terça-feira, 8 de setembro de 2009

XIV BIENAL DO LIVRO - Rio de Janeiro, de 10 a 20 de setembro

Atualizado em quinta-feira, 10 de setembro de 2009






Bienal do Livro promove encontros e debates com jornalistas

A XIV Bienal do Livro Rio, que acontece de 10/09 a 20/09 no Rio Centro, organiza mais de 15 encontros com jornalistas brasileiros e estrangeiros. Entre as atrações nacionais estão debates com Daniel Piza, Maurício Stycer, Caio Túlio Costa, André Trigueiro, Humberto Werneck, Zuenir Ventura, Laurentino Gomes, Carlos Heitor Cony, Arnaldo Bloch, Ruy Castro, Ciro Marcondes Filho, Danuza Leão, Fernando Morais, Guilherme Fiuza, Ancelmo Gois, entre outros.

Jornalistas internacionais também participam dos encontros. No dia 11/09, às 19h, Bernardo Ajzenberg e o jornalista israelense David Grossman abordam o tema “Escrevendo intimidade em território disputado”. No dia seguinte, às 17h, David Grann, da revista New Yorker, participa de um bate-papo com Daniel Piza e Mauricio Stycer. No penúltimo dia da programação, 19/09, Larry Rother, autor do livro “Deu no New York Times”, conversa com o antropólogo Roberto Da Matta sobre as polêmicas de sua recente obra que aborda o olhar de um correspondente estrangeiro sobre o Brasil, no Café Literário, às 17h.

No dia 11/09, às 17h, Caio Túlio Costa, consultor de novas mídias e ex-presidente do IG, debate com Andrew Keen sobre Banalização da cultura na era da rede global. Zuenir Ventura é um dos participantes da discussão “Quando a periferia se torna centro”, no dia 12/09, às 20h.
André Trigueiro, repórter e âncora da GloboNews, participa de dois debates “Espiritismo e Ecologia”, sobre os pontos em comum entre esses dois temas, no dia 12/09, às 18h30 e “Ética e responsabilidade no mundo contemporâneo", dia 13/09, às 15h30.

O jornalista e autor do livro "1808", Laurentino Gomes, conversa com a historiadora Isabel Lustosa sobre "Brasil: ontem e hoje", no dia 18/09, às 16h. No último dia do evento, Sérgio Rodrigues e Carlos Heitor Cony, debatem “A política entre a ficção e a realidade”, às 17h. No final da noite, Ruy Castro e Paulo César de Araújo discutem o tema “Biografando a canção”, às 20h.
Confira lista dos encontros:

11/09 – 17h - Café Literário - Banalização da cultura na era da rede global Andrew Keen e Caio Túlio Costa - Mediadora: Debora Garcia

12/09 – 17h - Mulher e Ponto- Polêmica e atualidade no discurso feminino - As questões da mulher deixam o livro e ganham visibilidade na mídia Patrycia Travassos e Márcia Tiburi - Mediadora: Isabella Saes

13/09 – 15h30 - Café Literário - Ética e responsabilidade no mundo contemporâneo Leonardo Boff e André Trigueiro - Mediador: Ivo Barbieri

13/09 – 19h30 - Mulher e Ponto - Blog é Livro? - O crescimento do livro virtual atrai escritoras e leitoras Clara Averbuck e Fal Azevedo - Mediadora: Cora Rónai

13/09 – 20h - Café Literário - Bastidores da ficção: a pesquisa do escritor Chris Bohjalian e Jair Ferreira dos Santos - Mediador: João Paulo Cuenca

17/09 – 17h30 - Mulher e Ponto - A Mulher Repórter da Vida - Em crônicas, memórias e reflexões, os melhores momentos da alma feminina Martha Medeiros e Rosiska Darcy de Oliveira - Mediadora: Sonia Biondo

17/09 – 18h - Café Literário - Escrevendo sobre Escritores Paula Dip, Humberto Werneck , Uelinton Farias Alves - Mediadora: Clarisse Fukelman

18/09 – 16h - Café Literário - Brasil ontem e hoje Laurentino Gomes e Isabel Lustosa - Mediador: Cristiane Costa

19/09 – 17h - Café Literário - Ficções e realidades nas visões de Brasil e EUA Larry Rother, Roberto DaMatta Mediadora: Regina Zappa

19/09 – 20h - Café Literário - Experiência de vida e sua recuperação pela escrita:impactos e repercussões Fernando Morais e Guilherme Fiuza - Mediador: Ancelmo Gois

20/09 – 17h - Café Literário - A política entre a ficção e a realidade Sérgio Rodrigues e Carlos Heitor Cony - Mediador: Marcelo Moutinho

20/09 – 20h - Café Literário - Biografando a canção Ruy Castro e Paulo César Araújo Mediadora: Guiomar de Grammont

http://www.comunique-se.com.br/index.asp?p=Conteudo/NewsShow.asp&p2=idnot%3D53455%26Editoria%3D8%26Op2%3D1%26Op3%3D0%26pid%3D119409640249%26fnt%3Dfntnl


Depressão e Poesia

Eternamente Escritas...As Minhas ...As tuas Poesias.

Anna Karenina convidou você para participar de Apoio Emocional e Espiritual em Depressão e Poesia

Venha participar de Apoio Emocional e Espiritual em Depressão e Poesia.

Anna Karenina








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Últimos dias para sua inscrição.

O projeto Nova Coletânea está editando seu novo livro denominado "Livre Pensar Literário" e aproveita o ensejo para convidar você, novo autor e membro colaborador do projeto de inclusão literária que chegará a produção de sua 5ª antologia temática. O projeto recebru convite para expor o livro na Bienal de Sergipe no fim deste ano. Será uma grande alegria para todos cumprirmos um circuito de inclusão em que novos estados e diversas regiões do Brasil, Argentina e Portugal participam. Desde 2005 estamos nesta estrada e já vislumbramos tempos melhores em nossa jornada. Muitos têm acreditado em nosso ideal e vem unindo forças seja na divulgação, na disponibilização de espaços e no trabalho voluntário junto ao projeto.

O projeto não chegaria aonde chegou sem a cobertura eficiente da imprensa local e regional e a divulgação de escritores parceiros em seus blogs e no envio de fotos, comentários e material informativo. Agradecemos O Jornal "Folha da Mata" de Viçosa, a TV Viçosa, afiliada da TV Educativa do Rio de Janeiro, o Jornal Regional Canal 13, a Câmara Bahiana do Livro (CBaL), a WebCitizen, a Redação da Assaz Atroz (Pressaa), Mariano P. Souza, Valdeck Almeida de Jesus, Carlos Conrado da Arcádia Literária de Aracajú e todos os escritores das últimas antologias.

Esta semana estaremos informando os autores homenageados da nossa próxima edição

Sem mais para o momento,

Bruno Resende Ramos

http://contosdasalmas.wordpress.com/2009/06/06/regras-para-participacao-no-projeto-nova-coletanea/

Livros Jurídicos - 09/2009



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Caros amigos e companheiros de letras:

Este é o meu novo livro: Flagrantes do Viver (crônicas).

Será lançado na XIV bienal do Livro do Rio de Janeiro, no Rio Centro, dde 10 a 20 de setembro.

Quem estiver lá não deixe de visitar o estande da APPERJ e da ALL PRINT onde será lançado.

Flagrantes do Viver (crônicas), livro que reúne obras premiadas e/ou publicadas pela escritora Angela Togeiro. Crônicas que abordam temas atuais e polêmicos como a mulher e seus papéis, comportamentos, política, consumismo, globalização, ecologia, enfatizando sempre a promoção humana, a conquista da paz e outros temas sob o enfoque da autora, inseridos no contexto humanidade, visto sob a ótica da sensibilidade da escritora em como está se sentindo na grande nave do mundo.

Quem não puder ir e que estiver interessado em conhecer este meu recente trabalho, pode adquiri-lo comigo.

Eu sou uma das centenas de centenas de escritores brasileiros que carregam a bandeira do movimento "Sem editora".

Grata desde já ao comparecimento à Bienal e à divulgação que fizerem.



Saúde e paz






Angela Togeiro



http://angelatogeiro.googlespages.com/home






O livro Soledad no Recife percorre as veredas dos testemunhos e das confissões ao reviver a passagem da militante paraguaia Soledad Barret pelo Recife, em 1973, e a traição que culminou em sua tortura e assassinato pela ditadura militar.

Delatada pelo próprio companheiro Daniel, conhecido depois como Cabo Anselmo, Soledad morre com um grupo de candidatos a guerrilheiros, na capital pernambucana, pelas mãos da equipe do delegado Sérgio Paranhos Fleury. O episódio ficou conhecido como “O massacre da chácara São Bento” e revelou-se mais um extermínio do que um confronto armado.

A trama real inspira o romance em que Urariano Mota - com a propriedade de que viveu e sobreviveu aos anos pós 1964 - resgata os vestígios da traição arquitetada contra Soledad e contra o País naqueles tempos, com o olhar reflexivo de quem se volta ao passado. A vida e morte de Soledad é um forte contraponto a “história oficial” propagada pela mídia na época e um testemunho da violência do Estado.

Nas palavras de Flávio Aguiar, que assina a apresentação da obra, Soledad no Recife é a recuperação de uma história, “como preito àquelas vidas que se doaram e foram ceifadas pela traição inesgotável que foram o golpe e à ditadura de 1964 ao seu próprio país – traição espelhada na de Anselmo ao amor que, sabe-se lá por que, despertou em Soledad”.

Trecho do livro

Naqueles anos, o amor era uma alienação. É claro, disso sabemos agora. Se nos afirmassem isso então, reagiríamos irritados. Sem pensar, haveríamos de dizer: “na ordem do dia, existem ações mais urgentes que namorar e tocar as mãos”. E namorar e tocar as mãos, que púnhamos no lugar do amor, era uma brutalidade para destacar o ridículo de ficar pegando mãos, em lugar do mais prático e forte, foder e foder para toda a vida. Era uma brutalidade que não reconhecia na ternura uma instância legítima.

Trecho da Apresentação de Flávio Aguiar

De qualquer modo, nas ditaduras não se perde apenas a liberdade de expressão, como vê o pensamento liberal. Sim, perde-se o espaço da expressão, mas também o amor perde a liberdade. Ele é tornado impotente. As pessoas ficam isoladas, amargas, cobertas anos e anos por cicatrizes. Os que veem a morte de frente, às vezes de olhos arregalados na tortura, sabem por que estão morrendo: de certo modo, foram traídos pelo próprio amor. Os que sobrevivem, não sabem por que sobreviveram: são traídos no seu amor-próprio.

Sobre o autor

Urariano Mota, 59 anos, é natural de Água Fria, subúrbio da zona norte do Recife. Escritor e jornalista, publicou contos em Movimento, Opinião, Escrita, Ficção e outros periódicos de oposição à ditadura. Atualmente, é colunista do Direto da Redação e colaborador do Observatório da Imprensa e desta Agência Assaz Atroz (PressAA). As revistas Carta Capital, Fórum e Continente também já veicularam seus textos. Autor de Os corações futuristas (Recife, Bagaço, 1997), um romance de formação, que se passa sob a ditadura de Emílio Garrastazu Médici (1969–1974)
http://www.novae.inf.br/site/modules.php?name=Conteudo&pid=657

http://www.boitempo.com/livro_completo.php?isbn=978-85-7559-138-3









http://loja.livrariacasavermelha.com.br/REF-537-Estrutura-social-e-formas-de-consciencia-a-determinacao-social-do-metodo








O primeiro livro impresso da gaúcha, que atualmente mora em Minas Gerais, Mariângela Padilha (†††Me Morte†††), com muito mistério, o que já se tornou característica em toda a sua obra.

AUTORIA: Mariângela Padilha
CAPA e DIAGRAMAÇÃO: René Ociné
REVISÃO GRÁFICA: Geralda Aparecida Dias
PRODUÇÃO: BIBLIOTECA 24 x 7

VOCÊ ENCONTRA NO SITE:
http://www.biblioteca24x7.com.br/

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sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Troféus do PIG - historieta baseada num pesadelo sofrido pelo nosso Editor-Assaz-Atroz-Chefe

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quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Canal livre de "inconveniências"



CANAL LIVRE PARA O CABO ANSELMO

Urariano Mota

No último Canal Livre, o Cabo Anselmo pautou a entrevista. Falou o que quis, como quis e quando quis. Ele não foi o entrevistado. Salvo engano, ocorreram dois impedimentos básicos, que desceram o nível informativo a um ponto muito baixo:

1. A produção do programa deve ter feito um acordo prévio com o advogado de Anselmo, com o próprio e companhias da velha ditadura. Em troca da exclusividade da entrevista, que talvez tenha dado o maior ibope do programa até hoje, Soledad pode ter sido a moeda. Mas o acordo nos bastidores aparece, assim como um ladrão flagrado no furto. Anotei que Fernando Mitre, ao mencionar Soledad, o Cabo Anselmo responde, com as duas mãos levantadas, como quem se defende, como quem faz lembrar um trato, que ameaça ser rompido: "Opa!". E Mitre, de volta: "Depois o senhor fala sobre ela". E ele, "ah, claro". E o que se viu depois foi nada, ou quase nada.

2. No programa da Band, mas não só ali, na verdade com todos os jornalistas que têm entrevistado o Cabo Anselmo, do repórter Octávio Ribeiro, o Pena Branca, até Percival de Souza, todos têm um baixíssimo nível de compreensão da luta clandestina, do movimento socialista e do tipo de agente que é Anselmo. No Canal Livre, ele falou em OLAS e passou batido. Referiu-se ao cofre de Adhemar, e nem se deram conta do que isso significava. Acusou covarde e impune um político morto, Miguel Arraes, que teria ficado com o dinheiro tomado desse cofre, e no estúdio só se ouviu a respiração ofegante dele, Anselmo, a estrela cansada com o seu figurino de 1970.

Nesse Canal Livre, o que poderia ser o grande momento do programa, que desmontaria mais uma farsa do criminoso, apenas foi insinuado, como uma falha do script. Sabe-se, e de experiência eu digo, que ninguém pode ficar muito natural no ar sem que um imprevisto aconteça. Isto se deu quando um dos entrevistadores perguntou ao Cabo Anselmo pelas torturas que sofrera - o que, afinal, justificaria a sua "passagem para o outro lado". Anselmo falou então que foi atirado em uma cela "infecta!!!!", infecta, como primeira tortura... Um lance terrível do canastrão. Depois, falou em generalidades sobre o instrumento da tortura, e quando tentou descrever o que sofrera, a sua descrição foi exterior, de quem observou torturados. A dor e o inferno não são dele.

A isso observou um jovem muito inteligente, preciso e certeiro:

“Prestei bem atenção quando perguntaram se ele havia sido torturado. Ele respondeu como havia ficado na hora da tortura, contou como levou choque elétrico, e que se encontrava no momento numa sala semi-escura. Contou. Mas eu não vi, não senti nele a voz de uma pessoa que sofreu tamanho sofrimento. Não presenciei na sua voz um sentimento de revolta, um só embargo na voz dele não existiu!!! Comparo com amigos, quando lembram de brigas no colégio em que sofreram covardia e humilhação, e todas vezes em que contam ficam irados pelo que sofreram. Para uma pessoa que ficou nua, em situação de vexame, que sofreu tamanha humilhação, ele falou com muita naturalidade sobre o assunto!!!”

Ao que completou o escritor e jornalista Alípio Freire, em aguda percepção, com a autoridade de quem sofreu a tortura:

“O senhor Anselmo cometeu uma gafe homérica ao descrever a tortura no pau-de-arara, quando disse que amarravam uma corda nos tornozelos e outra corda nos pulsos. De minha parte devo dizer que até hoje não soube de nenhum caso em que os tornozelos fossem amarrados. Eles ficavam presos entre os pulsos – estes, sim, amarrados”

Resultado, à revelia do script: o Cabo Anselmo jamais foi torturado. E por isso e por causa, ele não passou para o outro lado, para sobreviver, como uma solução ao desafio proposto por Fleury: “ou colabora ou morre”, como tantas vezes tem repetido. Se bem lembramos, essa versão da passagem se montou quando o dirigente comunista Diógenes de Arruda Câmara o viu a passear no Dops paulista. E fez chegar essa descoberta aos exilados no Chile. Por isso, por falta de pesquisa, interesse ou ignorância, mais de um repórter tem creditado e acreditado que ele passou para o outro lado a partir da sua prisão. Nisso acreditam, sem a percepção aguda de jovens inteligente ou de poetas ex-presos políticos.

Desde quando comecei a escrever “Soledad no Recife”, publicado este ano pela Boitempo, que o acompanho em livros, em vídeos, e toda a imprensa. E cada vez mais percebo que o embuste Cabo Anselmo não se adaptou aos novos tempos. Por isso a sua retórica, em sucessivas entrevistas e no Canal Livre neste 2009, perdeu o vínculo com o real. A sua mentira perdeu a verossimilhança.


Urariano Mota, colaborador da nossa AAA-PressAA, é jornalista, escritor, natural do Recife. Publicou contos em Movimento, Opinião, Escrita, Ficção e demais publicações alternativas, em plena vigência da ditadura que se instalou em nosso país em 1964. Publicou o romance Os Corações Futuristas http://www.novae.inf.br/site/modules.php?name=Conteudo&pid=65, cuja paisagem humana e física é a ditadura Médici, no Recife. Tem inédita uma novela policial, O Caso Dom Vital, que possui tema e enredo censurados por editoras. Nela, critica cruelmente o ensino em colégios brasileiros.

Leia comentários do embaixador Arnaldo Carrilho na AAA-PressAA

http://santanadoipanema.blogspot.com/2009/09/um-embaixador-muito-experiente-comenta.html


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