sexta-feira, 13 de novembro de 2009

"Don't cry for me Palestina" - Madonna e a investida sionista no Brasil


Madonna e a Investida sionista no Brasil

Por Raymundo Araujo Filho*

Não vou discutir aqui o valor ou desvalor artístico da rapariga, embora pessoalmente goste de algumas coisas (não tudo) de sua carreira, notadamente umas duas comédias que protagonizou muito bem no cinema, e as músicas do começo de sua carreira.

O que aponto aqui é algo que passa desapercebido para a grande maioria das pessoas, e que, a meu ver, precisa ser divulgado, para um maior entendimento e contextualização dos acontecimentos.

Há poucos anos, Madonna foi manchete internacional na ocasição de uma visita sua à istrael e a sua adesão ao Sionismo, como religião, mas fazendo fachada ao que verdadeiramente aderia.

Refiro-me ao esquema político internacional do Sionismo onde, pensei na época, seria usada como uma espécie de embaxatriz Sionista no mundo.

Não deu outra. Entremeados de adoções de crianças (que penso que as ama verdadeiramente), mas os usando como "escolhidos" para a salvação, atitude típica daqueles que fazem o mínimo, para poderem dormir o sono dos (in)justos, sem maiores cobranças. Penso que Madonna rteria muito mais força política, se quisesse usar, do que salvar duas crianças negras, do genocídio dos brancos.

A visita de Madonna ao Rio, se insere em um contexto que é uma puta coincidência, ou a expressão de uma investida sionista de relações públicas e, certamente, acordos e negociatas, entre o Sionismo Internacional e o governo Brasileiro e Carioca.

Primeira coincidência: A visita de Madonna precede em pouco tempo, a visita que o presidente eleito do Irã está para fazer ao Brasil.

Segunda: Chegou exatamente dois dias antes do priomeiro ministro de israel, shimon Peres chegar ao Brasil, para fazer frente, no governo brasileiro, acertando os limites desta "parceria" de Lulla com o Irã, que alguns bobocas do Bloco dos Contentes e Ex-Esquerda Corporation S.A. pensam que é algo genuíno e não apenas uma estratégia de amortecimento deste iraniano Mahmoud Ahmadine, que se opõe império sionista e dos EUA (o que é a mesma coisa, praticamente).

Terceira: visita também nesta senmana de michael berg, o rabino do kabbalah center, que Madonna frequenta em Nova Iorque, e vai se encontrar com adeptos deste rabino, em Sampa.

Quarta: Eike Batista (este está em todas as trambicagens...) irá se encontrar com Madonna. Para quem não sabe, ou pensa que é outra coisa, Eike Batista, considerado o homem mais rico do Brasil, na verdade é um testa de ferro do Capital Corporativo Internacional, tendo eu sempre desconfiado que o era do capital sionista, por pura exclusão de quem tem dinheiro no mundo, e está por aqui.

Ora! da mesma forma que a "ameaça" de Lulla ao Bradesco e seu gestor da Vale do Rio Doce, em nome do governo (que junto com os fundos de pensão têm a maioria para fazer o gestor) nada mais foi do que uma cobrança para que eles (o Bradesco, maior contribuinte da campanha petista) se manifestassem internamente (= acertar o dinheiro e apoio que botarão na campanha de Dilma), e não um arroubo nacionalista do Lulla, o que foi perfeitamente e reconhecido como "bom pito do presidente", pelo próprio babaca do Agneli, esta vinda de Madonna ao Brasil para "projetos educacionais", na verdade nada tem a ver com isso que é anunciado. Igualzinho o "pito" sobre o Bradesco, dado pelo Lulla.

Esta visita é a oposição midiática ao massacre de Palestinos que israel perpetra, à revelia da opinião e órgãos de gestão mundial, como a falida ONU. Sua demagogia, apenas tira o foco para as negociações (ameaças) que shimon peres fará com Lulla, certamente na linguagem cifrada da política, caso ultrapassem os limites do razoável, a sua "camaradagem" com o Irã, mostrando ao subserviente Lulla que quem manda em seu governo é o Capital Internacional, notadamente o sionista. E ponto final. E aí acertarão os atos e manobras para manter o Mahmoud Ahmadine, de forma controlada.

Além dos acertos, de forma autônoma e clandestina feitos com o ministro da defesa Jobain, que se encontrará com o maldito sionista. Querm duvida das ligações de Joban com o sionismo, procure se informar melhor. Diz respeito ao comércio internacional de armas.

Ao fundo, a forte influência ddo terrível Mossad (polícia secreta assassina de israel) e a sua já forte influência na Polícia do Rio, com seus instrutores de Maitai ( e outras cositas mais...) e, bem mais ao fundo, bem agachadinho e quietinho, o diretor do Afroreggae que IA se encontrar com Madonna, se empolgou e tentou pautar o encontro com a tal "tentativa de levar Madonna ao Complexo do Alemão". Foi rifado para
aprender que os sionistas não estão brincando e têm o total domínio de sua agenda, rejeitando qualquer saliência dos "pobres que serão ajudados'.

Penso que a convivência camarada do Afroreggae com os dirigenrtes da polpícia assassina do Rio, dando desvelado apoio ao genocídio de Pobres, em vez de Justiça Social em Ritmo Acelerado, fez com que o rapaz se inebriasse e pudesse "estar sugerindo..".

Vamos ver se aprendem algo com este episódio, o que acho difícil, pois a maior parte dos projetos que mantêm o Afroreggae vem da Secretaria de Segurança.

Tentar dialogar de igual para igual e até passar pitos (muito cuidadosos e sempre protegendo a "instituição policial que não pode ser responsabilizada")até pode, aqui em Pindorama. Mas, querer comandar a agenda do sionismo, a conversa é outra.

Portanto, a visita de Madonna ao Brasil se reveste de um contexto que tem de ser denunciado e refletido por quem tem juízo, pois sempre que vires um Jabuti em cima de uma árvore, foi alguém que o colocou lá, e com alguma intenção, pois jabutis não sobem em árvores, e desviam toda a atenção para si, quando vistos em cima de uma".

*Raymundo Araujo Filho é médico veterinário homeopata e adora muitos tipos de música, notadamente rock' n roll (a música da cultura negra, nos EUA).

http://brasil.indymedia.org/pt/red/2009/11/458123.shtml

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PressAA

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