segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Brasília Confidencial

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segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Olha Israel aí, gente!



SAMBA DO CRIOULO ASSAZ ATROZ

Foi lá na Terra Santa
Onde nasceu Jota Kristo
Que a galera palestina
Arresolveu se assentar
Mas Adolfo Hitler
Tinha outros pretendentes
E obrigou os sionistas
A acabar
Com com aquela gente

Lá! Iá! Lá Iá! Lá Iá!
O bode que deu
Vou te contar...(bis)

Oooo... Netanyahu
Que também é
Um desses Zé Mané
Queria ser dono do mundo
E se elegeu Bush Segundo

Das estradas do Egito
Seguiu pra Bahia
E falou com Caetano
No programa do Jô
Declarou seu amor
E aliou-se ao baiano
Da união deles dois
Ficou resolvida a questão
E foi proclamada
A escrotidão...
E foi proclamada
A escrotidão...

Assim se conta
Essa história
Que é dos dos
A maior glória
Shiiiimon Peres virou bomba
E Obama
É uma explosão também...

Oh Oh! Oh Oh Oh Oh!
O pau tá levantado
Ou já baixou...(bis)
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TERRORISTAS/SIONISTAS CONTRATAM ESCOLA DE SAMBA CONTRA AHMADNEJAD

Laerte Braga

Grupos empresariais e banqueiros sionistas (judeus) contrataram passistas de escolas de samba do Rio de Janeiro para manifestações em Ipanema, contra a visita do presidente do Irã Mahamoud Ahmadnejad ao Brasil. O presidente do Irã chega nesta segunda-feira a convite do governo brasileiro.

A manifestação terrorista/sionistas falou em direitos humanos. Milhares de palestinos foram mortos por terroristas de Israel desde 1948 em ações criminosas condenadas por organizações internacionais de direitos humanos, pela ONU. Essas violações persistem e o governo de Israel mantém hoje um muro que separa palestinos de judeus, em terras palestinas, onde tomou conta de água palestina em nome do lucro, do terrorismo sionista e da barbárie que é marca registrada do Estado de Israel.

A contratação de sambistas, passistas, baianas, a realização do protesto em Ipanema mostra o que pensam e como enxergam o Brasil os terroristas de Tel Aviv.

Israel falar em direitos humanos é mais ou menos como Beira-mar dizer que não tem nada a ver com o tráfico de drogas.

Há uma clara tentativa de pautar a política externa brasileira pelo consórcio terrorista EUA/ISRAEL. O general Shimon Peres, presidente de Israel e notório assassino de palestinos, esteve há dias no País em visita não programada, mas insinuada, na tentativa de esvaziar o impacto da visita do presidente do Irã e buscar apoio junto a organizações internacionais que atuam no País (PSDB, FIESP/DASLU, DEM, PPS, etc).

Peres, com apoio da mídia estrangeira que opera no Brasil, organizações GLOBO, FOLHA DE SÃO PAULO, ESTADO DE SÃO PAULO, REDE BANDEIRANTES, etc, etc, chegou a dar palpites na questão do pré-sal, sugerindo que o Brasil entregue essa riqueza a grupos estrangeiros (sionistas, naturalmente, são os principais acionistas da Cervejaria Casa Branca).

Agentes do MOSSAD, principal braço do terrorismo de Israel agem à larga no Sul do Brasil, onde existe uma grande colônia palestina e árabe de um modo geral. E o quinto maior reservatório subterrâneo de água doce, o Aqüífero Guarani. Estão interessados na pilhagem dessa água, como fizeram na Palestina.

Mahamoud Ahmadnejad é um professor universitário, foi eleito e reeleito presidente do Irã pelo voto direto do povo iraniano, enfrentou e venceu uma tentativa de golpe montada pelos EUA e por Israel e é fácil entender as razões que levam o reich sionista a tentar isolar o Irã do resto do mundo.

A perspectiva de um equilíbrio militar e econômico no Oriente Médio começa a colocar em risco as políticas expansionistas e brutais de Israel ao longo desses anos.

Boçalidade é o que caracteriza a ação de Israel em relação aos palestinos. Apropriação da água de territórios da Palestina, destruição de casas, de estruturas capazes de assegurar a sobrevivência do povo palestino (indústria, comércio), numa ação contínua, planejada e com apoio dos governos norte-americanos.

Prisões indiscriminadas, tortura, estupro de mulheres palestinas, o repertório que aprenderam com Hitler.

O único acordo de paz ou tentativa de tal, firmado no governo do presidente Clinton, entre Yasser Arafat e o então primeiro ministro de Israel o general Ytzak Rabin terminou com o assassinato de Rabin por um fanático sionista e abriu caminho para a ascensão de um dos mais perversos e sanguinários líderes dos últimos tempos, o general Ariel Sharon, responsável pelos massacres de Sabra e Chatila, onde até os rebanhos foram mortos e degolados na sanha criminosa do sionismo.

De lá para cá Israel em momento algum disfarçou suas políticas terroristas.

Há uma clara tentativa de criminalizar desde países que buscam resistir à barbárie do capitalismo norte-americano ou do nazi/sionismo, a movimentos populares como o MST no Brasil, tudo desembocando na percepção que nosso País tornando-se senhor do seu destino passa a influir de maneira decisiva no contexto político, econômico e militar em todo o mundo e isso não interessa nem a norte-americanos e nem a sionistas.

Ao contratar passistas e integrantes de uma escola de samba para tentar despertar a atenção das pessoas e criar um clima de repúdio à visita de um presidente de um país amigo, organizações sionistas brasileiras agem de forma descarada e nivelam o povo brasileiro por baixo, mais ou menos como aquele negócio de escolher a gravata de Willian Bonner para as mentiras do dia no JORNAL NACIONAL (nacional deles).

Qualquer dia vão escolher a cueca, a meia, enquanto torturam, matam, roubam e permanecem impunes.

Existem mais de 50 decisões da ONU condenando Israel por violações de direitos humanos (não conhecem isso, sionistas são inumanos) e nenhuma delas é acatada ou respeitada. O respaldo da Cervejaria Casa Branca ao governo terrorista de Tel Aviv é pleno e absoluto.

O Holocausto, uma realidade a que foram submetidos judeus, ciganos, homossexuais, negros, é hoje uma realidade imposta ao povo palestino pelos sionistas, pelo estado terrorista de Israel, sem diferença alguma.

A decisão do governo brasileiro de receber o presidente do Irã diz respeito ao Brasil e não a Israel, ou a norte-americanos.

Como disse o presidente Chávez é hora de começar a discutir a Quinta Internacional como forma de organizar em todo o mundo a resistência às hordas de bestas feras dos EUA e de Israel.

Ressuscitaram a suástica.

O jornalista Laerte braga é colaborador desta nossa Agência Assaz Atroz
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sexta-feira, 20 de novembro de 2009

A fábrica de mentiras

A FÁBRICA DE MENTIRAS

Laerte Braga

Para tentar entender a complexa quadrilha que conhecemos como grande mídia é necessário estabelecer as relações de cada um desses veículos de comunicação, sejam as redes de tevê, as rádios ou os jornais e as revistas.

A legislação brasileira não proíbe que um grupo empresarial detenha o controle de emissoras de tevê, de rádios, jornais e revistas a um só tempo. Ao contrário da legislação norte-americana que dispõe, inclusive, de mecanismos para evitar monopólio de audiência em redes de tevê, com a preocupação, em tese, de controle da opinião pública. No Brasil isso permite a concentração de mídias e, óbvio, uma interferência maior junto à opinião pública, a rigor um monopólio, mesmo que tevês e rádios sejam concessões de serviços públicos. À falta de legislação específica, atendem a interesses privados.

Entre nós jornal televisivo vira farsa e espetáculo quando o apresentador do principal deles, o de maior audiência, vai a um programa num canal de tevê por satélite, do mesmo grupo, e “permite” que os telespectadores definam a gravata que vai usar à noite, quando da apresentação do show. O pressuposto da participação. Você decide a roupa, e ele decide que verdade interessa a quem paga a gravata.

Tancredo Neves todas as vezes que queria enrolar (no bom sentido) Ulisses Guimarães sobre assuntos que entendia de risco para o antigo MDB, isso no período da ditadura, dizia a Ulisses que o fato havia sido noticiado ou no THE GLOBE (a versão editada no Brasil sob o título O GLOBO), ou no JORNAL DO BRASIL, então os dois maiores diários impressos do País.

Sabia que Ulisses lia apenas a FOLHA DE SÃO PAULO e o ESTADO DE SÃO PAULO. Era o suficiente para alcançar seus objetivos. Tanto um quanto outro eram, como são, jornais regionais, com algum alcance nacional (a FOLHA chegou a ser um jornal de ponta em todo o Brasil, hoje não é mais).

O fim do império de Assis Chateaubriand, DIÁRIOS E EMISSORAS ASSOCIADOS, começou com a ascensão da REDE GLOBO DE TELEVISÃO, pouco antes da queda do presidente Goulart. Seja pelos altos investimentos de grupos estrangeiros nas empresas de Roberto Marinho, já dentro do esquema de golpes militares que se estenderiam mais tarde a toda a América Latina, seja pelas características de Chatô, bem definidas por Fernando Moraes num livro do mesmo nome, onde descreve e conta a vida da primeira versão cabocla de Cidadão Kane brasileiro.

A entrada em cena da EDITORA ABRIL se deu a partir da revista REALIDADE, mensal. “O CRUZEIRO” (semanal, edição em três línguas e cinco milhões de exemplares a cada uma das edições) estava indo ladeira abaixo e MANCHETE e MUNDO ILUSTRADO, outras duas revistas de circulação mais ou menos nacional, além de ALTEROSA, restrita a Minas Gerais, não conseguiam ou não conseguiram decolar, limitaram-se a determinados espaços.

O GRUPO ABRIL deliberadamente tratou de temas considerados tabus à época e vendeu, através de REALIDADE, a imagem de revista progressista, independente. Chegou a ser retirada das bancas em algumas oportunidades, como quando apresentou uma pesquisa sobre a conduta sexual do jovem brasileiro, isso no final da década de 60, algo então impensável num País governado por generais que se escoravam na tradição, na Pátria, na família. Mas a moda deles e com o lucro para eles.

O tema, comportamento sexual dos jovens, aparentemente polêmico, era uma época de profundas mudanças nos costumes, servia a conquistar público mais tarde a ser iludido nas mentiras de Diogo Mainardi.

Em 1974, com a vitória do MDB em dezessete estados da Federação nas eleições para o Senado, o presidente Ernesto Geisel percebeu que era necessário estabelecer algo mais que censura prévia nos veículos de comunicação. Era preciso modificar todo o processo de comunicação, rádio e televisão principalmente, quebrando redes regionais e unificando a linguagem a ser vendida aos brasileiros, logo, o modo de ser, a idéia, o como vestir, como comer e como ser patriota.

A GLOBO foi o principal agente desse processo. O avanço foi muito além daquele negócio de mudar a legislação eleitoral e transformar o que se pretendia fosse um debate democrático, numa exposição ridícula de retratinhos e currículos.

Começa aí a ganhar vulto o que já vinha sendo desenhado desde o golpe de 1964. Um Brasil que pensa igual, onde os valores culturais de cada região eram violentados e substituídos pela cultura de massas vendida pela GLOBO.

Se alguém tiver dúvidas sobre o caráter da GLOBO, do grupo GLOBO num organismo de uma nação como o Brasil, não tenha dúvida que é um câncer. Que corrói as entranhas do ser, dos sentimentos nacionais, da cultura brasileira e nos transforma a todos em objetos diante de um mundo que desce ladeira abaixo num processo de autofagia a que chamam progresso.

Existem GLOBOS espalhadas por todos os cantos do mundo.

Um bobalhão ávido de sucesso e a veicular mentiras como o faz William Bonner diariamente, esse tipo de figura desprezível existe também em vários cantos e pior, costumam se levar a sério. É padrão estabelecido pelos senhores.

Os antigos donos de grandes impérios de comunicação em seus países, hoje aumentaram o espectro Kane, são senhores de impérios mundiais.

Vendem o modelo político e econômico, vendem o capitalismo. No prodígio da tecnologia você compra um relógio a dez reais num camelô em qualquer rua de qualquer cidade e pode se gabar que a peça tal foi fabricada em Taiwan, a outra na Índia, uma terceira na Indonésia e todo o conjunto foi montado em Manaus.

Essa forma de ser, esse modo de produção, é também o fim da referência do trabalhador consigo e seu trabalho, mesmo na velha e presente luta de classes.

A mídia no Brasil hoje trabalha dentro do esquema do neoliberalismo, da chamada nova ordem econômica (nascida com o fim da União Soviética), vende a idéia que a notícia será ou terá maior importância se William Bonner estiver usando a gravata que você escolhe através de uma eleição democrática, ou por telefone (dando ganho às operadoras), ou pela net, acessando o portal do grupo.

Nessa medida e levando em conta a natureza do capitalismo nos dias atuais, as principais quadrilhas que operam a economia estabeleceram um modus vivendi bem semelhante, ou melhor, semelhante ao das máfias clássicas e criaram regras para manter o controle.
Tudo se baseia no pressuposto que estamos vivendo num estado de direito, onde a ordem democrática é garantida por instituições sólidas e sérias, assim como o STF presidido por uma “dançarina”, o ministro Gilmar Mendes.

A mídia entra aí nesse esquema escorada na aparente seriedade, ou na forma de alerta que faz aos brasileiros para manter intocados os privilégios, os feudos e preservar essa nova Idade Média, a da tecnologia, do fantástico mundo dos robôs, das bonecas e bonecos infláveis, da dança do Faustão. E até aos 43 anos, depois, vai para o almoxarifado de bonecas imprestáveis ao consumo e ao imaginário das pessoas.

E uma grande plantação de abóboras que Bonner chama de Homer Simpson, ávidos de esganarem os Nardoni, sem se perceberem esganados em cada palavra da senadora Kátia Abreu, ou cada crise histérica do governador paulista José Jânio Serra, ou cada cheirada do governador de Minas Aécio Neves, tudo enquanto FHC constrói sua pirâmide e o mundo toma conhecimento que o faraó se deixou seduzir por uma bela cozinheira e lá estão, cozinheira e filho funcionários do Senado Federal.

Mas o grande culpado, o vilão, neste momento no Brasil, é Cesare Battisti. Daniel Dantas é um empreendedor que gera empregos e progresso, Protógenes Queiroz um delegado que teima em atrapalhar tudo com essa mania de não saber distinguir ladrões de galinhas de ladrões de cofres públicos e na abalizada opinião de Dona Miriam Leitão o Brasil não tem competência para cuidar do pré-sal, deveria entregar logo e cuidar de organizar a tabela do próximo campeonato ou voltar suas atenções para a edição do BBB de 2010.

É uma nova categoria, os BB e os ex-BB.

A mídia no Brasil é a soma de umas poucas e fechadas máfias. Controlam o País inteiro, informam o que bem entendem e quando o cordeiro cisma de beber água abaixo do local onde o lobo bebe, coloca a boca no trombone reclamando liberdade de imprensa.

Com gravata escolhida democraticamente pelos telespectadores o apresentador do JORNAL NACIONAL diz sem qualquer escrúpulo, ou peso na consciência que a queda do avião da TAM aconteceu por não existirem ranhuras na pista do aeroporto de Congonhas, cujas obras foram feitas às pressas com finalidade eleitoral.

No meio do caminho surge uma pedra, o reverso, e do reverso se descobre que a manutenção é precária, o avião no dia anterior já apresentara problemas num pouso, aí VEJA socorre e transfere a culpa de tudo para o piloto.

Ou com gravata democrática ou não, decide o dito apresentador, que mais importante que o acidente com um avião da GOL é um dossiê falso comprado a um delegado corrupto, tudo montado, para tentar influir no resultado das eleições.

Só nessa gravatada toda somamos pelo menos 300 mortos. E o governo passa a ser culpado. Culpado do mau caratismo da empresa, a TAM, da morosidade e corrupção de alguns setores da justiça nos processos das famílias das vítimas.

Em vias de ir à falência, em 2002, a GLOBO pegou 250 milhões de dólares do BNDES numa das mais torpes chantagens da história da política e das comunicações no Brasil. Jogou Roseana Sarney para o alto nas pesquisas do IBOPE, montadas evidente, para oferecer ao prejudicado imediato, José Jânio Serra a solução, os tais 250 milhões de dólares e a cabeça de Roseana.

E assim em cada estado brasileiro, ou alguém acha que Aécio ganha loas do ESTADO DE MINAS, um dos últimos sobreviventes dos DIÁRIOS E EMISSORAS ASSOCIADOS, por conta dos seus olhos, ou porque tem bons contatos na direção da empresa. É só pegar as contas do governo mineiro e ver quanto se gasta em publicidade direta e indireta e fazer o mesmo com o paulista, nas milhares de assinaturas de revistas da EDITORA ABRIL.

RBS no Sul, jornais estaduais no Norte e Nordeste e os coadjuvantes (estão perdendo espaços, leitores, tiragens bem menores, mas ainda assim perigosos) FOLHA DE SÃO PAULO, ESTADO DE SÃO PAULO, etc, etc. O ESTADO DE SÃO PAULO ainda tem um atenuante, acredita que o Brasil é governado por Pedro II e a escravidão não foi abolida. Não saiu do século XIX. Tem medo de chegar ao XX, que dirá ao XXI, até em termos de conservadorismo.

O jornal FOLHA DE SÃO PAULO edição de 20 de novembro, traz um suposto inquérito existente na Polícia Federal, já desmentido, que liga Cesare Battisti a atividades terroristas no Brasil. Nessa mania de mentir sempre que se torna necessário socorrer uma das máfias, ou abrir espaços para notícias mentirosas, faz pouco tempo que o jornal forjou uma ficha criminal da ministra Dilma Rousssef, desmentida pelo onbudsman da empresa.

Quem ganhou? O onbudsman perdeu, lógico. A verdade não interessa. Esse negócio de onbudsman é igual infográfico, você começa lá do começo e quando chega no fim não tem noção de coisa alguma, exatamente o objetivo desse jornalismo de mentiras, confusões deliberadas.

A decisão de cinco dançarinas do STF entendendo que o Brasil deve entregar Cesare Battisti ao governo da Itália acabou prejudicada quando uma delas entendeu que essa decisão em instância final pertencia ao presidente da República. Como pertence. Imagine a reação da estrela da companhia de danças Gilmar Mendes. Entre outras coisas perde a chance de acrescentar à sua coleção de medalhas a ordem do macarrão. Berlusconi costuma entregá-la em festas nos seus palácios, onde sobram mastros para exibição de dotes artísticos tanto de dançarinas como de que tais.

A campanha para pressionar Lula começa com as declarações da velha cafetina José Sarney, antes alvejado por essa mesma mídia e ganha fôlego, abre o cenário hoje, na tal inquérito que a FOLHA menciona.

Mais ou menos como se um monte de chefes mafiosos decidissem eliminar um perigo, um inimigo, um intocável, se agrupassem num determinado lugar e ficassem aguardando uma senha. Tipo assim, “garotas de Berlusconi”. “filhos de FHC” (não que isso importe, o problema é outro, é esconder e tentar criticar adversários com esse tipo de argumento).

Aí começa o tiroteio.

Será que alguém faz idéia do número de jornalistas demitidos ao longo da história por terem se mantido íntegros? Não precisa ir longe, no ESTADO DE MINAS, em Belo Horizonte, a pedido de Aécio ou da irmã querida do governador? Ou em São Paulo, a pedido de José Jânio Serra?

De profissionais humilhados por se recusarem a mentir?

Bonner não está nesse meio. É mentiroso por vocação, aceita e cumpre o papel e ainda deixa que você, que ele chama de Homer Simpson, trata como abóbora, escolha a gravata do dia.

E um monte deles. Jabor, Miriam Leitão, Alexandre Garcia, Délia Ortiz, Lúcia Hippolito, Eliane Catanhede, todo um exército de pistoleiros à disposição de Capones de maior ou menor porte, seja Marinho, seja Frias, seja Mesquita, seja Civita.

A grande mídia não é uma fábrica de chocolates como no filme. É uma fábrica de mentiras, montadas na estrutura de uma sociedade de espetáculos em que somos aqueles que entramos com as cabeças cobertas por abóboras nas receitas da especialista em flora e fauna Ana Maria Braga, a conservada senhora em formal e que nos brinda com um louro mecânico sempre pronto para salvá-la de cada mancada, cada barbárie.

A mídia é isso. Um braço de interesses maiores.

E Cesare Battisti é só um bode expiatório dessa gente.

O jornalista Laerte Braga colabora com esta nossa Agência Assaz Atroz

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terça-feira, 17 de novembro de 2009

Que Acontece nas Prisões Italianas?


"Em Novembro de 2007, a Corte Européia de Direitos Humanos condenou a Itália pelas condições brutais de prisão sob o sistema 41-bis. Este fato é notável, pois sendo Itália principal base da NATO, os organismos europeus tendem a preservá-la de críticas. Por unanimidade, a corte decidiu que o 41-bis violava os artigos 6 e 8 de Convenção Européia dos DH (o direito a ter um julgamento limpo e o direito à vida familiar e privada). Entretanto, a condenação não fala em torturas. Pela data da manifestação da Corte é quase certo que Itália estaria executando ações de tortura proxy em benefício da “guerra ao terror”, e o organismo europeu evitou levantar problemas políticos.

Entretanto, mesmo nos Estados Unidos, onde o tratamento de imigrantes ilegais é muito duro, alguns juízes das barras (equivalentes da OAB) de Califórnia e Texas se recusaram a entregar a Itália criminosos de alta periculosidade. Uma juíza de Los Angeles, que firma com a sigla D. D. Sitgraves, considerou que o tratamento do sistema 41-bis é uma forma sistemática e contínua de tortura. "

Que Acontece nas Prisões Italianas?

Carlos Alberto Lungarzo

Anistia Internacional (USA)

MI 2152711

Aproveito para agradecer a Susanna Marietti, da Sociedade Italiana Antígone, por seu assessoramento na redação desta matéria.

Se Cesare Battisti fosse finalmente extraditado, ele seria destinado, com certeza, a uma prisão de alta segurança pelo resto de sua vida. A cínica condição colocada por alguns dos juízes que votaram em favor da extradição, lembrando orgulhosamente que as tradições brasileiras não permitem recolher um prisioneiro por mais de 30 anos, será, para as autoridades italianas, algo menos que papel higiênico de baixa qualidade. O ex ministro Mastella, o ministro La Russa e outros, já disseram aos familiares de supostas vítimas do condenado que “aquele palhaço passará a vida toda na cárcere”.

Isto pode ser uma questão puramente formal, porque, se tudo desse errado, na pior das alternativas (que eu não ouso nem pensar neste momento), Battisti teria a têmpera de não dar aos abutres daqui o prazer de entregá-lo vivo nem aos urubus da lá o prazer de caçá-lo. De qualquer maneira, é importante que todos saibam como são as condições de um preso na Itália atual.

Prisão Perpétua

O nome ergástolo, que é dado na Itália à punição por reclusão até o fim da vida, não foi adotado por acaso. É o mesmo nome que usaram os medievais, quando a língua oficial da nobreza era o latim, que por sua vez tirou esta palavra do grego: “ergástolo” quer dizer trabalho forçado, que era o castigo ao qual estavam submetidos, até pouco tempo atrás, os presos por vida. Note-se que na Itália é frequente usar nomes medievais e não modernos para os fatos relativos à vida prisional: a própria prisão é chamada “galere” inclusive em linguagem culta, não apenas como gíria, em homenagem aos tempos em que os presos morriam remando nos barcos (galere) sob as chicotadas dos mestres. Este homenagem à Idade Média nas prisões italianas poderia ser apenas um anacronismo de linguagem, mas não é: pelo contrário, é um sintoma de que o sentimento em relação com os internos é o mesmo, e de que as condições sob as quais vivem são quase iguais. De fato, são um pouco menos horríveis porque um choque elétrico é menos doloroso e mais reversível que um esquartejamento.

Não é verdade que a condena por vida repugne os sentimentos humanitários unicamente nos países mais avançados. Inclusive sociedades com longa tradição de violência e intolerância têm abolido esta macabra filha doentia da pena de morte. É verdade que países laicos humanistas, com extremo liberalismo e naturalismo, como Noruega, a máxima pena por qualquer crime não pode passar de 21 anos. No entanto, mesmo em estados que foram muito diferentes, e praticaram até épocas recentes grandes genocídios, como a Croácia, a Espanha e a Servia, os movimentos humanitários conseguiram colocar as penas de prisão por baixo de um limite de 30 ou ainda 25 anos, como em Portugal.

As autoridades italianas costumam dizer que a prisão por vida é apenas “virtual”, porque um prisioneiro que tenha cumprido 26 anos de prisão com boa conduta pode ganhar a liberdade. Mas, isso é falso. Existe uma eventualidade de que isso aconteça, mas os próprios advogados de prisioneiros desconhecem casos concretos em que tenha sido aplicado este benefício, e apenas podem dizer que ouviram falar. De maneira nenhuma consiste numa regra, e segundo os boatos, aos duas ou três vezes em que esta cláusula foi aplicada, foram necessários complexos trâmites e enormes esperas, desde que, obviamente, os casos de liberação aos 26 anos tenham realmente existido.

Por exemplo, Antonino Marano, internado na Carcere dell'Ucciardone, em Palermo, Sicília, já cumpriu 43 anos de prisão sem qualquer esperança de ver-se livre algum dia. Casos que excedem os 30 anos são muito comuns, e estão relatados numa carta que os condenados a prisão perpétua enviaram a Lula depois da outorga de refúgio a Battisti.

O Regime 41 bis

Itália é muito diferente do resto dos países formalmente democráticos no tratamento do crime político. Em todos esses estados, o crime político (mesmo que sua definição ofereça sempre algumas dificuldades sutis) é aquele que se faz por alguma convicção e não por interesse pessoal e, portanto, é tratado com certa maior gentileza que o crime comum. Até no Brasil, com sua tradição de barões, militares e escravocratas, o crime político merece algum trato diferencial, como se deriva da lei 9474/97, tão debatida nestes dias.

Na Itália é exatamente o contrário. Os mafiosos, salvo quando perdem a amizade com as autoridades, podem sair livres logo. Para um ladrão comum é mais difícil. Já um preso político pode passar anos num sistema brutal pelo mesmo crime.

O regime 41 bis tomou seu nome do artigo 41-bis do Ato Administrativo Prisional 354 (AAP354), que permite aplicar ao Ministro de Justiça ou do Interior uma forma de disciplina prisional que deixaria maravilhado a Meister Eymerich, o famoso inquisidor alemão do século 15. Antes de exagerar em nossa indignação, pensemos, porém, que uma selvagem e sádica forma de prisão semelhante ao 41 bis se aplica no Brasil com o nome de Regime Disciplinar Diferenciado (RDD), que foi calorosamente defendida pelo críptico advogado Thomas Bastos (o primeiro ministro de justiça do presidente Lula) e resistiu todas as críticas de organizações de Direitos Humanos.

Talvez seja justo dizer que este RDD é mais parecido ao americano e, na prática, menos brutal que o italiano, e se aplica com menos freqüência. O AAP354 foi publicado no 26 de julho de 1975, uma época em que as Brigadas Vermelhas já eram ativas, mas ainda não tinham cometido os atos tipicamente terroristas de 1978, já sobre uma nova liderança da que se sempre se supus que tinha sido infiltrada pela polícia.

Nessa data, a primeira fase das BV estava quase acabada, pois seus principais núcleos tinham sido desmontados, e ainda não tinha surgido Prima Linea (o que aconteceria no ano seguinte), que foi novo pesadelo da repressão. O grande terrorismo (os stragi) produzido pelo operativo Gladio já existia desde 1969. Não é necessário dizer que o 41-bis não visava punir este tipo de terrorismo, pois seus realizadores não foram nem mesmo submetidos à justiça comum, salvo, nos últimos anos, alguns poucos que foram judicialmente poupados (salvo Vincenzo Vinciguerra, um terrorista fascista que assassinou três policiais e ganhou o ódio da corporação).

Outro detalhe interessante é que desde 1975 até 1992, um período relativamente longo, nunca as autoridades italianas se interessaram por aplicar este sistema à Máfia. Só em junho desse ano, quando foi assassinado o juiz Giovanni Falcone, o establishment entendeu que as sociedades criminosas tinham saído de sua habitual função história de ser parte complementar do sistema, e o sistema prisional do 41-bis foi aplicado a eles.

Portanto, quando o sistema foi inventado, em 1975, o objetivo não era combater nem a máfia, nem o terrorismo fascista, mesmo que fosse parcialmente. O sistema estava dedicado exclusivamente aos grupos revolucionários e aos movimentos sociais, que no ano de 1974 tinham estado enormemente ativos.

É fácil descrever o sistema 41-bis. Ele mantém o preso numa cela estreita, na qual pode ser sempre vigiado desde fora, sem absolutamente nenhum direito de praticar qualquer forma de recreação, atividade cultural, comunicar-se com outras pessoas mesmo por carta, telefone ou qualquer outro meio. Seu único “privilégio” é receber alimentação, atenção médica (se o prisioneiro morrer logo acaba a diversão de juízes, policiais e carcereiros), e uma visita por mês que pode variar de 10 a 30 minutos, através de um intercomunicador e vários painéis de vidro, de um familiar de primeiro grau.

Seria ridículo dizer que este sistema e desumano, porque animal nenhum vive nessas condições. O sistema é infrabiológico, um invento de mentes sádicas e maniqueístas que reproduzem as torturas medievais.

Repúdio do 41 bis

Em Novembro de 2007, a Corte Européia de Direitos Humanos condenou a Itália pelas condições brutais de prisão sob o sistema 41-bis. Este fato é notável, pois sendo Itália principal base da NATO, os organismos europeus tendem a preservá-la de críticas. Por unanimidade, a corte decidiu que o 41-bis violava os artigos 6 e 8 de Convenção Européia dos DH (o direito a ter um julgamento limpo e o direito à vida familiar e privada). Entretanto, a condenação não fala em torturas. Pela data da manifestação da Corte é quase certo que Itália estaria executando ações de tortura proxy em benefício da “guerra ao terror”, e o organismo europeu evitou levantar problemas políticos.

Entretanto, mesmo nos Estados Unidos, onde o tratamento de imigrantes ilegais é muito duro, alguns juízes das barras (equivalentes da OAB) de Califórnia e Texas se recusaram a entregar a Itália criminosos de alta periculosidade. Uma juíza de Los Angeles, que firma com a sigla D. D. Sitgraves, considerou que o tratamento do sistema 41-bis é uma forma sistemática e contínua de tortura.

Tortura

Em tempos recentes, a tortura tem sido associada com personalidades patológicas, e especialmente com sujeitos afetados de transtornos sexuais. No documentário experimental La Torture feito por um grupo de jovens franceses em 1972, para resumir informações sobre os torturadores de Argélia, se destaca este aspecto: O torturador é quase sempre místico, identifica o sexo com a maldade, e sua forma mais comum de relacionamento sexual é o estupro, pois isso lhe permite satisfazer-se fingindo de está “punindo” a sexualidade. O fato encontrou confirmação em algumas poucas pesquisas que puderam fazer-se com os torturadores da ditadura argentina. A personalidade do moderno torturador é compatível com a do torturador inquisitorial: seu maior objeto de ódio são pessoas fracas, mulheres, crianças, gays e membros de outras raças.

Apesar disso, mesmo nos países católicos como França, Espanha e Portugal, a tortura tem sido colocada no código penal. Na Europa, em diversas datas, a tortura foi considerada crime específico (independente de lesões, morte ou estupro) nos pequenos estados balcânicos, na Austria, Bélgica, Dinamarca, Estônia, Islândia, Letônia, Eslovênia, Eslováquia, todos os países escandinavos, a totalidade do Reino Unido, Holanda, Polônia, Alemanha, Suíça, Suécia, Hungria e Turquia. Também nos pequenos estados como Luxemburg.

Itália, como todos os países europeus assinou a convenção de Estrasburgo de 1987 sobre prevenção da tortura. Entretanto, ao ser um dos poucos países da região que não a considera crime, punir diretamente os torturadores não é possível.

Em 2008, os lugares onde se comprovaram mais frequentes atos de tortura aplicados contra detentos provisórios (pessoas detidas por falta de documentos, vadiagem ou pequenos furtos) são Gênova, Turim, Treviso, Velletri, Florença, Forli, Frosinone (a prisão onde esteve Battisti), Lecce, Livorno, Milano, Padua e Peruggia.

Raramente se relatou o uso de instrumentos especiais de tortura. Em geral, os tormentos aplicados são afogamento, chutes, pancadas e impactos com objetos quaisquer (panelas, garrafas, etc.) Os casos que conduzem a morte são investigados. Atualmente não há, porém, nenhum incriminado.

Segundo o informativo, “Horizontes restritos”, mesmo entre os que não estão sujeitos ao sistema 41-bis, o índice de suicídios é alto. De janeiro de 2000 a março de 2009, houve 501 suicídios entre internos de todo o país. Não se sabe que proporção corresponde a presos políticos.

Artigo enviado pelo autor a esta nossa Agência Assaz Atroz
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sexta-feira, 13 de novembro de 2009

"Don't cry for me Palestina" - Madonna e a investida sionista no Brasil


Madonna e a Investida sionista no Brasil

Por Raymundo Araujo Filho*

Não vou discutir aqui o valor ou desvalor artístico da rapariga, embora pessoalmente goste de algumas coisas (não tudo) de sua carreira, notadamente umas duas comédias que protagonizou muito bem no cinema, e as músicas do começo de sua carreira.

O que aponto aqui é algo que passa desapercebido para a grande maioria das pessoas, e que, a meu ver, precisa ser divulgado, para um maior entendimento e contextualização dos acontecimentos.

Há poucos anos, Madonna foi manchete internacional na ocasição de uma visita sua à istrael e a sua adesão ao Sionismo, como religião, mas fazendo fachada ao que verdadeiramente aderia.

Refiro-me ao esquema político internacional do Sionismo onde, pensei na época, seria usada como uma espécie de embaxatriz Sionista no mundo.

Não deu outra. Entremeados de adoções de crianças (que penso que as ama verdadeiramente), mas os usando como "escolhidos" para a salvação, atitude típica daqueles que fazem o mínimo, para poderem dormir o sono dos (in)justos, sem maiores cobranças. Penso que Madonna rteria muito mais força política, se quisesse usar, do que salvar duas crianças negras, do genocídio dos brancos.

A visita de Madonna ao Rio, se insere em um contexto que é uma puta coincidência, ou a expressão de uma investida sionista de relações públicas e, certamente, acordos e negociatas, entre o Sionismo Internacional e o governo Brasileiro e Carioca.

Primeira coincidência: A visita de Madonna precede em pouco tempo, a visita que o presidente eleito do Irã está para fazer ao Brasil.

Segunda: Chegou exatamente dois dias antes do priomeiro ministro de israel, shimon Peres chegar ao Brasil, para fazer frente, no governo brasileiro, acertando os limites desta "parceria" de Lulla com o Irã, que alguns bobocas do Bloco dos Contentes e Ex-Esquerda Corporation S.A. pensam que é algo genuíno e não apenas uma estratégia de amortecimento deste iraniano Mahmoud Ahmadine, que se opõe império sionista e dos EUA (o que é a mesma coisa, praticamente).

Terceira: visita também nesta senmana de michael berg, o rabino do kabbalah center, que Madonna frequenta em Nova Iorque, e vai se encontrar com adeptos deste rabino, em Sampa.

Quarta: Eike Batista (este está em todas as trambicagens...) irá se encontrar com Madonna. Para quem não sabe, ou pensa que é outra coisa, Eike Batista, considerado o homem mais rico do Brasil, na verdade é um testa de ferro do Capital Corporativo Internacional, tendo eu sempre desconfiado que o era do capital sionista, por pura exclusão de quem tem dinheiro no mundo, e está por aqui.

Ora! da mesma forma que a "ameaça" de Lulla ao Bradesco e seu gestor da Vale do Rio Doce, em nome do governo (que junto com os fundos de pensão têm a maioria para fazer o gestor) nada mais foi do que uma cobrança para que eles (o Bradesco, maior contribuinte da campanha petista) se manifestassem internamente (= acertar o dinheiro e apoio que botarão na campanha de Dilma), e não um arroubo nacionalista do Lulla, o que foi perfeitamente e reconhecido como "bom pito do presidente", pelo próprio babaca do Agneli, esta vinda de Madonna ao Brasil para "projetos educacionais", na verdade nada tem a ver com isso que é anunciado. Igualzinho o "pito" sobre o Bradesco, dado pelo Lulla.

Esta visita é a oposição midiática ao massacre de Palestinos que israel perpetra, à revelia da opinião e órgãos de gestão mundial, como a falida ONU. Sua demagogia, apenas tira o foco para as negociações (ameaças) que shimon peres fará com Lulla, certamente na linguagem cifrada da política, caso ultrapassem os limites do razoável, a sua "camaradagem" com o Irã, mostrando ao subserviente Lulla que quem manda em seu governo é o Capital Internacional, notadamente o sionista. E ponto final. E aí acertarão os atos e manobras para manter o Mahmoud Ahmadine, de forma controlada.

Além dos acertos, de forma autônoma e clandestina feitos com o ministro da defesa Jobain, que se encontrará com o maldito sionista. Querm duvida das ligações de Joban com o sionismo, procure se informar melhor. Diz respeito ao comércio internacional de armas.

Ao fundo, a forte influência ddo terrível Mossad (polícia secreta assassina de israel) e a sua já forte influência na Polícia do Rio, com seus instrutores de Maitai ( e outras cositas mais...) e, bem mais ao fundo, bem agachadinho e quietinho, o diretor do Afroreggae que IA se encontrar com Madonna, se empolgou e tentou pautar o encontro com a tal "tentativa de levar Madonna ao Complexo do Alemão". Foi rifado para
aprender que os sionistas não estão brincando e têm o total domínio de sua agenda, rejeitando qualquer saliência dos "pobres que serão ajudados'.

Penso que a convivência camarada do Afroreggae com os dirigenrtes da polpícia assassina do Rio, dando desvelado apoio ao genocídio de Pobres, em vez de Justiça Social em Ritmo Acelerado, fez com que o rapaz se inebriasse e pudesse "estar sugerindo..".

Vamos ver se aprendem algo com este episódio, o que acho difícil, pois a maior parte dos projetos que mantêm o Afroreggae vem da Secretaria de Segurança.

Tentar dialogar de igual para igual e até passar pitos (muito cuidadosos e sempre protegendo a "instituição policial que não pode ser responsabilizada")até pode, aqui em Pindorama. Mas, querer comandar a agenda do sionismo, a conversa é outra.

Portanto, a visita de Madonna ao Brasil se reveste de um contexto que tem de ser denunciado e refletido por quem tem juízo, pois sempre que vires um Jabuti em cima de uma árvore, foi alguém que o colocou lá, e com alguma intenção, pois jabutis não sobem em árvores, e desviam toda a atenção para si, quando vistos em cima de uma".

*Raymundo Araujo Filho é médico veterinário homeopata e adora muitos tipos de música, notadamente rock' n roll (a música da cultura negra, nos EUA).

http://brasil.indymedia.org/pt/red/2009/11/458123.shtml

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quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Ascensão e queda da Dinastia Tutakamolesta - Superprodução Assaz Atroz



Esta história começa no Antigo Bregito, mas ninguém sabe para onde vamos (?!), tudo depende da origem e qualidade daquilo que o nosso roteirista tenha fumado ou bebido.

A civilização bregípcia se desenvolveu no Deserto das Idéias, a partir do século XXVI a.C., e durante cinco eternidades relativas foi governada por despóticos faraós.

A sociedade bregípcia dividia-se em duas camadas, a de cima, subdividida em escalões; a de baixo, em escalados.

Empresários, militares e escribas (apelidados pejorativamente de jornalistas) tinham destacada importância na sociedade, que era sustentada pelo trabalho escravo e impostos pagos por camponeses, artesãos, pequenos comerciantes e funcionários públicos.

No Antigo Bregito também existiam poetas e trovadores. Suas obras são verdadeiros legados históricos, sem elas pouco entenderíamos o enredo desta epopéica superprodução Assaz Atroz.

Caetanó, por exemplo, era um dos trovadores que defendia a tese de que “a força da grana” erguia ou destruía coisas belas. Enquanto Chicó, em suas imortalizadas composições, denunciava a exploração do homem pelos autoproclamados semideuses, que submetiam os escravos à mais aviltante condição subumana, estes que erguiam "estranhas catedrais”.

Vejamos dois preciosos papiros do acervo da Fundação Assaz Atroz, neles estão registrados trechos de canções desses trovadores.

Caetanó, que só acreditava na força das moedas de ouro, escreveu esse poema:



Chicó, comprometido com as causas sociais, engajado no movimento pela abolição da escravatura, acreditava que o trabalho é que gerava a grana, e que o trabalhador escravo era quem erguia coisas belas, apesar de estranhas.


No Antigo Bregito, o faraó era considerado um deus. Mas somente ele sabia que isso era um tremendo papo-furado, pois já havia tentado remover montanhas com a força do pensamento, no entanto só conseguira remover dinheiro dos cofres públicos e transferi-lo para suas contas nos paraísos fiscais, tudo à força da corrupção.



O Faraó Efeagá C (o centésimo da dinastia Tutakamolesta, 2002-1964 a.C.), também conhecido como Farol de Alexia, foi um dos mais corruptos soberanos do Antigo Bregito.


(A partir daqui, o espectador deve mentalizar a sinfonia Bolero de Ravel, à maneira de um tema musical da trilha sonora desta magnífica superprodução, até que, na sequência, o assaz atroz sonoplasta indique outra obra)


Durante o reinado de Efeagá C, o primeiro escalão se esbaldava em tutakamolestônicas surubas promovidas pela corte...

...enquanto os trabalhadores escravos eram tratados como feras amestradas em exibição num circo de horrores...

Tudo que se produzia no Antigo Bregito era exportado para os impérios mais ricos, a preço de tâmaras estragadas; por fora, corriam as propinas. Até mesmo algumas das mais imponentes pirâmides construídas pelos ancestrais do faraó Efeagá C foram demolidas e vendidas aos romanos, que aproveitaram os blocos de pedra na construção do Coliseu. (Tema musical em crescendo...)


Foi nesse contexto histórico que surgiu o movimento em prol de eleições diretas para faraó, o Diretas, ó, Já!

(Corte o Bolero de Ravel, substitua por ventos uivantes)

Em 1973 a.C. a União Bregípcia de Escribas começou a falar de um tal Lulah-Alah, presidente do Sindicato dos Ferreiros. O metalúrgico era apontado como insurgente. Lulah passou a pregar em favor da união das muitas centrais únicas de artesãos espalhadas pelo país, até que conseguiu fundar o PT (os registros históricos de que dispomos não revelam o que significava esta sigla, sabemos apenas que seus adeptos eram conhecidos como petistas).

Lulah-Alah pregando num dos oásis do Deserto de Idéias:


O papiro seguinte foi recuperado pela equipe de restauradores da Fundação Assaz Atroz, ele registra trecho da Carta de Princípios, que traçava as diretrizes para a fundação do PT:



Com isso, considerou-se que o PT havia erguido a bandeira de subversão da ordem e se constituído numa das mais sérias ameaças ao tirânico regime tutakamolestista.

Certo dia, Efeagá C estava na universidade, onde fazia um curso de Sociologia. O reitor se aproximou dele e lhe contou, detalhadamente, sobre o movimento sindicalista encabeçado por Lulah-Alah.


Surpreendente foi a reação do faraó ao receber aquela notícia. Todos acreditavam que ele mandaria cortar a cabeça do ferreiro que ousava desafiar seu poder. Porém, ao contrário do esperado, Efeagá C teve uma crise de riso. Riu a bandeiras despregadas.


O soberano mandou lavrar e assinou o decreto que instituiu eleição direta para faraó. A Fundação Assaz Atroz possui cópia original do decreto faraônico:


Decretada a realização do pleito, o PT iniciou sua primeira campanha rumo ao trono do Antigo Bregito, tendo Lulah-Alah como candidato.





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quinta-feira, 5 de novembro de 2009

ABSTINÊNCIA - Superprodução Assaz Atroz em dois sensacionais episódios


Para ver em tamanho ampliado, clique nas imagem



















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