas, o que obviamente não é verdade, como a medicina demonstra quase todos os dias.

Vejamos alguns exemplos:

1. “A Astrologia é uma arte adivinhatória praticada há milhares de anos no Oriente. Conta-se que os antigos reis da Babilônia teriam feito uso dela para saber os dias mais propícios para as batalhas. Até os imperadores chineses recorriam aos astros para guiarem seus passos no governo. Com esse currículo respeitável, é inadmissível que ainda não a considerem uma ciência.”
2. “É claro que existem duendes, as lendas sobre eles têm séculos e séculos de existência.”
3. “Nosso livro sagrado têm mais de 3 mil anos de idade e está intacto, logo, só ele pode conter a verdadeira revelação divina.”
4. “Os primeiros mártires costumavam fazer ou acreditar nisso. Então deve ser bom.”
5. “Essas práticas remontam aos primeiros séculos da nossa igreja. Como você pode questioná-las?”

Familiar? Esse tipo de argumentação ignora que o fato de um grande número de pessoas, durante muito tempo, crer que uma coisa é verdade não é motivo para se continuar crendo. Por exemplo, a escravidão era considerada justificável em inúmeras nações durante milênios, e nem por isso, hoje, temos que aceitá-la como uma prática legítima.

Apelo à autoridade

Quando queremos reforçar nossa tese, podemos recorrer à opinião de pessoas respeitáveis para corroborá-la. Assim, por exemplo, se quero defender o uso de uma determinada substância no tratamento de uma doença, poderei citar médicos renomados e idôneos, desde que eles tenham experiência no combate a essa enfermidade e que tenham testado a eficácia da substância em questão. Isso é perfeitamente válido, e até desejável. No entanto, nem sempre se tem esse cuidado na seleção de citações, e acabamos por citar quaisquer personalidades célebres como se tivessem mais autoridade que qualquer outro mortal em questões em que não são especialistas. Ser famoso não quer dizer estar certo sobre tudo.

Por exemplo:

1. “Dionne Warwick é uma boa cantora, mas isso não significa que o serviço esotérico por telefone para o qual ela faz propaganda realmente funcione e seja a solução de todos os problemas da vida.”
2. “O mesmo vale para Mayara Magri e o Instituto Omar Cardoso, bem como para todos os anúncios publicitários envolvendo celebridades do show-business.”

Da mesma maneira, principalmente ao se tratar de assuntos polêmicos, fazer citações breves de especialistas famosos, ainda que afins com a questão em pauta, não significa necessariamente que eles estão defendendo a tese em questão ou concordando com todos os pontos que a compõem. Depoimentos de somente uma ou duas frases aparentemente favoráveis em geral não nos permitem ter uma idéia clara de até que ponto aquele suposto especialista se aprofundou no assunto e no contexto em que aquelas palavras foram ditas. Para termos uma maior segurança nesse ponto, ao nos depararmos com o depoimento dessas autoridades, é melhor que eles sejam suficientemente detalhados para que possamos ter certeza de que sabiam do que estavam falando e das razões pelas quais são favoráveis ou não a uma determinada idéia. O bom senso exige que, antes de nos curvarmos a títulos e fama, procuremos saber que argumentos estão sendo usados e se eles realmente merecem crédito. Afinal, mesmo os sábios têm suas falhas e equívocos.

Eufemismos

São palavras que designam coisas potencialmente desagradáveis de forma mais suave. Usadas até não mais poder por políticos e religiosos, são uma forma polida e ilusória de tornar belo o feio, e fazer com que mesmo as idéias mais repugnantes se tornem mais aceitáveis. Seu apogeu está no uso de expressões consideradas politicamente corretas, tão populares nos Estados Unidos, e que chegam a ser ridículas:

1. “Indivíduo verticalmente desafiado – anão.”
2. “Homem afro-americano – homem negro (e por que não nipo-americano, sino-americano, teuto-americano?).”

Já outros são mais universais e menos risíveis:

3. “Apropriar-se ilicitamente de dinheiro público – roubar dinheiro público.”
4. “Ser convidado a retirar-se do recinto – ser expulso do recinto.”

Eufemismos normalmente são dispensáveis, só tendo alguma utilidade quando se quer evitar ferir a suscetibilidade de alguém, que, no caso do politicamente correto, é exagerada. Um bom argumento deve ser claro, conciso e de preferência sem eufemismos que possam atrapalhar a comunicação. Se eles são usados com muita freqüência, pode ser o caso de que nosso interlocutor esteja tentando minimizar ou disfarçar alguma coisa.

Premissas contraditórias

Quando as bases do argumento são mutuamente excludentes. Por exemplo:
1. “O que acontece quando uma força irresistível encontra um obstáculo irremovível?”
Ora, o erro aqui é que não existe força irresistível. Se existisse, então não haveria um obstáculo irremovível, e vice-versa. Logo, se a pergunta não é coerente consigo mesma, não pode haver resposta.

2. “Se Deus pode tudo, ele poderia fazer uma pedra tão pesada que nem ele mesmo pudesse levantar?”

Novamente, a pergunta não faz sentido, pois admitir que Deus pode criar tal pedra é admitir também que ele não pode tudo; e admitir que ele não pode criar a pedra é o mesmo que negar sua onipotência. Então, não se tem aí nenhum fundamento que possa dar margem a um raciocínio legítimo.

Mais um exemplo, desta vez peculiar às religiões salvacionistas, em especial as cristãs:

3. “Deus é o criador onisciente de todas as coisas. Então ele também criou o mal? Não, o mal é criação das suas criaturas.”

Vejamos: se Deus é o criador de tudo, e ainda por cima onisciente (ou seja, sabedor de tudo, mesmo do futuro), como se pode dizer que o mal não é também criação dele? Tal como estão, as afirmações se contradizem, pois mesmo que Deus não tenha criado o mal diretamente, se ele é onisciente e cria os seres já sabendo que praticarão atos maus, o máximo que se pode dizer é que ele é seu criador indireto. A própria idéia de ser a origem de tudo que existe implica não só ser criador daquilo que consideramos bom como também do que consideramos mau. Mas se o mal foi criado a despeito da vontade ou do conhecimento de Deus, o que faz mais sentido, então ele não seria onipotente. E aí teríamos mais uma contradição.

Redução ao absurdo

É um raciocínio levado indevidamente ao extremo. Designado apropriadamente em inglês pela expressão “slippery slope”, ou seja, rampa escorregadia, na qual um simples empurrão basta para que se perca totalmente o controle. Essa falácia pode ser expressa assim:
1. “Você permite que seu filho de seis anos roube um beijo na bochecha da coleguinha de escola hoje e logo ele vai querer agarrá-la e, mais tarde, se tornará um maníaco sexual. Você não tem vergonha?”

Ou seja, quem faz uso dessa falácia parte do princípio de que um evento qualquer vai necessariamente levar a outro sem qualquer possibilidade de gradação ou razão aparente, como numa bola de neve montanha abaixo. É uma mistura de generalização apressada com um determinismo pessimista, pois só reconhece uma cadeia de eventos possíveis a partir de um fato. No exemplo citado, pode até ser que o menino tenha alguma tendência problemática, mas certamente não terá sido o beijo na coleguinha o fator responsável por isso e de uma criança que dá um beijo na bochecha aos seis anos até o adulto sexualmente perturbado vai uma boa distância. A falácia relaciona o beijo ao comportamento doentio sem qualquer motivo aparente, ignorando todos os graus entre uma coisa e outra.

Mais alguns exemplos:

2. “Se você permite o aborto em casos de risco de vida para a mãe nos hospitais públicos, logo todo o mundo vai querer abortar por qualquer motivo, ninguém mais vai valorizar a gravidez e a taxa de natalidade vai acabar despencando, prejudicando a economia do país.”
3. “A crença na vida após a morte é perniciosa, pois quem acredita nisso sempre vai achar que as coisas vão melhorar no Além e, portanto, vai se acomodar à sua situação atual, não lutar por seus direitos e permanecer em tamanha inatividade que a nação logo vai estar subjugada pelos exploradores internacionais. É por isso que nosso país seria muito melhor se todos fossem ateus.”
Agora alguns só aparentemente mais aceitáveis:

4. “Se deixarmos o governo vender uma estatal hoje, daqui a dois ou três anos o país inteiro vai estar nas mãos do empresariado internacional.”
5. “Não podem censurar meu livro. Eles começam censurando só o meu e logo vão estar queimando todos os livros em praça pública e voltaremos ao tempo da Inquisição!”
6. “Se eu fizer uma exceção para você vou ter de fazer para todo o mundo.”
7. “Se você cumprimentar aquele seu amigo que abandonou nossa igreja, ele vai encher sua cabeça de mentiras, você vai perder a fé e vamos ter de tratar você como um traidor também.” (cf. Apelo ao medo ou argumento ad baculum e Ataque pessoal ou argumento ad hominem, acima).

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de O esquerdopata
para Fernando Soares Campos

cc Álvaro Pedreira de Cerqueira ,
lilicarabina ,
GRUPO GUARARAPES ,
resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br

data2 de agosto de 2009 23:53
assuntoRe: Fw: [resistencia-democratica] [LILICARABINA] Alta tensão
enviado porgmail.com

ocultar detalhes 23:53 (9 minutos atrás) Responder


Se lerem um parágrafo vai aumentar a cultura deles em 100%.
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http://www.cubanoticias.ain.cu/2009/0702loscinco.htm



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PressAA
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Atualizado em 26/7/2009


O RATO QUE RUGE – MICHELLETTI VERSUS OBAMA



Laerte Braga


No clássico “o rato que ruge”, um país fictício às vésperas da bancarrota decide decretar guerra aos Estados Unidos como forma de ser vencido e beneficiar-se de programas de ajuda econômica para sua futura recuperação. Peter Sellers, notável em três papéis, o da duquesa, do primeiro ministro e do general comandante das forças “invasoras”. Tudo corre dentro do previsto exceto o fato que se esquecem, a duquesa e o primeiro ministro que era para o general comandante perder a guerra e o general ganha.

Captura um cientista e sua assistente e com eles uma arma de poder extraordinário, o resultado é a rendição do governo dos Estados Unidos. A duquesa, o primeiro ministro e o general vencedor declaram então a paz para sempre. O filme é de 1959 e é um clássico do gênero.

O presidente golpista de Honduras Roberto Michelletti não tem nada a ver com o extraordinário ator Peter Sellers e muito menos com paz para sempre. Mas pode mais, bem mais que Obama.

Obama não pode nada. John McCain está assentado no salão oval da Casa Branca, Hilary Clinton dá a impressão de ser democrata, na verdade é republicana – o que não faz muita diferença – e o Canadá é miragem. Mera extensão dos EUA, uma espécie de Sibéria norte-americana.

Qualquer semelhança com os golpistas brasileiros de 1964, Pinochet, Vidella e outros não é coincidência. Está explicada a renúncia de Sarah Palin, vice na chapa do republicano John McCain ao governo do Alaska. Foi para assumir o do Canadá. E já anunciou que seu condado vai reconhecer o governo golpista de Michelletti.

A condessa do condado do Canadá adora um estilo perua e se diz disposta a ser a candidata republicana à sucessão do boneco Obama. Afirma que tira Hilary do páreo sem problema algum

Há todo um processo posto em prática pelo governo norte-americano para o controle geoestratégico da América Latina diante de duas realidades – a decadência econômica do império e a as sucessivas vitórias eleitorais de candidatos identificados com a luta bolivariana em toda a América Latina.

O golpe em Honduras situa-se dentro desse contexto. O presidente Manuel Zelaya tinha a pretensão de transformar a base norte-americana de Soto Cano, com uma presença permanente de mil soldados e sofisticados equipamentos de guerra para uso da aviação militar, em aeroporto de uso civil e de porte internacional. O financiamento para a obra viria do governo da Venezuela e da ALBA – ALIANÇA BOLIVARIANA DAS AMÉRICAS – que já possui um banco voltado para esse tipo de financiamento inteiramente oposto ao que significa o Banco Mundial.

É por essa razão que Barak Obama acende a seta para um lado e o carro vira para outro. Obama não pode nada perto de Michelleti. Michelletti pode tudo perto de Obama.

A revista SUPERINTERESSANTE, edição de fevereiro de 2009, insuspeita no caso por tratar-se de uma publicação subordinada à CIA e ao esquema FIESP/DASLU no Brasil, traz uma interessante reportagem sobre as máfias nos dias atuais. Mostra os valores lucrados com o tráfico de drogas, o tráfico de mulheres e a prostituição, o jogo, o contrabando, todo e qualquer tipo de crime, inclusive desvio de dinheiro público, à medida que explica que máfias hoje são empresas com acionistas e coisa e tal.

Tipo assim Ermírio de Moraes no Brasil, os caras da VALE. No corpo da matéria toda uma ilustração, uma série de ilustrações aliás, com o novo perfil das máfias. Queiroz Galvão, Andrade Gutierrez, bancos, etc.

Os ganhos dos que operam o tráfico de droga no mundo são maiores que muitos PIBs (Produtos Internos Brutos) de muitos países. Para onde vai esse dinheiro? Onde esse dinheiro é guardado, lavado e aplicado?

Será que existe algum Homer Simpson que acha que essa turma coloca o dinheiro debaixo do colchão? Ou aplica em bancos e paraísos fiscais, tanto quanto elege deputados, senadores, prefeitos, governadores (tem um até no Brasil que adora viajar no pirlimpimpim), usa empresas como laranjas (empreiteiras, banqueiros, etc)?

Não importa que Honduras seja um país de dimensões territoriais mínimas e um dos mais pobres da América Latina. Importa que Honduras é estratégica dentro dos propósitos imperiais norte-americanos e o processo culmina em futuros golpes, tal e qual nas décadas de 60 e 70 do século passado. Venezuela, Bolívia, Paraguai, Equador, Nicarágua, El Salvador e todo e qualquer país que se atreva a tentar tomar caminhos diferentes do complexo formado pelo narcotráfico, banqueiros, grandes empresários, latifundiários, para facilitar o entendimento, no Brasil, o esquema FIESP/DASLU e seus associados tucanos.

A diferença de Roberto Michelletti para o rato que ruge, o filme, é que Peter Sellers não era um rato no sentido com que conhecemos ratos humanos. Michelletti é. Os militares de um modo geral são. Têm a mania de salvar suas pátrias, notem bem, suas pátrias, na velha forma canalha do patriotismo golpista.

O que está acontecendo em Honduras é barbárie pura e com aval dos norte-americanos, agora explicitado no condado do Canadá, onde pontifica a senhora Sarah Palin. Entre uma proposta milionária para posar nua na Playboy e estrelar um filme pornô a ex-governadora do Alasca e condessa do Canadá preferiu a Sibéria norte-americana.

Há um ditado antigo que afirma que as pessoas só se mexem quando diretamente afetadas, principalmente se for no bolso. A grande mídia leva isso a sério e exacerba a alienação, a incapacidade de se perceber que o golpe em Honduras diz respeito a todo o conjunto de Homer Simpson. Se espalha em cada Faustão da vida.

O corpo desse jovem envolto na bandeira de Honduras apareceu nas imediações de Paraíso – sem ironia - no dia seguinte aos protestos e a incursão do presidente constitucional de Honduras, Manuel Zelaya ao território de seu país. Tinha as características de execução (típica de golpistas, traficantes, etc) e sinais de tortura

Quando o chanceler do governo golpista de Honduras disse que “el negrito no conoce donde queda Tegucigalpa”, ironizando a declaração do presidente (presidente? De onde?) Obama exigindo a volta de Zelaya ao governo, sabia exatamente que espécie de ratos havia assumido o poder em seu país e quem de fato governa os EUA e o que de fato significa o golpe.

Obama precisa, pelo menos, combinar com Hilary Clinton o que um vai falar e outro fazer, do contrário fica parecendo que a senhora Clinton faz parte do governo republicano de John McCain. Ou então achar a chave do salão oval.
Há uma luta em curso e tem que ser lutada de todas as formas necessárias. Não importam quais sejam. Tem que ser lutada.

Laerte Braga é jornalista, escritor e hoje colabora com a AAA - PressAA e congêneres

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Atualizado em 24/7/2009

CAMBIOS Y PREPARATIVOS MILITARES

Jesús Dávila
SAN JUAN, Puerto Rico, 22 de Julio de 2009 (NCM) – A la vez que llegaron a Puerto Rico los nuevos helicópteros UH-72A Lakota del Ejército de Estados Unidos, listos para teatros civiles de operaciones, una comisión del Congreso aprobó autorizar un proceso no vinculante para comenzar la revisión de la condición colonial de esta nación caribeña.

El doble movimiento –militar y político- de EEUU ocurre en el marco del deterioro de la situación de seguridad de Honduras y otros países caribeños, así como la irrupción en la escena geopolítica de la organización privada UnoAmérica, que promueve otro golpe de Estado contra Venezuela, quiere barrer la revolución continental bolivariana y hasta hace denuncias contra el mandatario estadounidense Barack Obama.

Esa polarización explosiva con epicentro en Tegucigalpa, donde el régimen golpista apoyado por UnoAmérica reta toda la presión internacional y amenaza militarmente los intentos de que retorne el presidente José Manuel Zelaya, ha planteado el resurgimiento con fuerza y coordinación de un sector de ultra derecha a través de organizaciones no gubernamentales. La situación es particularmente delicada para esta pequeña nación caribeña y colonia de EEUU desde 1898, donde la influencia de bancos y capitales de América Latina se hace sentir cada vez más.

Como es la costumbre en estos casos, los helicópteros Lakota ya se encuentran en una pequeña base militar en el aeropuerto de Isla Grande, en plena capital, sin que sean objeto de mayor atención por parte de los medios noticiosos isleños. Eso, a pesar de que es la primera vez que tales helicópteros son asignados a bases fuera del territorio nacional de EEUU y cuyo diseño les hace especialmente útiles para misiones de apoyo a fuerzas militares y contra insurgentes en teatros civiles, lo que combina bien con la asignación de fondos para construir instalaciones de entrenamiento para guerra urbana en una base del sur del país.

Se ha indicado que los Lakota sirven para operaciones de interdicción de contrabando de drogas y misiones humanitarias. Esos términos son utilizados en la descripción de los recorridos que realiza la Cuarta Flota por las islas caribeñas y en América Central, como la CP09, que acaba de culminar en esa región con la participación de los puestos avanzados JTF-Bravo de la base de Palmerola en Honduras y JTF-Aguila, de Comalapa, El Salvador.

Mientras tanto, alejada de todo discurso sobre los preparativos militares, la Comisión de Recursos Naturales de la Cámara de Representantes de EEUU aprobó –por votación de 30-9- referir al plenario una propuesta para autorizar al Gobierno de Puerto Rico a que convoque y financie dos rondas de consultas sobre la condición colonial. La primera de las consultas sería para que los puertorriqueños digan si quieren continuar bajo el actual régimen autonómico denominado Estado Libre Asociado y la segunda, si la votación fuese negativa, para expresar su preferencia entre anexión como estado de la Unión, una forma de república asociada o independencia.

Como varios congresistas presentaron enmiendas para que se hiciera claro que si Puerto Rico quería convertirse en estado de EEUU tendría que votar esa opción una super mayoría de al menos dos terceras partes del electorado y el inglés sería el idioma oficial, el Comisionado Residente Pedro Pierluisi logró superar el escollo explicando que tales precisiones serían “prematuras”. Pierluisi aclaró que se trata de una serie de votaciones en Puerto Rico que no comprometen en sentido alguno al Congreso y que en todo caso esos asuntos podrían debatirse si en algún momento se dieran las condiciones para que EEUU le hiciera una oferta formal a Puerto Rico.

Ni siquiera se discutieron las enmiendas propuestas por el pequeño aunque influyente Partido Independentista Puertorriqueño para que la medida incluyera la posibilidad de una asamblea constituyente como segundo paso. Mucho menos hubo mención alguna a las advertencias del presidente del PIP, Rubén Berríos, de que el problema de fondo es cuán lejos dentro de América Latina se pretende colocar formalmente la frontera sur de EEUU.

Lo que pasa es que, a juzgar por las tendencias económicas de los últimos años, lo que está ocurriendo por el momento no es cuánto avanza el dominio económico del Norte sino cómo se consolida en esta colonia estadounidense del noreste del Mar Caribe la influencia latinoamericana.

Esa creciente presencia económica del Sur va entrando a la vez que la descapitalización de la economía de Puerto Rico se ha agravado al punto de que mientras en 1999 la inversión física total pública y privada representaba el 31.3 por ciento del PNB, al cierre del 2008 era apenas el 18.7 por ciento. Entretanto, para el mismo período, la inversión de capital de compañías de EEUU correspondía al 73 por ciento del total y bajó al 71 por ciento, en tanto que la inversión combinada de empresas de Puerto Rico y los demás países del mundo subió de 27 por ciento a cerca del 30 por ciento.

Hoy en Puerto Rico hay presencia de capitales industriales de Venezuela, Colombia, México, Costa Rica, Curacao, Panamá y Paraguay, entre otros países de la región. El Gobierno de Puerto Rico busca además incrementar esa inversión extranjera y está poniendo atención especial en atraer empresas manufactureras europeas.

Otro tanto ocurre con la banca y mientras es notable la retirada de esas instituciones de EEUU, el abanico de bancos internacionales de inversiones incluye a instituciones como el colombiano Bancolombia, y los venezolanos Banesco e Italbank.

En ese marco, resulta ya familiar estrategas políticos boricuas asesorando gobiernos latinoamericanos, al igual que la recepción en Puerto Rico de la cadena sudamericana con sede en Caracas TELESUR.

Ese panorama, sin embargo, se torna incierto por la crisis de Honduras y la agenda anunciada por UnoAmérica contra el ALBA y UNASUR, y a favor de golpes militares y otras acciones para derrotar los cambios electorales que han llevado a gobiernos de diversas tendencias de izquierda al poder. Así las cosas, la posibilidad del retorno a la democracia en Honduras parece estar muy vinculada a la suerte de Puerto Rico.

NCM-SJ-22-07-09-34


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Atualizado em 22/7/2009


Micheletti, vinculado al cartel de Cali, en una lista de narcos del ministerio de la Defensa‏

Micheletti, vinculado al cartel de Cali, en una lista de narcos del ministerio de la Defensa
Publicado el 17 Julio 2009 en Especiales, Jean-Guy Allard
El nombre del cabecilla golpista hondureño Roberto Micheletti aparece en una larga lista de narcotraficantes redactada, en una fecha no precisada, por un alto oficial del Ministerio de la Defensa y Seguridad Pública de Honduras que lo relaciona con el Cartel de Cali, la red colombiana de narcotráfico.

El documento firmado por el Coronel de infantería René Adalberto Paz Alfaro y llevando el membrete del ministerio, señala en el número SN-FF. AA. 060, a ROBERTO MICHELLETI BAIN – con el error de ortógrafo en Micheletti – con la “CONEXIÓN” Cartel de Cali y bajo la mención “LUGAR” la palabra “Yoro”.

Las notas biográficas de Micheletti precisan que empezó su carrera política en los años 80, cuando ocupaba el cargo de presidente del Consejo Local en Yoro donde siempre se hizo elegir de diputado al Congreso Nacional.

Leia mais no blog Honduras Urgente
http://hondurasurgente.blogspot.com/2009/07/micheletti-vinculado-al-cartel-de-cali.html


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Atualizado em 20/7/2009



Traduzido pelo coletivo Política para Todos

Em Honduras, a influência das empresas plantadoras de frutas alcança todas as áreas da vida política e militar do país.


Por isso, são chamadas "los pulpos" [os polvos] tantos são os seus longos tentáculos. Não raro, os que não aceitam as imposições das corporações são encontrados mortos nas plantações. Em 1904, O. Henry cunhou a expressão "Banana Republic", para designar a tristemente famosa United Fruit Company e suas ações em Honduras.


Recebido por e-mail


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Atualizado em 11/7/2009

























"Tarjeta Roja"

De Elba Berruz para a PressAA

No se pierdan el gran estreno del ya tan comentado documental "Tarjeta Roja", este ha recibido la mejores criticas ya que no solo enfoca la vida personal y deportiva de uno de los mas grandes iconos del futbol ecuatoriano en todos los tiempos Agustin "El tin" Delgado, sino tambien el reflejo real de las diferentes vivencias que nos muestran un lado humano donde el publico podra apreciar sin censura alguna, todo lo que ocurre paralelamente al gran espectaculo que es el balompie.

"Tarjeta Roja" nos dara una percepcion diferente del enorme poder que representan los medios ya que a diferencia de otras epocas donde el futbol era un evento radial, o grafico a treves de periodicos y revistas. Hoy es distinto ya que todo es visible gracias a la magia de la television.

"Tarjeta Roja" exhibe no solo lo que acontese dentro de una cancha, en sus vestidores durante el intermedio un partido, tambien nos lleva a las vidas privadas de sus protagonistas, sus familias, sus amigos, sus problemas, inclusive sus enemigos.

Este gran documental que ya ha sido exhibido y galardonado con varios premios en Ecuador, Chicago y Nueva York incursiona con verdadero enfasis en las consecuencias del auge del racismo dentro del futbol y de sus fanaticadas. Como ejemplo, veremos todo lo sucedido durante la gran final del torneo 2006 entre Liga Deportiva Universitaria de Quito y el Barcelona Sporting Club de Guayaquil cuando una batalla campal sobre el final del cotejo desencadeno uno de los mas tristes y vergonzosos episodios que se recuerdan en la historia del futbol nacional. Esto tuvo consecuencias y ramificaciones que llegaron mucho mas alla de lo futbolistico.

Este gran filme sera proyectado en el "Florentine Gardens" de Hollywood localizado en el 5951

Hollywood Blvd. en Hollywood, California 90028 el dia Miercoles 5 de Agosto del 2009 a las 7 pm. Para mayores informes llame usted al telefono: 323-445-1737. No se lo pierda ya que la entrada es sin costo y es un evento que forma parte de las fiestas patrias ecuatorianas organizadas por el comite de fiestas patrias.

PressAA recomenda: conheça mais de nuestra América:

http://speedygonzalezesdeladea.blogspot.com/2009_06_01_archive.html






































Rebelión, 1/7/2009





Queridos hermanos: el Comité de Enlace Latinoamericano y Caribeño "Por la Unidad y la Soberanía de Nuestra América" pone a su consideración la siguiente información:


"Tácticas en contrainsurgencia" el manual en el que el Pentagono explica sus metodos por medio mundo

Contrainsurgencia para el siglo XXI

Nydia Egremy

Contralínea

El manual de táctica contrainsurgente que desclasificó el Pentágono en abril pasado concentra la experiencia de décadas de lucha a nivel global y la adapta a las ciudades, futuro escenario de los conflictos. El documento, que sirve de base para combatir guerrillas de todo el mundo, dicta que la contrainsurgencia debe ser total: involucra “todas las acciones políticas, económicas, militares, paramilitares, sicológicas y cívicas que puedan ser tomadas por un gobierno para lograr su objetivo”

Contrainsurgencia (Coin) es la lucha armada que puede ganarse o perderse si la nación anfitriona intercambia la información que tiene sobre la insurgencia con Estados Unidos y si existe o no un gobierno representativo y fuerte con el que este país establezca un acuerdo de cooperación, sentencia el manual de campo de las fuerzas armadas estadunidenses Tácticas en contrainsurgencia que, además, anticipa que el campo de batalla será urbano y no rural como en el pasado.

Añade que esa lucha implica eliminar a los insurgentes que amenazan la seguridad y bienestar “de la población”. Admite que por sí solas las unidades militares no pueden derrotar a la insurgencia, por lo que, describe, la contrainsurgencia debe involucrar “todas las acciones políticas, económicas, militares, paramilitares, sicológicas y cívicas que puedan ser tomadas por un gobierno para lograr su objetivo”.

Desde su primer capítulo, el manual pone el acento en que gran parte del trabajo del ejército, de las fuerzas armadas y de los gobiernos radica en descubrir y solucionar “los asuntos subyacentes en la población que son las causas de raíz de su insatisfacción”: el desempleo, un liderazgo opresivo o tensiones raciales. Explica también que para solucionar esas causas, los líderes tácticos de la contrainsurgencia deben negociar acuerdos, operar con agencias no militares, orquestar acuerdos políticos y conocer “la voz de la calle”.

Considera que para derrotar a la insurgencia es “vital” evitar la creación de nuevos insurgentes, por lo que se les debe forzar a terminar su participación “cueste lo que cueste”. Y esto se logra a través de las Operaciones Coin –como las denomina el manual–, que incluyen programas de asistencia en seguridad, programas de ventas de equipos militares extranjeros, de financiamiento extranjero militar y apoyos internacionales de entrenamiento y educación militar.
De acuerdo con la visión del siglo XXI del Pentágono, que figura en el nuevo manual, la insurgencia es un movimiento organizado dirigido a derrocar a un gobierno constituido, a través del uso de la subversión y del conflicto armado. Asegura que la clave distintiva entre una insurgencia y otros movimientos es “la decisión de usar la violencia para alcanzar sus objetivos políticos”, con lo que una insurgencia es, típicamente, una lucha interna dentro de un Estado, no entre Estados. Ahí será normal una lucha política y militar prolongada, destinada a debilitar el poder gubernamental existente, el control y la legitimidad, mientras que se incrementa el poder de la insurgencia, control y legitimidad.

En su numeral 1.1, el manual afirma también que la mayoría de las insurgencias “se han limitado a regiones locales o países específicos”. Sin embargo, las comunicaciones instantáneas ahora permiten a los insurgentes y a sus líderes comunicarse en todo el mundo para encontrar apoyo a su causa y para apoyar causas que consideran compatibles con sus propios objetivos. Estima que las fuerzas externas, incluyendo las naciones-Estado, pueden apoyar una insurgencia por su mismo beneficio; “ellas también pueden oponerse a una nación-Estado competidora que apoya al gobierno existente” y, como resultado, las insurgencias modernas pueden, a menudo, cruzar múltiples países.

Luego de definir lo que entiende por insurgencia y sus formas de expresión, el manual se ocupa de la ideología de estos grupos. Aunque en 2009 el comunismo ya no figura como un enemigo, sí se establece que los insurgentes “usan su ideología” para mostrar a la población que pueden dirigir y brindarles lo que el gobierno no logra hacer.

Apunta que la ideología insurgente intenta dar una visión de cómo una sociedad, incluyendo un sistema político y económico, deberían estructurarse. Por esa razón, señala el Pentágono, la ideología no debería confundirse con la estrategia insurgente, que es la manera en que los insurgentes intentan lograr el fin del gobierno.

Detrás de la portada verde del manual, se leen las 300 páginas que elaboró el Comando Estadunidense de Entrenamiento y Doctrina, bajo el nombre en código “FM 3-24-2” y cuyo responsable es el general Dennis J. Reimer. Este oficial fungió como jefe de personal del ejército de Estados Unidos del 20 de junio de 1995 al 21 de junio de 1999, y hasta antes de su retiro, en agosto de 1999, dirigió el Instituto Nacional para la Prevención del Terrorismo en la ciudad de Oklahoma.

Aunque algunas de las páginas del documento permanecen en blanco como efecto de la censura castrense, este manual amplía los conceptos de contrainsurgencia que manejó su antecesor, el FM 90-8 de diciembre de 2006 y que en su momento se convirtió en un best seller –como señala el responsable de la desclasificación de documentos de seguridad en la Federación de Científicos Americanos (FAS, por sus siglas en inglés), Steven Aftergood–, pues fue el primero en salir del Pentágono al concluir la Guerra Fría. Asimismo, se le integraron partes del manual FM 100-20, como el concepto del ejército sobre el espectro total de las operaciones y todos los elementos de la contrainsurgencia.

El nuevo manual “circuló antes como una versión preliminar y luego, abruptamente, fue retirado del acceso público y ahora ese proceso de retiro terminó para quedar formalmente liberado”, completa el representante de la FAS. Así, la versión pública de Tácticas en contrainsurgencia permite conocer la concepción que en pleno siglo XXI tiene el comando estadunidense de las tácticas para combatir a la insurgencia.

La premisa reiterada del documento es que cada contrainsurgencia “es única” y, por tanto, sus líderes deben usar siempre su buen juicio, paciencia táctica e innovación para derrotar a la insurgencia. Asimismo, juzga que en virtud de que el ejército de Estados Unidos continúa sus “pesadas batallas contra la insurgencia alrededor del mundo”, las unidades tácticas deben asegurarse el apoyo de la población, lograr la unidad del esfuerzo y aprender y adaptarse más rápido al medio que los insurgentes.

Indica que en la lucha contrainsurgente, las unidades tácticas estadunidenses “aprenden y se adaptan” mientras descubren más acerca de sus propias fortalezas y limitaciones, así como las fortalezas y limitaciones del gobierno de la nación anfitriona, la población y los insurgentes. Adicionalmente, avanza la teoría de que “en contrainsurgencia el lado que aprende más pronto y se adapta más rápidamente –la mejor organización para el aprendizaje– es el que usualmente gana”.

El campo de batalla

De acuerdo con el numeral 1-7, la explosión demográfica –de 2.5 mil millones de personas en 1950 a 6.5 mil millones en 2008– brinda oportunidades a la insurgencia para ocultarse entre la población y le asigna como “premio” ganarse su apoyo en la guerra contrainsurgente. De continuar el incremento poblacional, los gobiernos lucharán para proveer a sus ciudadanos de comida, agua, energía, y un clima confuso que dará oportunidad a los grupos potencialmente insurgentes para explotar a una población vulnerable.

La urbanización, vista como el desarrollo de las zonas urbanas, debido al crecimiento poblacional y a la migración rural, avanza a un ritmo tal que en 2008 vivía en zonas urbanas casi el 50 por ciento de la población mundial, contra lo que ocurría en 1950 cuando apenas vivía en ciudades el 29 por ciento de las personas. Esa tendencia permite a los estrategas estadunidenses anticipar que, para 2050, el 60 por ciento de los habitantes del planeta residirá en ciudades, con lo que “existe un alto potencial” para que las futuras insurgencias nazcan, se nutran y se combatan en zonas urbanas.

Finalmente, el numeral 1-9 ve en la globalización otro factor que determinará, en el futuro, el brote de insurgencias en las ciudades, al ser ésta una combinación de fuerzas tecnológicas, económicas, sociales, culturales y políticas que llevan a las naciones-Estado y a su gente a convivir más cerca. Podrían brotar conflictos a nivel global de no reducirse la brecha de pobreza entre las naciones pobres y ricas, de aumentar la demanda por recursos y de agravarse el cambio climático.

En la estrategia urbana, los insurgentes atacan blancos gubernamentales con la intención de que las fuerzas gubernamentales reaccionen contra la población. Los insurgentes buscan que las medidas represivas gubernamentales “enfurezcan al pueblo para que entonces ellos asciendan, apoyen a la insurgencia y derroten al gobierno”. Aunque esa estrategia puede comenzar sin apoyo popular, su éxito descansa casi exclusivamente en una chispa de rabia que se enciende espontáneamente.

Sin embargo, cuando ocurre una insurgencia en una zona urbana, eso no significa necesariamente que utilice la estrategia urbana. El manual ejemplifica que el 1 de noviembre de 1954 el Frente de Liberación Nacional de Argelia utilizó una forma de estrategia urbana al lanzar una serie de bombardeos y ataques que causaron significativas bajas civiles con intención de golpear a los franceses durante las negociaciones de paz.

Las acciones de la estrategia urbana a menudo son predecibles y poseen estas características: los insurgentes utilizan “ataques terroristas” que esperan sean visibles y produzcan muchas víctimas. “Su verdadera intención no necesariamente es causar temor o terror, sino provocar la sobrerreacción del gobierno”. Por otra parte, la propaganda insurgente se enfoca en la brutalidad gubernamental. Además, “llama la atención” que la organización política insurgente “hace poco o ningún esfuerzo” por subvertir el gobierno desde adentro.

Ante el aumento del poder urbano de la insurgencia, el manual recomienda a la nación anfitriona poner atención en el riesgo potencial de los múltiples grupos insurgentes, las organizaciones no gubernamentales y una población local dividida en varios grupos étnicos. Para enfrentarlos, propone “un plan contrainsurgente de largo alcance para que una unidad táctica combine operaciones ofensivas, defensivas y de estabilidad”, y define siete “líneas de esfuerzo” para la operación de contrainsurgencia: 1) establecer la seguridad civil; 2) establecer el control civil; 3) apoyar a las fuerzas de la nación anfitriona; 4) apoyar a la gobernabilidad; 5) restaurar los servicios esenciales; 6) brindar apoyo económico y desarrollo de infraestructura; y 7) reducir el riesgo en el intercambio de información.

Conforme al manual, esas siete líneas “son críticas” para establecer la unidad de esfuerzo en las acciones que llevan a cabo las unidades estadunidenses, las fuerzas de seguridad de la nación anfitriona y el propio gobierno. También anticipa que el rango de esas acciones oscilan desde “el asesinato o captura de una célula insurgente, conocida por emplazar artefactos explosivos improvisados, hasta en la atención al desempleo en una zona o publicitar la apertura de una instalación de saneamiento de agua”.

En la lucha contra la insurgencia, las unidades tácticas pueden conducir una amplia variedad de operaciones, describe este manual. Desde establecer un cordón combinado y operaciones de búsqueda de insurgentes, junto con las fuerzas de seguridad de la nación anfitriona, llevar a cabo una operación médica para vacunar a un niño contra una enfermedad en un caserío, hasta emprender un proyecto que comunique a un poblado con una carretera. De igual manera, la contrainsurgencia está detrás del mensaje de “un locutor que informa a una villa sobre una reciente reunión de consejo”.

Naciones anfitrionas

Tácticas de contrainsurgencia describe los vínculos entre los asesores y fuerzas armadas de Estados Unidos con sus contrapartes de la nación anfitriona en la que se llevarán a cabo las operaciones Coin.

Si el ambiente político es “crítico”, se recomienda que la contrainsurgencia atienda no sólo al sistema político formal (de los partidos políticos y funcionarios electos), sino también a los informales (como las tribus, grupos étnicos y otros centros de poder), pues la insurgencia es “fundamentalmente una lucha por el poder político”.

Entre las naciones que han aceptado la colaboración de las fuerzas armadas estadunidenses en su lucha contrainsurgente están: Nicaragua, Cuba, Panamá –con sus bases militares–, Ecuador, República Dominicana, Grenada y Colombia, con la “lucha antidrogas”. El Departamento de Defensa anticipa que el éxito de largo plazo de la Operación Coin se basa en los esfuerzos políticos: “Todos los contrainsurgentes deben enfocarse en el impacto político de sus acciones”.
Esta guía táctica subraya que uno de los grandes objetivos de la insurgencia es influir a la opinión pública contra la idea de que Estados Unidos es una “fuerza de contrainsurgencia” en las naciones anfitrionas, por lo que “los contrainsurgentes exitosos deben no sólo evitar que los insurgentes obtengan el triunfo, sino también trabajar activamente para influir a la opinión pública para la misión Coin”.

El rango político de los gobiernos con los que colaboran las fuerzas estadunidenses contrainsurgentes es muy amplio, por lo que los comandantes deben estar preparados para operar en todos. “La forma de gobierno de la nación anfitriona puede oscilar de una dictadura despótica a una combatiente democracia”, cita. Por esa razón, los comandantes de todos los niveles, incluyendo a los líderes de pelotones y comandantes de compañías, necesitan reconocer la importancia de establecer y reforzar a la nación anfitriona como la autoridad líder para todas las operaciones. Esto refuerza la legitimidad del gobierno de la nación anfitriona.

En el plano operativo, el numeral 8-23 del manual indica que los comandantes de las unidades de asesores deben “medir y evaluar” a las fuerzas de seguridad de la nación anfitriona, además de trabajar muy cerca con ellas para aquilatar su calidad. Luego de esa evaluación, los planificadores desarrollarán programas y objetivos de corto, mediano y largo plazo, y un resultado de ese ejercicio es el que permite determinar “si algunas de esas fuerzas armadas son tan disfuncionales o corruptas que deben desmantelarse en lugar de ser rehabilitadas”, indica la guía. Sin embargo, prevé que, en algunos casos, los comandantes necesitarán reemplazar a algunos líderes de la nación anfitriona antes de que sus unidades sean totalmente funcionales.

Esa manera de “aquilatar y recomponer a las fuerzas de seguridad” de la nación anfitriona no comenzó en Irak y Afganistán, indica el manual. En 1898 ocurrió algo similar al comienzo de la guerra filipino-americana que no era popular entre los estadunidenses y aún así “resultó en una república filipina estable y libre, luego de establecerse el alguacil filipino”, el 8 de agosto de 1901, a cargo del capitán Henry T. Allen. Él organizó, capacitó, equipó y armó a los hombres que asistieron al ejército de Estados Unidos en el combate de los revolucionarios filipinos. La figura de la cuadrilla de alguaciles o de una guardia civil fue el instrumento para “derrotar a la insurgencia”, y originalmente estuvo bajo comando estadunidense y lentamente los filipinos tomaron las operaciones de esa unidad.

Sintetiza que, en un nivel táctico, inicialmente los alguaciles utilizaron las crecientes fuerzas estadunidenses y se movieron hacia su propia zona de operaciones, para crear cada vez más posiciones que sirvieran al ejército y, aunque pobremente armados con pistolas y revólveres, los alguaciles pronto mantuvieron a salvo a provincias enteras.

Detrás del triunfo de uno u otro bando está la atención a la población de la nación anfitriona, así como la evaluación del estado de su infraestructura. En este rubro, la guía táctica describe la necesidad de identificar a un responsable en cada grupo demográfico que sea capaz de atender lo que se requiera, “para salvar, sostener o mejorar la vida” antes, durante y después de la lucha contrainsurgente.

Puentes, torres de comunicaciones, plantas de poder y represas son importantes para los comandantes que evalúan su utilidad, así como iglesias, mezquitas, bibliotecas nacionales y hospitales, pues son sitios culturales y juegan un rol importante para la comunidad. De igual manera, se examinan las prisiones, bodegas, imprentas, estaciones de radio y televisión.
En la lucha contrainsurgente se estudia también la habilidad de las autoridades locales para proveer a los ciudadanos con servicios clave, tales como administración pública, seguridad pública, servicios de emergencia y alimentos, antes, durante y después de las operaciones contrainsurgentes. Asimismo, las fuerzas de asesores evalúan las capacidades, es decir, los recursos y servicios que puede necesitar la población “después de operaciones de combate”, tales como salud pública, economía y comercio.

Adicionalmente, esas capacidades se refieren a otros recursos y servicios que pueden ser contratados para apoyar a la misión militar: intérpretes, servicios de lavandería, materiales de construcción y equipamiento. En algunos casos, la nación anfitriona u otras naciones pueden proveerlos, aunque “los comandantes y su personal analizan las capacidades desde diferentes perspectivas”. El nuevo manual no explica el éxito que tuvieron contratistas como Halliburton y Kellog & Brag para atender a las tropas estadunidenses estacionadas en Irak, en cuanto al aseo de su indumentaria, el servicio postal y el abastecimiento de gasolina.

Entre Pancho Villa e Irak

Al analizar los cambios doctrinarios sufridos por el ejército de Estados Unidos a lo largo del tiempo, el manual describe que por más de dos siglos “el ejército estadunidense ha sido llamado a derrotar insurgencias”, como la rebelión del whisky en el oriente estadunidense, la de los indígenas del norte del continente en las planicies occidentales, la rebelión de los Boxers en China, las luchas de Pancho Villa, en México, a Augusto Sandino, en Nicaragua, y al Vietcong, en Vietnam.

Como resultado de la creciente complejidad del mundo de la Guerra Fría, los gobiernos se enfrentaron al desafío de mantener su tenue control ante las insurgencias que, una vez organizadas y fortalecidas, optaron por la vía armada; de ahí que las fuerzas estadunidenses condujeron operaciones de contrainsurgencia a lo largo del mundo: en Colombia, Somalia, Kosovo, Afganistán, Filipinas e Irak.

Entretanto, la contrainsurgencia que libra en Irak y Afganistán ha sido fallida, de acuerdo con Jorge Mariscal, veterano de la Guerra de Vietnam. “La línea oficial del Pentágono es que sus teorías de la contrainsurgencia no han fracasado en absoluto y ponen como ejemplo principal el mal llamado ‘surge’ (levantamiento popular) en Irak”.

El especialista en cultura chicana de la Universidad de California, ubicada en San Diego, observa que las fuerzas estadunidenses no mencionan que en ese país “tenían que pagar a los insurgentes sunitas para que dejaran de luchar”, pues están convencidos de que su teoría es factible y piensan aplicarla en Afganistán.

Para el académico de origen latino, el énfasis de la lucha contrainsurgente radica en lo que los estadunidenses llaman “competencia cultural”, donde los soldados se convierten en “antropólogos” para poder ganar “los corazones y las mentes” del pueblo ocupado y que son “resonancias de los sacerdotes españoles durante la conquista de México”.

Respecto del manual Tácticas de contrainsurgencia, dice que es “un caso del imperialismo con la cara humana, y temo que la administración (de Barack) Obama y los suyos lo han aceptado como su filosofía oficial”. (NE)

Destino: América Latina

El más reciente manual sobre táctica contrainsurgente apunta hacia la nueva estrategia regional estadunidense. Para el investigador especialista en fuerzas armadas, Jorge Luis Sierra, actualmente Estados Unidos reúne al narcotráfico, terrorismo y guerrilla bajo el mismo concepto de insurgencia.

Apunta que la tesis que está de por medio es que esas organizaciones comparten tácticas y estrategias, además de mecanismos de financiamiento y espacios de operación. “Este nuevo rostro de la contrainsurgencia va a tener un impacto profundo en la configuración de las fuerzas armadas de Estados Unidos y por consiguiente también en las de Medio Oriente, Asia Central y América Latina”, explica.

El también autor de la investigación El enemigo interno: fuerzas armadas y contrainsurgencia en México estima que, bajo esa perspectiva, para América Latina el problema es doble: primero, porque el narcotráfico persiste a pesar de la estrategia de atacar la fuente de producción de narcóticos, que ha seguido Estados Unidos durante más de 20 años. Segundo, porque la insurgencia también persiste. Las Fuerzas Armadas Revolucionarias de Colombia no han sido totalmente destruidas, Sendero Luminoso está dando muestras de un resurgimiento y los movimientos armados mexicanos, principalmente el Ejército Popular Revolucionario están en estado latente y sus direcciones estratégicas intactas.

Sierra dice que si predomina la inclinación por una solución exclusivamente militar y se hacen a un lado componentes sociales y políticos de largo plazo, entonces es posible que las insurgencias latinoamericanas involucionen hacia el terrorismo, y la presión estadunidense en la región alcance niveles muy altos de intensidad. En este contexto, América Latina, y particularmente México, puede ser motivo de una estrategia por estratos, en donde Estados Unidos aplica diferentes niveles de intervención diplomática y militar que pueden ir desde la promoción de acuerdos de cooperación, el establecimiento de asesorías y bases militares en los países de la región y, finalmente, la entrada de tropas.

Sierra, quien pertenece al Colectivo de Análisis de la Seguridad con Democracia, estima que en Estados Unidos –al contrario de lo que sucede en México, donde los manuales militares son de circulación restringida y confidencial– es relativamente sencillo tener acceso a documentos de doctrina militar, incluso los más recientes. Muchos son públicos y están en internet. En las bibliotecas públicas hay versiones desclasificadas y los documentos del Congreso frecuentemente divulgan aspectos importantes de ellos. Hasta cierto punto, a Estados Unidos no le preocupa que la doctrina militar sea divulgada con amplitud. Lo importante es que se traduzca en fuerza y que esa fuerza sea aplicada en el momento y espacio más oportuno, detalla el analista. (NE)

http://www.rebelion.org/


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CMLL Radio Victoria, Las Tunas, Cuba, Lunes, 06 de Julio de 2009


Militares golpistas impiden en Honduras aterrizaje del avión con Presidente Manuel Zelaya

Las Tunas, (Redacción Tiempo21).-Militares a las órdenes de los golpistas impidieron esta tarde el aterrizaje del avión que conducía al presidente constitucional de Honduras, José Manuel Zelaya, en el aeropuerto internacional de Toncontín, en Tegucigalpa, la capital del país centroamericano.

Los integrantes del ejército colocaron varios vehículos en la pista de aterrizaje, y amenazaron con interceptar a la aeronave con aviones de combate de la Fuerza Aérea, por lo que el presidente Zelaya tuvo que enrumbar hacia Managua, Nicaragua, para reunirse con los demás presidentes y decidir acciones a partir de este lunes.

En declaraciones vía telefónica a Telesur, el Presidente Zelaya indicó, que “no autorizan, están amenazando con enviar aviones de la Fuerza Aérea y colocaron obstáculos en la pista, y explicó que el operador de aeronáutica de Toncontín indicó que iban a ser interceptados por la Fuerza Aérea.

El mandatario explicó que los pilotos “no se atreven a aterrizar porque podría provocarse un accidente del avión”, e indicó que se reunirán con el resto de los presidentes de la OEA para ver qué solución se toman en vista de que colocaron obstáculos en la pista, y que tendrá que buscar otras formas de entrar al país a partir de mañana lunes.

“A partir de mañana, la responsabilidad de esto recae sobre las potencias, especialmente sobre los Estados Unidos, Debe tomar acciones inmediatas. He recibido llamadas hoy de diversas personalidades del mundo, y el los próximos minutos informaremos de las próximas acciones”, aseguró el

presidente hondureño.

Zelaya denunció la barbarie ante la Comunidad Internacional. "Alguien tiene que poner orden cuando un grupo armado asalte el gobierno de un país, como lo hicieron estos golpistas en Honduras, y las Naciones Unidas u otra organización tiene que tener suficiente capacidad cuando un pueblo es atropellado, aseguró.

Lamentó que la gente no hubiera podido romper el círculo militar, porque de haberlo hecho, ellos hubieran quitado los obstáculos de la pista.


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